A maioria dos seres humanos não vive em paz.
Estar em paz não significa apenas não fazer parte de uma guerra.
Muitas vezes não há atritos visíveis com os semelhantes, mas a criatura permanece sem sossego. A paz interior consiste numa harmonia preciosa e constante.
Quem desfruta desse tesouro convive bem consigo mesmo.
Por mais que enfrente dificuldades na vida, o seu íntimo permanece tranquilo.
O ser humano pacificado não necessita inventar distracções, porque a percepção do seu mundo interior não o angustia.
A agitação da sociedade moderna evidencia quão poucos realmente desfrutam de paz.
As inovações tecnológicas gradualmente libertam o ser humano de tarefas repetitivas e cheias de tédio.
Cada vez mais o ser humano dispõe de mais tempo livre, mas não utiliza as suas folgas para conhecer e cultivar o próprio carácter.
Na ânsia de conquistar coisas, multiplica desnecessariamente as horas de trabalho, e nos raros momentos em que fica livre, procura distracções ruidosas e absorventes, como se o encontro com a própria alma fosse algo a ser evitado.
Sejam ricos ou pobres, bonitos ou feios, cultos ou iletrados, os seres humanos procuram fugir de si próprios, e memo quem reúne condições consideradas ideais para a felicidade raramente desfruta dessa situação.
Os seres humanos enfrentam cada vez mais torturas íntimas, ansiedades e complexos aparentemente injustificados.
Por mais que a vida siga tranquila, a ausência de paz permanece.
A questão é que a verdadeira paz pressupõe a consciência tranquila, e a tranquilidade da consciência só tem quem for puro de sentimentos, palavras e acções, e for uma pessoa honrada e honesta, porque quem vive o mal mantém no seu íntimo a marca da desarmonia.
Os erros fazem parte do processo de aprender, mas apagá-los mediante o amor bem vivido propicia paz e harmonia.
Inteligência, sensibilidade, aptidão para falar ou escrever, deves empregar tudo isto na construção de um mundo melhor, e uma sublime paz habitará o teu coração.
Estar em paz não significa apenas não fazer parte de uma guerra.
Muitas vezes não há atritos visíveis com os semelhantes, mas a criatura permanece sem sossego. A paz interior consiste numa harmonia preciosa e constante.
Quem desfruta desse tesouro convive bem consigo mesmo.
Por mais que enfrente dificuldades na vida, o seu íntimo permanece tranquilo.
O ser humano pacificado não necessita inventar distracções, porque a percepção do seu mundo interior não o angustia.
A agitação da sociedade moderna evidencia quão poucos realmente desfrutam de paz.
As inovações tecnológicas gradualmente libertam o ser humano de tarefas repetitivas e cheias de tédio.
Cada vez mais o ser humano dispõe de mais tempo livre, mas não utiliza as suas folgas para conhecer e cultivar o próprio carácter.
Na ânsia de conquistar coisas, multiplica desnecessariamente as horas de trabalho, e nos raros momentos em que fica livre, procura distracções ruidosas e absorventes, como se o encontro com a própria alma fosse algo a ser evitado.
Sejam ricos ou pobres, bonitos ou feios, cultos ou iletrados, os seres humanos procuram fugir de si próprios, e memo quem reúne condições consideradas ideais para a felicidade raramente desfruta dessa situação.
Os seres humanos enfrentam cada vez mais torturas íntimas, ansiedades e complexos aparentemente injustificados.
Por mais que a vida siga tranquila, a ausência de paz permanece.
A questão é que a verdadeira paz pressupõe a consciência tranquila, e a tranquilidade da consciência só tem quem for puro de sentimentos, palavras e acções, e for uma pessoa honrada e honesta, porque quem vive o mal mantém no seu íntimo a marca da desarmonia.
Os erros fazem parte do processo de aprender, mas apagá-los mediante o amor bem vivido propicia paz e harmonia.
Inteligência, sensibilidade, aptidão para falar ou escrever, deves empregar tudo isto na construção de um mundo melhor, e uma sublime paz habitará o teu coração.
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