O amor é mar em fúria,
Que se acalma de repente,
Envolve e fascina a nossa mente.
O amor é cavalgada de razões na imensidão,
Espalhando emoção dentro do coração.
Tempestades de carícias,
Emergem do divino amor,
Tufões de incríveis delícias,
Ondas de fértil sabor,
É um misto fascinante,
De potência e ternura,
De aromas multicores,
De meiguice e loucura.
O amor é inocente,
Qual inocente é um sorriso de uma criança,
São algemas que nos enlaçam,
Em amarras de bonança.
Cada abraço é um pedido,
E o pedido uma simples promessa,
De quem anseia doar-se,
De quem amar sente pressa.
Enfim, o amor é assim,
Um viajante do tempo,
Que mexe adoravelmente,
O passado e o futuro,
No eterno presente.
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
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