Tenho visto, com certa preocupação, pessoas que se sentem "desiludidas" com o trabalho, achando-se "injustiçadas" e "desmotivadas" e tendo uma atitude de fazer cada vez menos, dedicam-se cada vez menos, e tentam economizar cada vez mais.
Isto tem criado um círculo vicioso muito perigoso. Quanto menos essas pessoas se dedicam e se comprometem, mais ficam à mercê de serem substituídas.
É preciso repensar o trabalho. Trabalho não é castigo. Passamos no trabalho as oito melhores horas de cada dia e os 36 melhores anos da nossa vida, no mínimo.
Temos que transformar as horas de trabalho em horas de crescimento, de desenvolvimento, de satisfação, de alegria. Uma atitude negativa em relação ao trabalho é a própria morte em vida. Existem pessoas que têm a ilusão de que elas devem fazer só o que gostam. Isto, perdoem-me, não existe. É preciso gostar do que se faz. Essa ideia ingénua de fazer só o que se gosta é sonhadora e irreal.
Temos que fazer tudo o que pudermos, com a nossa inteligência e vontade para gostarmos do que fazemos. Muitas vezes, isso pode significar transformar o limão em limonada como se diz popularmente.Na ideia ingénua de fazer só o que se gosta, as pessoas ficam eternamente à procura de uma coisa que lhes dê ânimo, alegria, satisfação, e é claro, nunca encontram, pois nunca se dedicaram a gostar do que fazem, transformando o que fazem, naquilo que lhe dará prazer, satisfação, crescimento, orgulho, etc.
Ficarmos zangados com o trabalho o tempo todo é uma atitude insana e só nos trará crescentes desilusões. É preciso repensar o trabalho como uma forma de realização pessoal e profissional e que no fundo são a mesma coisa, pois que somos reconhecidos na sociedade pelo que fazemos profissionalmente.Nesta semana, gostaria que vocês repensassem as vossas relações pessoais com o vosso trabalho. Será que vocês não estão à procura do impossível? Será que a solução não seria dedicarem-se mais, comprometerem-se mais, procurando gostarem do que fazem ao invés de viverem atrás do sonho de só fazer o que gostam?
Isto tem criado um círculo vicioso muito perigoso. Quanto menos essas pessoas se dedicam e se comprometem, mais ficam à mercê de serem substituídas.
É preciso repensar o trabalho. Trabalho não é castigo. Passamos no trabalho as oito melhores horas de cada dia e os 36 melhores anos da nossa vida, no mínimo.
Temos que transformar as horas de trabalho em horas de crescimento, de desenvolvimento, de satisfação, de alegria. Uma atitude negativa em relação ao trabalho é a própria morte em vida. Existem pessoas que têm a ilusão de que elas devem fazer só o que gostam. Isto, perdoem-me, não existe. É preciso gostar do que se faz. Essa ideia ingénua de fazer só o que se gosta é sonhadora e irreal.
Temos que fazer tudo o que pudermos, com a nossa inteligência e vontade para gostarmos do que fazemos. Muitas vezes, isso pode significar transformar o limão em limonada como se diz popularmente.Na ideia ingénua de fazer só o que se gosta, as pessoas ficam eternamente à procura de uma coisa que lhes dê ânimo, alegria, satisfação, e é claro, nunca encontram, pois nunca se dedicaram a gostar do que fazem, transformando o que fazem, naquilo que lhe dará prazer, satisfação, crescimento, orgulho, etc.
Ficarmos zangados com o trabalho o tempo todo é uma atitude insana e só nos trará crescentes desilusões. É preciso repensar o trabalho como uma forma de realização pessoal e profissional e que no fundo são a mesma coisa, pois que somos reconhecidos na sociedade pelo que fazemos profissionalmente.Nesta semana, gostaria que vocês repensassem as vossas relações pessoais com o vosso trabalho. Será que vocês não estão à procura do impossível? Será que a solução não seria dedicarem-se mais, comprometerem-se mais, procurando gostarem do que fazem ao invés de viverem atrás do sonho de só fazer o que gostam?
Pensem nisso.
Boa Semana.
Sucesso.
Boa Semana.
Sucesso.
Felicidades.
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