A piedade é a virtude que mais nos aproxima dos anjos.
Mas como entendê-la em profundidade e como colocá-la em prática?
Segundo o conhecimento superficial que se tem sobre ela, a piedade, ou a compaixão, significa sofrer com alguém, ou algo.
E como naturalmente fugimos do sofrimento, a piedade pode parecer-nos incómoda muitas vezes.
Somemos isto à indiferença ainda dominante nos corações humanos, quanto ao que se passa com o outro, e teremos o ser humano distante da piedade.
Porém, ao compreendermos melhor esta virtude, veremos que nos é extremamente benéfica, e não significa que com ela traremos mais dor para os nossos dias.
Compartilhar o sofrimento do outro não é aprová-lo, nem compartilhar as suas razões, boas ou más, para sofrer.
É recusar-se a considerar um sofrimento, qualquer que seja, como um facto indiferente e um ser vivo, qualquer que seja, como coisa ou mero objecto.
A compaixão ou piedade é o contrário da crueldade, que se regozija com o sofrimento do outro, e do egoísmo, que não se preocupa com ele.
É uma atitude mental baseada no desejo de que os outros se livrem do seu sofrimento, e está associada a uma sensação de compromisso, responsabilidade para com o outro.
A verdadeira compaixão tem por base o raciocínio de que todo o ser humano tem o desejo inato de ser feliz e de superar o sofrimento, exactamente como nós.
Mas como entendê-la em profundidade e como colocá-la em prática?
Segundo o conhecimento superficial que se tem sobre ela, a piedade, ou a compaixão, significa sofrer com alguém, ou algo.
E como naturalmente fugimos do sofrimento, a piedade pode parecer-nos incómoda muitas vezes.
Somemos isto à indiferença ainda dominante nos corações humanos, quanto ao que se passa com o outro, e teremos o ser humano distante da piedade.
Porém, ao compreendermos melhor esta virtude, veremos que nos é extremamente benéfica, e não significa que com ela traremos mais dor para os nossos dias.
Compartilhar o sofrimento do outro não é aprová-lo, nem compartilhar as suas razões, boas ou más, para sofrer.
É recusar-se a considerar um sofrimento, qualquer que seja, como um facto indiferente e um ser vivo, qualquer que seja, como coisa ou mero objecto.
A compaixão ou piedade é o contrário da crueldade, que se regozija com o sofrimento do outro, e do egoísmo, que não se preocupa com ele.
É uma atitude mental baseada no desejo de que os outros se livrem do seu sofrimento, e está associada a uma sensação de compromisso, responsabilidade para com o outro.
A verdadeira compaixão tem por base o raciocínio de que todo o ser humano tem o desejo inato de ser feliz e de superar o sofrimento, exactamente como nós.
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