A vida é um eterno fluir entre o velho e o novo,porque a vida espera-nos e não a devemos fazer esperar. Devemos aceitar o que aparecer exactamente como aparecer e não tentar controlar o que quer que aconteça. Sentir é estar vivo. Se sentimos é porque a vida está em nós.
A procura permanente de um porquê para o que nos acontece, coloca-nos numa posição de absoluta impotência perante a situação. O porquê coloca a “causa” fora de nós e fora do nosso alcance. Encontramos algo mais relevante: um sentimento profundo de infelicidade.
Na realidade, ele cumpre a maravilha função de nos alertar e sacudir, ainda que em princípio se apresente como algo que só acontece para nos aborrecer.
O dramático é que, enquanto giramos desordenadamente neste círculo vicioso, esquecemos que a felicidade é o nosso estado natural e que merecemos ser felizes.
Recuperar o amor total, sem interferências, é um passo certo para curar o nosso interior, e essa cura pode sarar o adulto que hoje somos.
A procura permanente de um porquê para o que nos acontece, coloca-nos numa posição de absoluta impotência perante a situação. O porquê coloca a “causa” fora de nós e fora do nosso alcance. Encontramos algo mais relevante: um sentimento profundo de infelicidade.
Na realidade, ele cumpre a maravilha função de nos alertar e sacudir, ainda que em princípio se apresente como algo que só acontece para nos aborrecer.
O dramático é que, enquanto giramos desordenadamente neste círculo vicioso, esquecemos que a felicidade é o nosso estado natural e que merecemos ser felizes.
Recuperar o amor total, sem interferências, é um passo certo para curar o nosso interior, e essa cura pode sarar o adulto que hoje somos.
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