A palavra sorte costuma ser muito utilizada. Em face de algum acontecimento significativo, fala-se em boa ou má sorte. Diz-se que algumas pessoas têm muita sorte. A vida parece-lhes sorrir. Têm grandes amigos, saúde, bom emprego, família equilibrada. Já para outros a vida não é tão risonha. Vivem a braços com grandes dificuldades. Relacionam-se afectivamente com pessoas indignas. Seus empreendimentos profissionais não obtêm sucesso e a saúde costuma oscilar.
São muitas as formas pelas quais se tenta explicar e contornar a má sorte.
Consulta-se a posição das estrelas no momento do nascimento.
Fazem-se pequenos rituais, a fim de obter conjunções propícias.
Em face de sucessivos desgostos, há quem afirme ser uma questão de Karma.
A pessoa imagina estar destinada ao sofrimento e à derrota.
Ocorre ser mais correcto raciocinar em termos de lei de causa e efeito.
Tudo o que se faz gera consequências inexplicáveis.
Muitos comportamentos do passado ainda hoje estão a produzir efeitos.
Mas a pior herança que a criatura traz em si são os maus hábitos.
Aquele que se acostumou no pretérito a gastar mal o tempo persiste preguiçoso.
O rico dilapidador segue imprevidente, mesmo vivendo na pobreza.
O maledicente de ontem continua mais ocupado com o viver alheio do que com o seu.
A reforma íntima exige esforço e perseverança.
Ninguém abandona maus hábitos a brincar.
Virtudes também não são desenvolvidas por um golpe de vontade.
É necessário coragem e disciplina para recomeçar a cada queda dada.
Os problemas são principalmente fruto do modo como hoje vivemos.
Certamente desejamos atrair pessoas dignas para a nossa esfera de relações, e para que isso aconteça temos que adoptar hábitos dignos.
Se desejamos um bom emprego, tornemo-nos uns profissionais competentes.
Assim, para termos tranquilidade, devemos gastar o nosso tempo estudando e a tentar a perfeição.
Bons amigos também não são sorteados ao acaso.
Saúde vigorosa pressupõe bons hábitos de vida.
As coisas boas da vida devem ser conquistadas.
Viver bem não é uma questão de sorte, mas de merecimento.
São muitas as formas pelas quais se tenta explicar e contornar a má sorte.
Consulta-se a posição das estrelas no momento do nascimento.
Fazem-se pequenos rituais, a fim de obter conjunções propícias.
Em face de sucessivos desgostos, há quem afirme ser uma questão de Karma.
A pessoa imagina estar destinada ao sofrimento e à derrota.
Ocorre ser mais correcto raciocinar em termos de lei de causa e efeito.
Tudo o que se faz gera consequências inexplicáveis.
Muitos comportamentos do passado ainda hoje estão a produzir efeitos.
Mas a pior herança que a criatura traz em si são os maus hábitos.
Aquele que se acostumou no pretérito a gastar mal o tempo persiste preguiçoso.
O rico dilapidador segue imprevidente, mesmo vivendo na pobreza.
O maledicente de ontem continua mais ocupado com o viver alheio do que com o seu.
A reforma íntima exige esforço e perseverança.
Ninguém abandona maus hábitos a brincar.
Virtudes também não são desenvolvidas por um golpe de vontade.
É necessário coragem e disciplina para recomeçar a cada queda dada.
Os problemas são principalmente fruto do modo como hoje vivemos.
Certamente desejamos atrair pessoas dignas para a nossa esfera de relações, e para que isso aconteça temos que adoptar hábitos dignos.
Se desejamos um bom emprego, tornemo-nos uns profissionais competentes.
Assim, para termos tranquilidade, devemos gastar o nosso tempo estudando e a tentar a perfeição.
Bons amigos também não são sorteados ao acaso.
Saúde vigorosa pressupõe bons hábitos de vida.
As coisas boas da vida devem ser conquistadas.
Viver bem não é uma questão de sorte, mas de merecimento.
Sem comentários:
Enviar um comentário