Na maioria das vezes arranjamos sempre desculpas para justificar a nossa infelicidade.
Muitas das vezes perguntamos a nós próprios: "qual a razão para tanto sofrimento?".
O curioso é que muitas vezes nós agimos à procura de alguém a quem responsabilizar pela nossa infelicidade, e isso é resultado do nosso passado e presente que trazemos embutido na nossa forma de pensar e agir.
Quando somos jovens ouvimos os nossos pais e amigos dizerem que um dia encontraremos alguém que nos faça feliz, e então acreditamos que esse alguém tem a missão de nos trazer a felicidade, e passamos a aguardar que chegue depressa para fazer o milagre. Se brigamos com um amigo, foi ele que nos provocou, e se tiramos uma nota baixa na escola, a culpa é do professor que não nos soube ensinar.
E é assim que vamos sacudindo os nossos problemas e a nossa felicidade, e por conseguinte, as responsabilidades e as soluções.
O importante é pensar com maturidade a este respeito, pois somente admitindo que somos senhores da nossa vida e do nosso destino, deixaremos de encontrar desculpas, e faremos a nossa parte, e muito importante é sentirmos o teor das nossas palavras. Não devemos ter medo da resposta e enfrentar a realidade, se a pergunta que fizermos a nós próprios for a de se merecemos ser felizes?
A felicidade é uma construção diária e depende do que consideramos o que seja ser feliz.
Se admitimos que a felicidade é uma forma de viver, basta aprender a arte de bem-viver, e bem viver é buscar a solução dos problemas, sem sacudir responsabilidades e assumi-la pelos próprios actos, e admitir que a única pessoa capaz de nos fazer feliz, está bem perto e ao nosso lado, e devemos lutar por essa felicidade sem ilusões e sem medo.
Muitas das vezes perguntamos a nós próprios: "qual a razão para tanto sofrimento?".
O curioso é que muitas vezes nós agimos à procura de alguém a quem responsabilizar pela nossa infelicidade, e isso é resultado do nosso passado e presente que trazemos embutido na nossa forma de pensar e agir.
Quando somos jovens ouvimos os nossos pais e amigos dizerem que um dia encontraremos alguém que nos faça feliz, e então acreditamos que esse alguém tem a missão de nos trazer a felicidade, e passamos a aguardar que chegue depressa para fazer o milagre. Se brigamos com um amigo, foi ele que nos provocou, e se tiramos uma nota baixa na escola, a culpa é do professor que não nos soube ensinar.
E é assim que vamos sacudindo os nossos problemas e a nossa felicidade, e por conseguinte, as responsabilidades e as soluções.
O importante é pensar com maturidade a este respeito, pois somente admitindo que somos senhores da nossa vida e do nosso destino, deixaremos de encontrar desculpas, e faremos a nossa parte, e muito importante é sentirmos o teor das nossas palavras. Não devemos ter medo da resposta e enfrentar a realidade, se a pergunta que fizermos a nós próprios for a de se merecemos ser felizes?
A felicidade é uma construção diária e depende do que consideramos o que seja ser feliz.
Se admitimos que a felicidade é uma forma de viver, basta aprender a arte de bem-viver, e bem viver é buscar a solução dos problemas, sem sacudir responsabilidades e assumi-la pelos próprios actos, e admitir que a única pessoa capaz de nos fazer feliz, está bem perto e ao nosso lado, e devemos lutar por essa felicidade sem ilusões e sem medo.
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