Pára-quedista,
Que andas em terra,
Tua alma encerra,
Saudades do ar,
E na conquista,
Beijam-te as moças,
Só p'ra que não ouças,
Teu peito a vibrar.
A morte é franca,
Já te foi apresentada,
Ela de ti não quer nada,
Tem amor aos arrojados.
A asa branca,
Quando a trazes desdobrada,
É como a saia rodada,
Da moça dos teus pecados.
Páraquedista,
Que andas em terra,
Tua alma encerra,
Saudades do ar,
E na conquista,
Beijam-te as moças,
Só p'ra que não ouças,
Teu peito a vibrar.
E quando em guerra,
Ao saltares fenderes o espaço,
Hás-de dar um grande abraço,
Aos anjos que andam no céu.
E quando em terra,
Enfrentares o perigo,
Gritarás ao inimigo:
"Alto ai, aqui estou eu!"
Que andas em terra,
Tua alma encerra,
Saudades do ar,
E na conquista,
Beijam-te as moças,
Só p'ra que não ouças,
Teu peito a vibrar.
A morte é franca,
Já te foi apresentada,
Ela de ti não quer nada,
Tem amor aos arrojados.
A asa branca,
Quando a trazes desdobrada,
É como a saia rodada,
Da moça dos teus pecados.
Páraquedista,
Que andas em terra,
Tua alma encerra,
Saudades do ar,
E na conquista,
Beijam-te as moças,
Só p'ra que não ouças,
Teu peito a vibrar.
E quando em guerra,
Ao saltares fenderes o espaço,
Hás-de dar um grande abraço,
Aos anjos que andam no céu.
E quando em terra,
Enfrentares o perigo,
Gritarás ao inimigo:
"Alto ai, aqui estou eu!"
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