Por todo o sofrimento já passado, só quero dizer que o sofrimento enobrece o homem e que a Cruz de Cristo revela um sentido novo para a dor. Cristo, o Filho de Deus, suspenso da Cruz, compartilha com todos os homens a dor física, a solidão, o desprezo e a perseguição injusta. Cristo morreu na Cruz para nos salvar e por isso digo que a Cruz é também o símbolo da solidariedade de Deus com todos os que sofrem. Sem penetrar no mistério da Cruz, não podemos entender o sentido da dor do mundo. A Cruz dá um novo sentido ao sofrimento que surgiu do pecado. Cristo aceita o padecimento e converte-o em oração e sacrifício, como um testemunho de amor. Pede ao Pai que perdoe o pecado dos homens (Lc 23, 34).
A dor humana pode adquirir esse sentido divino. Pode ser oferecida a Deus, unida à de Cristo, como testemunho de amor a Deus e de amor a todos os homens. Purifica-nos, mas também purifica todas as coisas do mundo.
A ignorância deixa a consciência às escuras: não pode decidir bem porque lhe faltam as bases, porque está deformada ou porque foi pouca formada, fica condicionada por qualquer influência ou ideia. Também as várias manifestações da fraqueza pressionam ou abafam a voz da consciência, quer por acção das paixões desordenadas, quer por causa da preguiça. Temos a obrigação e o dever de ajudar os irmãos desavindos a encontrar o caminho da salvação, ensinando-os a rezar. Já repararam que o Senhor chama-nos a sermos misericordiosos assim com o Pai do céu é misericordioso. Diante das misérias e fraquezas, como filhos de Deus, precisamos ser misericordiosos para com todos os nossos irmãos. Por mais que tenham errado connosco, precisamos ser misericordiosos e perdoá-los, como Deus misericordioso nos perdoou.
O mundo ensina-nos a não perdoar, a sermos justiceiros, egoístas, auto-suficientes. Vivemos num caos total, o mundo transformou-se num palco de desgraças. Só com o poder da oração é que alcançamos a salvação e o reencontro com Deus Pai.
Deus não nos obriga a perdoar: Ele dá-nos a graça de conseguirmos perdoar. O perdão é um presente de Deus para nós. Este também abre o caminho para a cura, porque cura e perdão caminham juntos.
Quando nos abrimos ao perdão, somos restaurados por Deus e criamos alma nova. A alegria invade o nosso coração e toda a tristeza é exorcizada do nosso interior. Aqueles que ainda não tiveram a graça de uma experiência pessoal com Deus acabam ficando com o coração anestesiado pela dor e sofrem demasiadamente, porque nesse coração ainda não pulsa a vida, mas a morte.
Olhando para o caos em que está o mundo, percebemos que o problema está na recusa das pessoas em dar o primeiro passo para perdoar.
O cristão é um outro Cristo. Portanto, somos chamados a amar como Jesus amou, a perdoar como Jesus perdoou e a sofrer como Jesus sofreu.
Precisamos pedir ao Senhor um coração manso e humilde, aberto ao amor e à reconciliação. Para isto temos que ter fé , muita fé e acreditar no poder da Oração .
A dor humana pode adquirir esse sentido divino. Pode ser oferecida a Deus, unida à de Cristo, como testemunho de amor a Deus e de amor a todos os homens. Purifica-nos, mas também purifica todas as coisas do mundo.
A ignorância deixa a consciência às escuras: não pode decidir bem porque lhe faltam as bases, porque está deformada ou porque foi pouca formada, fica condicionada por qualquer influência ou ideia. Também as várias manifestações da fraqueza pressionam ou abafam a voz da consciência, quer por acção das paixões desordenadas, quer por causa da preguiça. Temos a obrigação e o dever de ajudar os irmãos desavindos a encontrar o caminho da salvação, ensinando-os a rezar. Já repararam que o Senhor chama-nos a sermos misericordiosos assim com o Pai do céu é misericordioso. Diante das misérias e fraquezas, como filhos de Deus, precisamos ser misericordiosos para com todos os nossos irmãos. Por mais que tenham errado connosco, precisamos ser misericordiosos e perdoá-los, como Deus misericordioso nos perdoou.
O mundo ensina-nos a não perdoar, a sermos justiceiros, egoístas, auto-suficientes. Vivemos num caos total, o mundo transformou-se num palco de desgraças. Só com o poder da oração é que alcançamos a salvação e o reencontro com Deus Pai.
Deus não nos obriga a perdoar: Ele dá-nos a graça de conseguirmos perdoar. O perdão é um presente de Deus para nós. Este também abre o caminho para a cura, porque cura e perdão caminham juntos.
Quando nos abrimos ao perdão, somos restaurados por Deus e criamos alma nova. A alegria invade o nosso coração e toda a tristeza é exorcizada do nosso interior. Aqueles que ainda não tiveram a graça de uma experiência pessoal com Deus acabam ficando com o coração anestesiado pela dor e sofrem demasiadamente, porque nesse coração ainda não pulsa a vida, mas a morte.
Olhando para o caos em que está o mundo, percebemos que o problema está na recusa das pessoas em dar o primeiro passo para perdoar.
O cristão é um outro Cristo. Portanto, somos chamados a amar como Jesus amou, a perdoar como Jesus perdoou e a sofrer como Jesus sofreu.
Precisamos pedir ao Senhor um coração manso e humilde, aberto ao amor e à reconciliação. Para isto temos que ter fé , muita fé e acreditar no poder da Oração .
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