Antes de te negares aos apelos da caridade, medita um momento nas aflições dos outros, imaginando-te no lugar de quem sofre.
Observa os irmãos relegados aos padecimentos da rua e coloca-te constrangida a semelhante situação.
Repara no doente desamparado e considera que amanhã, provavelmente seremos nós, candidatos ao socorro na via pública.
Contempla as crianças necessitadas, lembrando-te de que já foste criança.
Quando a ambulância desliza devagar na sua marcha lenta, levando um doente anónimo, considera que talvez um parente nosso extremamente querido se encontra a gemer dentro dela.
Escuta pacientemente as pessoas que consideras amigas entregues à sombra do grande infortúnio e recorda que num futuro próximo, é possível que estejas na travessia das mesmas dificuldades.
Olha a multidão dos ignorantes e dos fracos cansados e infelizes, julgando-te entre eles, e mentaliza a gratidão que tu sentirias perante a migalha de amor que alguém te desse.
Pensa um momento em tudo isto, se quiseres, se tiveres coração!!! E tu reconhecerás que a caridade para todos nós é simples obrigação.
Quantos de nós, desatentos, deixamos passar muitas oportunidades de acender luzes na nossa consciência, no convívio diário com aqueles a quem dizemos amar.
As palavras bonita e belas, as frases bem elaboradas fazem parte do nosso vocabulário, sim, mas não para os de casa.
Raramente nos dirigimos ao namorado, companheiro, filhos ou demais familiares, com o mesmo respeito com que nos dirigimos aos amigos (alguns), clientes ou colegas de trabalho.
Mas os anos passam, e um dia, também nós estaremos diante do caixão de um ser querido que se despede da existência física.
Também na nossa memória desfilarão as palavras mais proferidas no convívio diário, especialmente “ai se eu soubesse”, “era tão amiga”…
Também na nossa mente se desenharão os gestos mais comuns do quotidiano, e o nosso coração sentirá alegria ou tristeza em conformidade com as nossas acções mais constantes.
Assim, comecemos hoje mesmo a tratar o nossos entes queridos de forma gentil e carinhosa para que as nossas palavras não nos tragam amargura e remorso amanhã.
Todas as palavras amargas que tu deixas de dizer são tuas escravas, obedecendo-te a vontade, mas aquelas que tu disseres fazem de ti um escravo, pois não as conseguirás apagar da consciência, nem evitar os dissabores que irão causar, e por esta razão, vale a pena falar somente o que nós também gostaríamos de ouvir com alegria, porque agindo assim, jamais nos arrependeremos.
Observa os irmãos relegados aos padecimentos da rua e coloca-te constrangida a semelhante situação.
Repara no doente desamparado e considera que amanhã, provavelmente seremos nós, candidatos ao socorro na via pública.
Contempla as crianças necessitadas, lembrando-te de que já foste criança.
Quando a ambulância desliza devagar na sua marcha lenta, levando um doente anónimo, considera que talvez um parente nosso extremamente querido se encontra a gemer dentro dela.
Escuta pacientemente as pessoas que consideras amigas entregues à sombra do grande infortúnio e recorda que num futuro próximo, é possível que estejas na travessia das mesmas dificuldades.
Olha a multidão dos ignorantes e dos fracos cansados e infelizes, julgando-te entre eles, e mentaliza a gratidão que tu sentirias perante a migalha de amor que alguém te desse.
Pensa um momento em tudo isto, se quiseres, se tiveres coração!!! E tu reconhecerás que a caridade para todos nós é simples obrigação.
Quantos de nós, desatentos, deixamos passar muitas oportunidades de acender luzes na nossa consciência, no convívio diário com aqueles a quem dizemos amar.
As palavras bonita e belas, as frases bem elaboradas fazem parte do nosso vocabulário, sim, mas não para os de casa.
Raramente nos dirigimos ao namorado, companheiro, filhos ou demais familiares, com o mesmo respeito com que nos dirigimos aos amigos (alguns), clientes ou colegas de trabalho.
Mas os anos passam, e um dia, também nós estaremos diante do caixão de um ser querido que se despede da existência física.
Também na nossa memória desfilarão as palavras mais proferidas no convívio diário, especialmente “ai se eu soubesse”, “era tão amiga”…
Também na nossa mente se desenharão os gestos mais comuns do quotidiano, e o nosso coração sentirá alegria ou tristeza em conformidade com as nossas acções mais constantes.
Assim, comecemos hoje mesmo a tratar o nossos entes queridos de forma gentil e carinhosa para que as nossas palavras não nos tragam amargura e remorso amanhã.
Todas as palavras amargas que tu deixas de dizer são tuas escravas, obedecendo-te a vontade, mas aquelas que tu disseres fazem de ti um escravo, pois não as conseguirás apagar da consciência, nem evitar os dissabores que irão causar, e por esta razão, vale a pena falar somente o que nós também gostaríamos de ouvir com alegria, porque agindo assim, jamais nos arrependeremos.
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