A felicidade em 10 etapas
Os primeiros tempos de um casamento são de uma forma geral períodos de felicidade e harmonia em que os pombinhos vivem como que nas nuvens. Porém, o matrimónio é vivido dia-a-dia e de preferência com os pés bem assentes na terra.
Muitos casais com uma relação idílica, aparentemente capaz de resistir a todas as adversidades, começam por experimentar a pressão e as dificuldades que marcam uma existência a dois.
Com o passar do tempo, começam a surgir na cabeça de cada um perguntas do género: “como é possível que eu tenha gostado tanto desta pessoa, a ponto de me casar com ela?”
Pois é! Mas à semelhança de um jardim de flores, também uma relação, e em especial um casamento, exige cuidados e atenções diárias, de ambas as partes, de modo a manter acesa a chama do amor e a levar a bom termo o compromisso que assumiram quando se decidiram a casar.
Todavia, e como diz o ditado, “só não há remédio para a morte”. Para a ajudar a manter a felicidade conjugal e a harmonia do seu lar, vamos aqui deixar 10 regras básicas de grande utilidade e que afinal não são mais do que a aplicação prática do bom-senso, da compreensão e da tolerância.
Os primeiros tempos de um casamento são de uma forma geral períodos de felicidade e harmonia em que os pombinhos vivem como que nas nuvens. Porém, o matrimónio é vivido dia-a-dia e de preferência com os pés bem assentes na terra.
Muitos casais com uma relação idílica, aparentemente capaz de resistir a todas as adversidades, começam por experimentar a pressão e as dificuldades que marcam uma existência a dois.
Com o passar do tempo, começam a surgir na cabeça de cada um perguntas do género: “como é possível que eu tenha gostado tanto desta pessoa, a ponto de me casar com ela?”
Pois é! Mas à semelhança de um jardim de flores, também uma relação, e em especial um casamento, exige cuidados e atenções diárias, de ambas as partes, de modo a manter acesa a chama do amor e a levar a bom termo o compromisso que assumiram quando se decidiram a casar.
Todavia, e como diz o ditado, “só não há remédio para a morte”. Para a ajudar a manter a felicidade conjugal e a harmonia do seu lar, vamos aqui deixar 10 regras básicas de grande utilidade e que afinal não são mais do que a aplicação prática do bom-senso, da compreensão e da tolerância.
1 – Aprender a ceder
Esta é uma regra de ouro e que deve estar sempre presente. Quantas vezes não lhe apetece comer um belo bife e ele prefere uma lasanha? Ou, por outro lado, ele quer ver um jogo de futebol quando você preferia ver um filme?
Estes pequenos nadas estão muitas vezes na origem de problemas que, com o passar do tempo, se vão avolumando até atingirem o ponto de ruptura. O melhor mesmo é aprender a fazer concessões. Umas vezes terá de ser a leitora a fazê-lo, outras vezes deverá ser o seu marido. Ambas as partes deverão estar conscientes da importância de dar e de receber. Se apenas uma das partes dá a mão à palmatória, mais tarde ou mais cedo, surgirão os ressentimentos.
Esta situação torna-se ainda mais grave se a pessoa que cede é do tipo de ficar a remoer em silêncio até atingir o ponto de ebulição e explodir de uma forma violenta. Daqui se depreende a verdadeira importância de, logo desde o início, encontrar um ponto de equilíbrio.
2 – O casamento é um espelho
Se lhe fizer uma massagem nas costas, ele retribuirá com uma carícia. Se o tratar mal, ele muito certamente responder-lhe-á à letra e pode mesmo faltar-lhe ao respeito. Assim, fica estabelecida a importância de pensar todas as acções e atitudes.
Com efeito, a medida de carinho e respeito que recebe dele é um reflexo fiel da que lhe dá. Tudo depende de que o faça sentir que gosta dele e que o deseja. E vice-versa, claro.
Esta é uma regra de ouro e que deve estar sempre presente. Quantas vezes não lhe apetece comer um belo bife e ele prefere uma lasanha? Ou, por outro lado, ele quer ver um jogo de futebol quando você preferia ver um filme?
Estes pequenos nadas estão muitas vezes na origem de problemas que, com o passar do tempo, se vão avolumando até atingirem o ponto de ruptura. O melhor mesmo é aprender a fazer concessões. Umas vezes terá de ser a leitora a fazê-lo, outras vezes deverá ser o seu marido. Ambas as partes deverão estar conscientes da importância de dar e de receber. Se apenas uma das partes dá a mão à palmatória, mais tarde ou mais cedo, surgirão os ressentimentos.
Esta situação torna-se ainda mais grave se a pessoa que cede é do tipo de ficar a remoer em silêncio até atingir o ponto de ebulição e explodir de uma forma violenta. Daqui se depreende a verdadeira importância de, logo desde o início, encontrar um ponto de equilíbrio.
2 – O casamento é um espelho
Se lhe fizer uma massagem nas costas, ele retribuirá com uma carícia. Se o tratar mal, ele muito certamente responder-lhe-á à letra e pode mesmo faltar-lhe ao respeito. Assim, fica estabelecida a importância de pensar todas as acções e atitudes.
Com efeito, a medida de carinho e respeito que recebe dele é um reflexo fiel da que lhe dá. Tudo depende de que o faça sentir que gosta dele e que o deseja. E vice-versa, claro.
3 – Incrementar o diálogo
Não fique de braços cruzados à espera que o seu marido adivinhe o que lhe vai na alma. Diga-lhe muito claramente o que pensa e o que quer. Se por acaso se lembra de levar a sua melhor amiga para jantar em casa, tenha o cuidado de lhe dizer antes que gostaria de o fazer. Se um dos dois vem de uma viagem e quer que o outro o vá buscar, digam-no com clareza. Não façam perguntas do tipo: “venho de táxi ou vais buscar-me?”
Um bom entendimento passa, antes de mais, por uma boa capacidade de diálogo e para isso ambos têm de se esforçar por arranjar tempo para o fazer. Assim, disponibilizem algum tempo para falarem da vossa relação, das vossas expectativas e planos para o futuro e não tragam à baila temas que nada têm a ver com a vossa relação. Quando estiverem juntos, façam o possível por dedicar o tempo a vocês próprios. Ou seja, ponham qualidade no tempo que passam juntos.
Não fique de braços cruzados à espera que o seu marido adivinhe o que lhe vai na alma. Diga-lhe muito claramente o que pensa e o que quer. Se por acaso se lembra de levar a sua melhor amiga para jantar em casa, tenha o cuidado de lhe dizer antes que gostaria de o fazer. Se um dos dois vem de uma viagem e quer que o outro o vá buscar, digam-no com clareza. Não façam perguntas do tipo: “venho de táxi ou vais buscar-me?”
Um bom entendimento passa, antes de mais, por uma boa capacidade de diálogo e para isso ambos têm de se esforçar por arranjar tempo para o fazer. Assim, disponibilizem algum tempo para falarem da vossa relação, das vossas expectativas e planos para o futuro e não tragam à baila temas que nada têm a ver com a vossa relação. Quando estiverem juntos, façam o possível por dedicar o tempo a vocês próprios. Ou seja, ponham qualidade no tempo que passam juntos.
4 – Partilhar um passatempo
As actividade que ambos partilharem servem para que se sintam mais unidos. Assim, seja a prática de uma determinada actividade desportiva, ou o gosto pela jardinagem ou pela decoração, se dividirem estes gostos aproximar-se-ão ainda mais.
Ao fazerem coisas em conjunto, estão a reforçar a vossa relação e potenciam a vossa intimidade. Façam tudo a dois, nem que seja apenas a compra de um simples bilhete de lotaria.
As actividade que ambos partilharem servem para que se sintam mais unidos. Assim, seja a prática de uma determinada actividade desportiva, ou o gosto pela jardinagem ou pela decoração, se dividirem estes gostos aproximar-se-ão ainda mais.
Ao fazerem coisas em conjunto, estão a reforçar a vossa relação e potenciam a vossa intimidade. Façam tudo a dois, nem que seja apenas a compra de um simples bilhete de lotaria.
5 – Demonstrar carinho
Porventura já reparou naqueles casais idosos que ainda se passeiam de mãos dadas? Como acha que tal coisa é possível? A resposta é muito simples: existe muito carinho naquelas relações.
Se desde o início da relação cultivarem o carinho, esse comportamento pode estender-se por toda a vida. Não tenham receio de mostrar o quanto gostam um do outro através de carícias, mimos, gestos ou palavras secretas que apenas os dois conhecem. Celebrem o vosso casamento todos os dias e não apenas uma vez por ano. É bom que estabeleçam rituais vossos, como, por exemplo, convidarem-se para sair. Não tomem estas iniciativas como sendo estranhas. Programem actividades divertidas para os dois e dediquem esse tempo a estarem de facto juntos sem quaisquer pressões exteriores.
Porventura já reparou naqueles casais idosos que ainda se passeiam de mãos dadas? Como acha que tal coisa é possível? A resposta é muito simples: existe muito carinho naquelas relações.
Se desde o início da relação cultivarem o carinho, esse comportamento pode estender-se por toda a vida. Não tenham receio de mostrar o quanto gostam um do outro através de carícias, mimos, gestos ou palavras secretas que apenas os dois conhecem. Celebrem o vosso casamento todos os dias e não apenas uma vez por ano. É bom que estabeleçam rituais vossos, como, por exemplo, convidarem-se para sair. Não tomem estas iniciativas como sendo estranhas. Programem actividades divertidas para os dois e dediquem esse tempo a estarem de facto juntos sem quaisquer pressões exteriores.
6 – A felicidade depende de mil e um factores
Se ambos tiverem as suas ocupações, se estiverem felizes e se retiram gozo do que fazem, o tempo que passam juntos será mais agradável e isento de preocupações. Se, pelo contrário, um dos dois, ou ambos, estiverem de mal com a vida, isso vai reflectir-se na relação.
Há situações na vida que nos trazem uma imensa tristeza, mas isso não significa que se ponha de parte a pessoa com quem vivemos. Por exemplo, a morte de uma pessoa que nos é chegada não nos deve fazer perder o gosto pela vida. Se o fizermos, corremos o risco de perder duas pessoas e não apenas uma.
Se ambos tiverem as suas ocupações, se estiverem felizes e se retiram gozo do que fazem, o tempo que passam juntos será mais agradável e isento de preocupações. Se, pelo contrário, um dos dois, ou ambos, estiverem de mal com a vida, isso vai reflectir-se na relação.
Há situações na vida que nos trazem uma imensa tristeza, mas isso não significa que se ponha de parte a pessoa com quem vivemos. Por exemplo, a morte de uma pessoa que nos é chegada não nos deve fazer perder o gosto pela vida. Se o fizermos, corremos o risco de perder duas pessoas e não apenas uma.
7 – Dividir tarefas
Logo que se inicia uma vida a dois devem ficar bem definidas quais as tarefas que cabem a cada um dos dois. Ninguém gosta de ser recriminado por algo que não ficou previamente combinado.
Assim, arranjem um tempinho, munam-se de papel e caneta, tentem descobrir quais os trabalhos que mais gostam de desempenhar em casa e, com base nisso, elaborem uma lista de tarefas. Deste modo conseguem manter a casa num brinco sem atritos e sem discussões. Tentem criar o hábito de devolver os objectos e utensílios aos seus respectivos locais de arrumação logo após a sua utilização. Desta forma as coisas estão sempre em ordem e facilitam-se as arrumações.
Logo que se inicia uma vida a dois devem ficar bem definidas quais as tarefas que cabem a cada um dos dois. Ninguém gosta de ser recriminado por algo que não ficou previamente combinado.
Assim, arranjem um tempinho, munam-se de papel e caneta, tentem descobrir quais os trabalhos que mais gostam de desempenhar em casa e, com base nisso, elaborem uma lista de tarefas. Deste modo conseguem manter a casa num brinco sem atritos e sem discussões. Tentem criar o hábito de devolver os objectos e utensílios aos seus respectivos locais de arrumação logo após a sua utilização. Desta forma as coisas estão sempre em ordem e facilitam-se as arrumações.
8 – Aprender a aceitarem-se um ao outro
Pode muito facilmente levá-lo a crer que deve usar gravatas mais discretas que aquelas estampadas que normalmente usa, ou a refrear os comentários que faz numa festa. Todavia, mudar a essência da sua personalidade já é um caso completamente diferente.
Todos temos as nossas manias e hábitos, pelo que, dentro dos limites do razoável, devemos aprender a aceitar os do nosso parceiro. Afinal de contas ele já era assim antes de casar. Este é um ponto em relação ao qual devemos ter um especial cuidado, uma vez que se não gostamos que nos apontem e recriminem injustamente, devemos ter o cuidado de também não o fazer com os outros.
Pode muito facilmente levá-lo a crer que deve usar gravatas mais discretas que aquelas estampadas que normalmente usa, ou a refrear os comentários que faz numa festa. Todavia, mudar a essência da sua personalidade já é um caso completamente diferente.
Todos temos as nossas manias e hábitos, pelo que, dentro dos limites do razoável, devemos aprender a aceitar os do nosso parceiro. Afinal de contas ele já era assim antes de casar. Este é um ponto em relação ao qual devemos ter um especial cuidado, uma vez que se não gostamos que nos apontem e recriminem injustamente, devemos ter o cuidado de também não o fazer com os outros.
9 – Evitar os golpes baixos nas zangas
Como “não há bela sem senão”, até na mais harmoniosa das relações há espaço para uma ou outra zanga. Nada mais natural. Porém, é importante saber levar a cabo uma disputa sem recorrer a golpes baixos.
Para isso devem ser observadas algumas regras de conduta:
-Não transportem para o presente as zangas do passado.
-Não sejam cruéis.
-Não discutam no quarto.
-Usem o pronome “eu” e não “tu”. É preferível dizer “eu não concordo contigo” do que “tu és egoísta”.
-Sejam claros.
-Se possível, mantenham o sentido de humor.
-Não se empenhem em ter sempre a última palavra. O orgulho é a ante-câmara do divórcio.
Quando tudo estiver resolvido, não se esqueçam da importância de fazer as pazes.
Como “não há bela sem senão”, até na mais harmoniosa das relações há espaço para uma ou outra zanga. Nada mais natural. Porém, é importante saber levar a cabo uma disputa sem recorrer a golpes baixos.
Para isso devem ser observadas algumas regras de conduta:
-Não transportem para o presente as zangas do passado.
-Não sejam cruéis.
-Não discutam no quarto.
-Usem o pronome “eu” e não “tu”. É preferível dizer “eu não concordo contigo” do que “tu és egoísta”.
-Sejam claros.
-Se possível, mantenham o sentido de humor.
-Não se empenhem em ter sempre a última palavra. O orgulho é a ante-câmara do divórcio.
Quando tudo estiver resolvido, não se esqueçam da importância de fazer as pazes.
10 – Não vivam na sombra dos fantasmas do passado
A insegurança e o ciúme não são bons conselheiros. Se ele se casou consigo é porque a estima e ama e, por sua vez, se concordou em casar com ele foi porque tem por ele os mesmo sentimentos.
Assim, ponham de parte os vossos passados. Como por certo não gosta que ele traga para a discussão um antigo namorado seu, também para si não há vantagem em lembrar-lhe aquela fulana com quem ele teve um caso antes de vocês se conhecerem. Evitem também comparar o vosso casamento com o de outros casais. Como diria o dramaturgo irlandês George Bernard Shaw “Assim como as impressões digitais, todos os casamentos são diferentes”.
A insegurança e o ciúme não são bons conselheiros. Se ele se casou consigo é porque a estima e ama e, por sua vez, se concordou em casar com ele foi porque tem por ele os mesmo sentimentos.
Assim, ponham de parte os vossos passados. Como por certo não gosta que ele traga para a discussão um antigo namorado seu, também para si não há vantagem em lembrar-lhe aquela fulana com quem ele teve um caso antes de vocês se conhecerem. Evitem também comparar o vosso casamento com o de outros casais. Como diria o dramaturgo irlandês George Bernard Shaw “Assim como as impressões digitais, todos os casamentos são diferentes”.
Para terminar, o ideal é ter a noção de que não existem casamentos perfeitos, mas se seguir estes conselhos, por certo poderá levar a bom termo o casamento que tem.
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