A humanidade cada vez mais demonstra preocupação com questões transcendentes da vida.
A consciência de que viver não se resume a aspectos materiais se dissemina pela sociedade.
Fala-se em entrar em contacto com a própria essência, em desenvolver a espiritualidade. Independentemente da filiação em determinada corrente religiosa, a ampla maioria afirma acreditar numa força superior.
Isso revela as criaturas buscando identificar a razão da sua existência.
Como tudo no universo encontra-se em constante metamorfose e conclui-se que o progresso é uma das finalidades da vida.
O anseio pelos aspectos sublimes da existência demonstra justamente as criaturas em pleno processo evolutivo.
Na natureza não ocorrem saltos. As espécies não se transformam repentinamente.
Determinadas etapas devem ser vencidas para ser possível atingir-se a fase seguinte. É como na construção de uma casa, porque ninguém começa pelo telhado. É necessário providenciar antes uma sólida estrutura.
A identificação com as faixas superiores da vida pressupõe o domínio de aspectos básicos do viver.
A harmonia e a paz são o resultado de vivências nobres do espírito.
Tais conquistas não são improvisáveis e nem surgem de um momento para o outro. A honestidade é justamente uma das primeiras virtudes a serem conquistadas por quem deseja a paz e a felicidade.
Mas não é possível harmonizar-se com leis sem o rigoroso atendimento dos próprios deveres.
Ser honesto implica demonstrar lealdade em todos os aspectos da existência.
O homem honesto realiza as tarefas que lhe cabem, com ou sem testemunhas. Ele não inventa desculpas para avançar sobre o património do vizinho.
Infelizmente, a nossa sociedade vive uma grande crise ética.
Ao tempo em que demonstram indignação com a desonestidade alheia, os indivíduos são com frequência desleais nos seus negócios particulares.
Muitas vezes, quem reclama dos políticos não paga correctamente os seus impostos. Inúmeros estudantes refilam contra a falta de ética dos governantes e empresários, mas copiam nas provas e nas tarefas dos colegas.
Este género de conduta sinaliza apenas hipocrisia. Ao agir honestamente, ninguém faz mais do que a obrigação.
Mas não há como desenvolver harmonia interior se nem a honestidade ainda foi assimilada.
É paradoxal fazer caridade sem pagar as próprias contas. A torpeza dos outros não nos deveria servir de desculpa.
Antes de nos preocuparmos com a ausência de ética alheia, deveríamos analisar o nosso modo de viver. Deveríamos pensar se nós temos condições de assumir tudo o que fazemos e dizemos.
A lealdade é uma recompensa em si mesma, pois confere dignidade e auto-respeito. Assim, se tu desejas viver em paz, deves ser honesto.
Afinal, a conquista da paz pressupõe poder observar o próprio proceder sem remorso ou vergonha.
A consciência de que viver não se resume a aspectos materiais se dissemina pela sociedade.
Fala-se em entrar em contacto com a própria essência, em desenvolver a espiritualidade. Independentemente da filiação em determinada corrente religiosa, a ampla maioria afirma acreditar numa força superior.
Isso revela as criaturas buscando identificar a razão da sua existência.
Como tudo no universo encontra-se em constante metamorfose e conclui-se que o progresso é uma das finalidades da vida.
O anseio pelos aspectos sublimes da existência demonstra justamente as criaturas em pleno processo evolutivo.
Na natureza não ocorrem saltos. As espécies não se transformam repentinamente.
Determinadas etapas devem ser vencidas para ser possível atingir-se a fase seguinte. É como na construção de uma casa, porque ninguém começa pelo telhado. É necessário providenciar antes uma sólida estrutura.
A identificação com as faixas superiores da vida pressupõe o domínio de aspectos básicos do viver.
A harmonia e a paz são o resultado de vivências nobres do espírito.
Tais conquistas não são improvisáveis e nem surgem de um momento para o outro. A honestidade é justamente uma das primeiras virtudes a serem conquistadas por quem deseja a paz e a felicidade.
Mas não é possível harmonizar-se com leis sem o rigoroso atendimento dos próprios deveres.
Ser honesto implica demonstrar lealdade em todos os aspectos da existência.
O homem honesto realiza as tarefas que lhe cabem, com ou sem testemunhas. Ele não inventa desculpas para avançar sobre o património do vizinho.
Infelizmente, a nossa sociedade vive uma grande crise ética.
Ao tempo em que demonstram indignação com a desonestidade alheia, os indivíduos são com frequência desleais nos seus negócios particulares.
Muitas vezes, quem reclama dos políticos não paga correctamente os seus impostos. Inúmeros estudantes refilam contra a falta de ética dos governantes e empresários, mas copiam nas provas e nas tarefas dos colegas.
Este género de conduta sinaliza apenas hipocrisia. Ao agir honestamente, ninguém faz mais do que a obrigação.
Mas não há como desenvolver harmonia interior se nem a honestidade ainda foi assimilada.
É paradoxal fazer caridade sem pagar as próprias contas. A torpeza dos outros não nos deveria servir de desculpa.
Antes de nos preocuparmos com a ausência de ética alheia, deveríamos analisar o nosso modo de viver. Deveríamos pensar se nós temos condições de assumir tudo o que fazemos e dizemos.
A lealdade é uma recompensa em si mesma, pois confere dignidade e auto-respeito. Assim, se tu desejas viver em paz, deves ser honesto.
Afinal, a conquista da paz pressupõe poder observar o próprio proceder sem remorso ou vergonha.
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