Os nossos corpos tocam-se por cima da escassa roupa,
Sinto o divinal calor que sai do teu formoso corpo,
Misturando-se com o sufocante calor que brota do meu,
Gotas de suor percorrem desenfreadamente os nossos corpos,
Numa mistura de volúpia, prazer e felicidade,
As escassas roupas vão caindo muito devagar,
Revelando o nervosismo dos nossos corpos.
Tentando eliminar o teu cansaço,
O teu angélico rosto no meu peito pousa em descanso,
E as minhas atrevidas mãos passeiam ávidas de prazer pelo teu corpo,
A minha boca e atrevida língua acariciam-te,
E no mais profundo prazer do teu ser,
Que vai amparar o teu gozo pleno,
Sempre e sempre por mais nos debatemos,
Neste louco desejo de prazer carnal,
Que cresce, emudece, alaga, e despe as nossas almas,
Os nossos corpos e nos faz felizes,
Porque os nossos delicados corpos,
Tornam-se um só num eterno desejo e sempre presente prazer carnal,
Porque és uma deliciosa mulher,
E com os teus brilhantes olhos,
Tenho-te num instante e bebo do teu prazer constante,
Bebes do meu êxtase total e iminente,
Findamos com o total e supremo prazer carnal,
E carinhosamente adormecemos abraçados um ao outro,
Com os olhos postos num futuro cintilante muito próximo.
Sinto o divinal calor que sai do teu formoso corpo,
Misturando-se com o sufocante calor que brota do meu,
Gotas de suor percorrem desenfreadamente os nossos corpos,
Numa mistura de volúpia, prazer e felicidade,
As escassas roupas vão caindo muito devagar,
Revelando o nervosismo dos nossos corpos.
As minhas singelas mãos seguram a tua fonte de prazer,
As tuas meigas mãos penetram num louco frenesim de prazer carnal,
E esses teus lábios carnudos vou beijando demoradamente,
São línguas que sufocam cada milímetro dos corpos sôfregos,
Prazer carnal encontrado e que arrepia dos pés aos olhos.
As tuas meigas mãos penetram num louco frenesim de prazer carnal,
E esses teus lábios carnudos vou beijando demoradamente,
São línguas que sufocam cada milímetro dos corpos sôfregos,
Prazer carnal encontrado e que arrepia dos pés aos olhos.
Deito-me sobre ti,
Sentindo o cheiro do nosso total prazer carnal,
No teu cheiro sinto o meu misturado,
No teu cheiro a suprema satisfação,
No meu sinto o renascimento de uma louca aplicação,
No nosso cheiro o clímax total,
Cheiro que nos faz suplicar e desejar mais,
Pois a simples lembrança dos nossos entrelaçados dedos,
Que percorrem os corpos suados ainda arrepia e nos deixa loucos.
Sentindo o cheiro do nosso total prazer carnal,
No teu cheiro sinto o meu misturado,
No teu cheiro a suprema satisfação,
No meu sinto o renascimento de uma louca aplicação,
No nosso cheiro o clímax total,
Cheiro que nos faz suplicar e desejar mais,
Pois a simples lembrança dos nossos entrelaçados dedos,
Que percorrem os corpos suados ainda arrepia e nos deixa loucos.
Os nossos cheiros habitam as nossas almas e peitos,
Num mítico e eterno prazer carnal,
Recebemos o sensual prazer da plena satisfação,
E fora de casa no crepúsculo da noite,
O silêncio ofegante do coração,
Ocupo com o meu corpo esse abrigo que me chama,
Voltará a ser a minha morada de abrigo,
Fazendo da tua caverna de prazer o meu porto seguro,
Fazendo uma louca e desmedida escavação arqueológica,
Fazendo do teu corpo o meu ninho,
Ficando tu atordoada pelos crescentes prazeres carnais,
Que o meu corpo à tua procura faz e executa,
Possuo-te com instintos de predador como adoras,
Os teus seios nas minhas ávidas mãos,
São duas taças que transbordam de prazer,
As minhas mãos, as tuas mãos caminham por entre as nossas pernas,
À procura de passagens secretas rumo de novo ao prazer carnal,
A fonte de prazer humedecida, abre-se divinalmente,
E recebe num frenesim desmedido o motivo pleno e objectivo principal,
Que inunda de louco prazer a caverna da felicidade.
A minha serena voz sussurra aos teus delicados ouvidos,Num mítico e eterno prazer carnal,
Recebemos o sensual prazer da plena satisfação,
E fora de casa no crepúsculo da noite,
O silêncio ofegante do coração,
Ocupo com o meu corpo esse abrigo que me chama,
Voltará a ser a minha morada de abrigo,
Fazendo da tua caverna de prazer o meu porto seguro,
Fazendo uma louca e desmedida escavação arqueológica,
Fazendo do teu corpo o meu ninho,
Ficando tu atordoada pelos crescentes prazeres carnais,
Que o meu corpo à tua procura faz e executa,
Possuo-te com instintos de predador como adoras,
Os teus seios nas minhas ávidas mãos,
São duas taças que transbordam de prazer,
As minhas mãos, as tuas mãos caminham por entre as nossas pernas,
À procura de passagens secretas rumo de novo ao prazer carnal,
A fonte de prazer humedecida, abre-se divinalmente,
E recebe num frenesim desmedido o motivo pleno e objectivo principal,
Que inunda de louco prazer a caverna da felicidade.
Tentando eliminar o teu cansaço,
O teu angélico rosto no meu peito pousa em descanso,
E as minhas atrevidas mãos passeiam ávidas de prazer pelo teu corpo,
A minha boca e atrevida língua acariciam-te,
E no mais profundo prazer do teu ser,
Que vai amparar o teu gozo pleno,
Sempre e sempre por mais nos debatemos,
Neste louco desejo de prazer carnal,
Que cresce, emudece, alaga, e despe as nossas almas,
Os nossos corpos e nos faz felizes,
Porque os nossos delicados corpos,
Tornam-se um só num eterno desejo e sempre presente prazer carnal,
Porque és uma deliciosa mulher,
E com os teus brilhantes olhos,
Tenho-te num instante e bebo do teu prazer constante,
Bebes do meu êxtase total e iminente,
Findamos com o total e supremo prazer carnal,
E carinhosamente adormecemos abraçados um ao outro,
Com os olhos postos num futuro cintilante muito próximo.
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