O que se viveu persiste na forma de intuições e tendências, simpatias e antipatias, facilidades e dificuldades, sendo que o inimigo de ontem renasce na condição de um futuro que se quer auspicioso, porque sob a bênção do esquecimento, refundem-se as emoções e elos fraternos se estabelecem e o esquecimento permite a transformação da mágoa em amor, tornando possível amar a quem ontem odiávamos, não sendo relevante lembrar o passado em virtude do importante ser viver bem o presente.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
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