O maior problema num relacionamento é que cada um acredita que a razão lhe pertence.
A mulher reclama, porque o homem acredita que é doutor em tudo, que está sempre certo, e que não admite que ninguém lhe diga que está errado. O homem, por sua vez, fala que a mulher é muito impertinente, que gosta de confusão, faz tempestades em copos de água. Talvez falte um pouco de amor para iluminar o relacionamento afectivo e inspirar maneiras de conviver com menos egoísmo, e por isso digo que o amor deve ser exercitado como um acto da vontade, demonstrado por exemplo, através de gestos simples.
Muitas das vezes quando somos bons demais, muito meigos e extremamente carinhosos as pessoas imaginam e julgam que padecemos de alguma doença grave e que queremos pagar os nossos erros.
Já vivi na pele esta situação, as eu sempre afirmei que é assim que se começa a viver verdadeiramente, e pouco me interessa o que as pessoas julgam e pensam a meu respeito.
Ao admitir que não somos infalíveis, habilitamo-nos a iniciativas maravilhosas que põem fim aos desentendimentos.
Existem expressões mágicas em favor de uma feliz harmonia, como por exemplo, dizer com sentimento e chama, e com o coração de arrependido, sem se importar com os julgamentos e opiniões alheias:
“Cometi um erro.” ; “Tu tens razão.” ; “Peço perdão.” ; “Fui indelicado.” ; “Prometo mudar.” ; “Preciso que me ajudes.” ; “Quero que confies em mim, como eu confio em ti.”.
A mulher reclama, porque o homem acredita que é doutor em tudo, que está sempre certo, e que não admite que ninguém lhe diga que está errado. O homem, por sua vez, fala que a mulher é muito impertinente, que gosta de confusão, faz tempestades em copos de água. Talvez falte um pouco de amor para iluminar o relacionamento afectivo e inspirar maneiras de conviver com menos egoísmo, e por isso digo que o amor deve ser exercitado como um acto da vontade, demonstrado por exemplo, através de gestos simples.
Muitas das vezes quando somos bons demais, muito meigos e extremamente carinhosos as pessoas imaginam e julgam que padecemos de alguma doença grave e que queremos pagar os nossos erros.
Já vivi na pele esta situação, as eu sempre afirmei que é assim que se começa a viver verdadeiramente, e pouco me interessa o que as pessoas julgam e pensam a meu respeito.
Ao admitir que não somos infalíveis, habilitamo-nos a iniciativas maravilhosas que põem fim aos desentendimentos.
Existem expressões mágicas em favor de uma feliz harmonia, como por exemplo, dizer com sentimento e chama, e com o coração de arrependido, sem se importar com os julgamentos e opiniões alheias:
“Cometi um erro.” ; “Tu tens razão.” ; “Peço perdão.” ; “Fui indelicado.” ; “Prometo mudar.” ; “Preciso que me ajudes.” ; “Quero que confies em mim, como eu confio em ti.”.
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