Enfrentamos momentos em que os pensamentos depressivos, desencorajadores parecem desejar tomar conta de tudo.
Os ombros caem, a voz baixa de tom, os olhos já não se abrem tanto.
Os ombros caem, a voz baixa de tom, os olhos já não se abrem tanto.
Tais momentos, porém, devem durar apenas o tempo suficiente da reflexão necessária, o tempo da conquista da sabedoria, para que logo a seguir, saibamos seguir um novo caminho e tomar novas atitudes, atitudes de renovação, de mudança, que nos façam trilhar por novos caminhos, com novas forças, ou forças renovadas.
De nada adianta entregarmo-nos à inércia emocional, e de nada adianta a auto-piedade, porque não são caminhos, são paredes que construímos à nossa frente, impedindo-nos a nós mesmos de prosseguir.
Não nos permitamos distrair pelas mazelas da vida, atropelhos de um rumo, esquecendo tão facilmente o bem que recebemos sempre.
Não nos deixemos desocupar, abrindo através da hora vazia, portas e janelas para ondas de pensamentos obscuros que flutuam no ar.
A desocupação, a inutilidade são polos atraentes de influências perigosas, pelas quais pagaremos alto e com um custo amargo.
Afastemos a depressão do nosso coração.
De nada adianta entregarmo-nos à inércia emocional, e de nada adianta a auto-piedade, porque não são caminhos, são paredes que construímos à nossa frente, impedindo-nos a nós mesmos de prosseguir.
Não nos permitamos distrair pelas mazelas da vida, atropelhos de um rumo, esquecendo tão facilmente o bem que recebemos sempre.
Não nos deixemos desocupar, abrindo através da hora vazia, portas e janelas para ondas de pensamentos obscuros que flutuam no ar.
A desocupação, a inutilidade são polos atraentes de influências perigosas, pelas quais pagaremos alto e com um custo amargo.
Afastemos a depressão do nosso coração.
Abracemos a vida e o renascer diário com todo o nosso amor.
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