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Muitas vezes contraído como um nó, muitas vezes pesado como aço, o coração perde-se entre os acontecimentos que tem a sua própria linha de acusação, independente dos nossos actos conscientes. Perde-se pois perdemos a conexão com o nosso interior, perdemos a ligação com os valores que sustentam as nossas atitudes interiores. Esquecemos que actos são diferentes de atitudes. Actos são realizados no mundo, mas a vida segue as nossas atitudes, e essas são realizadas dentro de nós. O que sustentamos faz-se, e o que deixamos de sustentar não se realiza, porque as nossas crenças enraizadas puxam magneticamente as situações para nós.
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