Amor, diálogo e liberdade no relacionamento entre pais e filhos
O relacionamento pais e filhos deve ser fundamentado no amor e no diálogo. Estes recursos são indispensáveis ao entendimento, à paz e à harmonia dos membros da família.
Outros recursos são importantes, mas estes não podem faltar nunca sob pena do relacionamento se degenerar em desentendimento.
É indispensável que pais e filhos cultivem o amor. Com ele no coração, as pessoas tornam-se mais compreensivas, pacientes e indulgentes para com as imperfeições e faltas dos outros.
O diálogo deve ser uma prática constante em família. A rigor, deve começar antes da reencarnação dos filhos, quando os espíritos que virão na condição de filhos se aproximam dos futuros pais. Deve continuar durante a infância, quando os pais, esforçando-se para descer ao nível das crianças, falam a sua linguagem e fazem-se compreendidos.
Na adolescência, o diálogo tem importância capital, não podendo ser negligenciado de maneira alguma.
Nesta fase, é necessário agir com muito tacto e tolerância, porque os adolescentes costumam ser mais sensíveis e emocionalmente instáveis e inseguros. E os adultos têm mais condições de compreendê-los.
Após a adolescência, é ideal que o tratamento, que era de pais para filhos adolescentes, passe a ser de adultos para adultos, porquanto os jovens já sabem discernir bem o certo do errado e já têm condições de escolher o seu caminho, embora não devam dispensar as orientações e experiência dos pais.
A liberdade é um dos direitos da criatura e deve ser proporcional à maturidade e responsabilidade de cada uma. É ideal que a liberdade seja concedida aos filhos de acordo com a responsabilidade. Mais do que uma concessão, deve ser uma conquista dos filhos que, para isto, devem procurar agir com muita responsabilidade. Quanto mais maduros e responsáveis, mais liberdade conquistam.
Apesar das grandes mudanças no comportamento do homem moderno e da liberdade defendida na actualidade, os pais devem continuar desenvolvendo a educação dos filhos de acordo com os exemplos que possuem e com os condicionalismos da realidade presente.
Os pais devem aproveitar todas as oportunidades para passar aos filhos noções de sexo equilibrado. Isto desde a infância. No início, irão passando os conhecimentos sobre reprodução. Posteriormente, falarão de sexo equilibrado.
O ideal é que estas informações sejam dadas de forma gradual, de acordo com a compreensão dos filhos. A abordagem deve ser feita de forma natural, sem constrangimentos. Para isto, os pais precisam preparar-se, sobretudo libertando-se dos tabus que cercam esta questão.
Muitos pais alegam que não se sentem à vontade para chamar os filhos para conversar sobre sexo. Esta dificuldade pode ser superada, elaborando-se um programa de esclarecimentos e estudos que contenham, ao lado de outros conteúdos, o assunto sexo.
A educação dos filhos é tarefa dos pais. Ambos podem abordar a questão com filhos e filhas. Podem, inclusive, transmitir os esclarecimentos juntos. Isto não impede que a mãe tenha colóquios mais íntimos com a filha e o pai com o filho, para aprofundar nalguns detalhes. É importante salientar que a regra que estabelece que o pai fale com o filho e a mãe com a filha é uma das consequências dos tabus. Quem se liberta desses tabus, naturalmente deixa de seguir esta regra, porque descobre que o sexo é belo e sublime, podendo ser abordado com toda naturalidade.
É ideal que os pais acompanhem os filhos de perto, influenciando na escolha das suas amizades, desestimulando as inconvenientes e reforçando as boas. Se, apesar destes cuidados, os filhos começarem a conviver com colegas que tenham costumes inadequados e vícios, os pais dispõem do recurso de fazer um trabalho educativo e preventivo, conscientizando os filhos quanto à nocividade destes vícios e costumes, quer para o corpo, como para o ser/pessoa. É muito importante também conservar um ambiente harmonioso em casa, procurando fazer com que os filhos sejam felizes e não precisem destes estimulantes para se sentirem bem.
Os pais devem-se aproximar, o máximo possível, do filho e sondar-lhe o íntimo, tentando identificar as razões que o levaram a se envolver no vício e procurar resolver o problema, atacando a causa. Não adianta desesperar ou ameaçar o filho. É importante sondar se existe alguma influência maligna e adoptar as medidas adequadas. Também não pode exigir resultados imediatos.
O relacionamento pais e filhos deve ser fundamentado no amor e no diálogo. Estes recursos são indispensáveis ao entendimento, à paz e à harmonia dos membros da família.
Outros recursos são importantes, mas estes não podem faltar nunca sob pena do relacionamento se degenerar em desentendimento.
É indispensável que pais e filhos cultivem o amor. Com ele no coração, as pessoas tornam-se mais compreensivas, pacientes e indulgentes para com as imperfeições e faltas dos outros.
O diálogo deve ser uma prática constante em família. A rigor, deve começar antes da reencarnação dos filhos, quando os espíritos que virão na condição de filhos se aproximam dos futuros pais. Deve continuar durante a infância, quando os pais, esforçando-se para descer ao nível das crianças, falam a sua linguagem e fazem-se compreendidos.
Na adolescência, o diálogo tem importância capital, não podendo ser negligenciado de maneira alguma.
Nesta fase, é necessário agir com muito tacto e tolerância, porque os adolescentes costumam ser mais sensíveis e emocionalmente instáveis e inseguros. E os adultos têm mais condições de compreendê-los.
Após a adolescência, é ideal que o tratamento, que era de pais para filhos adolescentes, passe a ser de adultos para adultos, porquanto os jovens já sabem discernir bem o certo do errado e já têm condições de escolher o seu caminho, embora não devam dispensar as orientações e experiência dos pais.
A liberdade é um dos direitos da criatura e deve ser proporcional à maturidade e responsabilidade de cada uma. É ideal que a liberdade seja concedida aos filhos de acordo com a responsabilidade. Mais do que uma concessão, deve ser uma conquista dos filhos que, para isto, devem procurar agir com muita responsabilidade. Quanto mais maduros e responsáveis, mais liberdade conquistam.
Apesar das grandes mudanças no comportamento do homem moderno e da liberdade defendida na actualidade, os pais devem continuar desenvolvendo a educação dos filhos de acordo com os exemplos que possuem e com os condicionalismos da realidade presente.
Os pais devem aproveitar todas as oportunidades para passar aos filhos noções de sexo equilibrado. Isto desde a infância. No início, irão passando os conhecimentos sobre reprodução. Posteriormente, falarão de sexo equilibrado.
O ideal é que estas informações sejam dadas de forma gradual, de acordo com a compreensão dos filhos. A abordagem deve ser feita de forma natural, sem constrangimentos. Para isto, os pais precisam preparar-se, sobretudo libertando-se dos tabus que cercam esta questão.
Muitos pais alegam que não se sentem à vontade para chamar os filhos para conversar sobre sexo. Esta dificuldade pode ser superada, elaborando-se um programa de esclarecimentos e estudos que contenham, ao lado de outros conteúdos, o assunto sexo.
A educação dos filhos é tarefa dos pais. Ambos podem abordar a questão com filhos e filhas. Podem, inclusive, transmitir os esclarecimentos juntos. Isto não impede que a mãe tenha colóquios mais íntimos com a filha e o pai com o filho, para aprofundar nalguns detalhes. É importante salientar que a regra que estabelece que o pai fale com o filho e a mãe com a filha é uma das consequências dos tabus. Quem se liberta desses tabus, naturalmente deixa de seguir esta regra, porque descobre que o sexo é belo e sublime, podendo ser abordado com toda naturalidade.
É ideal que os pais acompanhem os filhos de perto, influenciando na escolha das suas amizades, desestimulando as inconvenientes e reforçando as boas. Se, apesar destes cuidados, os filhos começarem a conviver com colegas que tenham costumes inadequados e vícios, os pais dispõem do recurso de fazer um trabalho educativo e preventivo, conscientizando os filhos quanto à nocividade destes vícios e costumes, quer para o corpo, como para o ser/pessoa. É muito importante também conservar um ambiente harmonioso em casa, procurando fazer com que os filhos sejam felizes e não precisem destes estimulantes para se sentirem bem.
Os pais devem-se aproximar, o máximo possível, do filho e sondar-lhe o íntimo, tentando identificar as razões que o levaram a se envolver no vício e procurar resolver o problema, atacando a causa. Não adianta desesperar ou ameaçar o filho. É importante sondar se existe alguma influência maligna e adoptar as medidas adequadas. Também não pode exigir resultados imediatos.
De um modo geral, a solução definitiva de problemas desta natureza demanda tempo e paciência.
Um ambiente harmonioso é extremamente importante para a boa educação dos filhos. Os pais devem procurar resolver os seus problemas conversando com serenidade e evitando discussões agressivas. Agindo assim, estarão dando bons exemplos para os filhos. Se não conseguem proceder desta maneira, é melhor acertar as suas diferenças longe deles, sobretudo se costumam discutir sem a devida serenidade.
Quando os pais são separados/divorciados, para que a educação dos filhos não fique muito prejudicada, o pai ou a mãe que estiver morando longe dos filhos deve procurar conviver com eles com a maior frequência possível e procurar agir com a máxima atenção e aproveitar todas as oportunidades para cuidar da sua educação e amenizar os efeitos negativos da separação.
Um ambiente harmonioso é extremamente importante para a boa educação dos filhos. Os pais devem procurar resolver os seus problemas conversando com serenidade e evitando discussões agressivas. Agindo assim, estarão dando bons exemplos para os filhos. Se não conseguem proceder desta maneira, é melhor acertar as suas diferenças longe deles, sobretudo se costumam discutir sem a devida serenidade.
Quando os pais são separados/divorciados, para que a educação dos filhos não fique muito prejudicada, o pai ou a mãe que estiver morando longe dos filhos deve procurar conviver com eles com a maior frequência possível e procurar agir com a máxima atenção e aproveitar todas as oportunidades para cuidar da sua educação e amenizar os efeitos negativos da separação.
É importante também não envolver os filhos nos problemas da separação/divórcio e orientá-los no sentido de evitar tomar partido.
Os resultados melhores na solução deste tipo de problema têm sido obtidos com o trabalho conjunto de pais e psicólogos especializados em atender adolescentes. Muitos pais, entretanto, não têm condições de contratar os serviços de um psicólogo. Neste caso, terão de agir sozinhos. Entre os recursos que poderão utilizar está o diálogo, que deve ser empregado com insistência. Os pais devem estimular o filho portador deste tipo de problema a dar respostas em frases completas. Cuidarão igualmente para que converse olhando nos olhos do interlocutor. Outra medida consiste em ajudá-lo a fazer amizade e conviver com crianças ou jovens da sua idade. É importante utilizar recursos psicológicos que reforcem a comunicação e enfraqueça a timidez, os complexos, o medo, o sentimento de inferioridade. Os pais podem-se valer destes conhecimentos para libertar os filhos deste tipo de problema.
Nem sempre os pais conseguem resolver todos os problemas de comportamento dos filhos com o amor, o diálogo e os diversos recursos pedagógicos que se utilizam na educação dos filhos.
Após a adolescência, os jovens já têm condições de saber separar o certo do errado e podem escolher o seu próprio caminho. Nesta fase da vida, o tratamento entre pais e filhos deve passar a ser de adultos para adultos.
Os resultados melhores na solução deste tipo de problema têm sido obtidos com o trabalho conjunto de pais e psicólogos especializados em atender adolescentes. Muitos pais, entretanto, não têm condições de contratar os serviços de um psicólogo. Neste caso, terão de agir sozinhos. Entre os recursos que poderão utilizar está o diálogo, que deve ser empregado com insistência. Os pais devem estimular o filho portador deste tipo de problema a dar respostas em frases completas. Cuidarão igualmente para que converse olhando nos olhos do interlocutor. Outra medida consiste em ajudá-lo a fazer amizade e conviver com crianças ou jovens da sua idade. É importante utilizar recursos psicológicos que reforcem a comunicação e enfraqueça a timidez, os complexos, o medo, o sentimento de inferioridade. Os pais podem-se valer destes conhecimentos para libertar os filhos deste tipo de problema.
Nem sempre os pais conseguem resolver todos os problemas de comportamento dos filhos com o amor, o diálogo e os diversos recursos pedagógicos que se utilizam na educação dos filhos.
Após a adolescência, os jovens já têm condições de saber separar o certo do errado e podem escolher o seu próprio caminho. Nesta fase da vida, o tratamento entre pais e filhos deve passar a ser de adultos para adultos.
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