O ser humano é um ser de possibilidades, não sendo determinado pela natureza, pelo destino ou por deuses, devendo construir o seu ser, tornar-se pessoa.
Não sendo determinado, vai tornando-se pessoa e construindo através das acções. Por isso é um ser moral. Precisa decidir que ações realizam o seu ser, que dão sentido ao seu existir, tornando-se responsável pela construção da sua vida, pelo tornar-se pessoa. Isto exige uma ética com princípios e valores válidos por e para todos.
A moral é o caminho para se chegar à ética, um horizonte, e por isso, o ser humano precisa ter o seu projeto de vida, para não se perder entre as trilhas e picadas, que o impedem de ver o horizonte, porque ele precisa, através dos valores morais, construir o seu caminhar.
Nessa construção, o meu papel, a minha acção como educador tem um papel importante.
Como educador preciso fazer ver diferente, ter o olhar na orientação da vida, porque um educador é um pastor de projectos, um fundador de mundos e fundamentalmente, um mediador de esperanças, assim, é o meu papel de educador, proporcionando as possibilidades de construir conhecimento.
O conhecimento não é recebido em nenhuma sala de aula mas sim construído pela criança, que precisa de tempo para processar as informações recebidas e reorganizá-las para obter o conhecimento que ele passa a viver para chegar à sabedoria.
Educar para a vida, tecer, como a aranha, vida nova, dentro dos valores e dos fundamentos éticos que devem nortear as pessoas: o EU, o OUTRO e DEUS.
Deste modo, a escola, no seu projecto pedagógico, para ter visibilidade de direitos, de inclusão e cidadania, terá que se convencer de que o centro é o SER HUMANO e as suas múltiplas necessidades, necessidades que vão desde as biológicas, sociais, culturais, estéticas, espirituais, enfim, a amplitude do que é a complexidade humana.
Como educador preciso de ter uma visão como horizonte, uma educação que desenvolva todas as capacidades da criança, para que ela possa vir a ser um bom cidadão, um bom pai, um bom profissional e também que ela se saiba colocar diante da sua identidade como cristão.
A minha responsabilidade é preparar a criança para uma visão ordenada da vida, porque a idade escolar é o tempo das descobertas do próprio EU e da construção do próprio projecto de vida.
Como um verdadeiro educador que sou, tenho comprometido-me com a minha acção diária, através de um fazer pedagógico sério, ajudar a criança a construir o seu projecto de vida, indo além dos conteúdos curriculares, baseando-se nos princípios morais e nos valores.
A família é a primeira escola da vida, com exemplos de responsabilidade, união e respeito. A união família/escola é o melhor suporte para que a criança possa encontrar-se no seu processo educativo. A escola precisa trazer a família até ela. É nesse encontro, escola/aluno/família, que se pode construir uma relação de troca, de complementaridade que possibilita a todos o educar e ser educado.
O desafio está aí. Deixemos de ser adversativos e sejamos aditivos, disciplinados. Limpemos as nossas gavetas, sejamos verdadeiros cristãos, seres ecológicos, com o olhar voltado para a construção, orientação e preservação de vidas, e digamos, a nós mesmos, que é possível mudar, que pode ser diferente, que podemos tecer o nosso projecto de vida nova nas nossas crianças disciplinadas e preparadas para o futuro.
Não sendo determinado, vai tornando-se pessoa e construindo através das acções. Por isso é um ser moral. Precisa decidir que ações realizam o seu ser, que dão sentido ao seu existir, tornando-se responsável pela construção da sua vida, pelo tornar-se pessoa. Isto exige uma ética com princípios e valores válidos por e para todos.
A moral é o caminho para se chegar à ética, um horizonte, e por isso, o ser humano precisa ter o seu projeto de vida, para não se perder entre as trilhas e picadas, que o impedem de ver o horizonte, porque ele precisa, através dos valores morais, construir o seu caminhar.
Nessa construção, o meu papel, a minha acção como educador tem um papel importante.
Como educador preciso fazer ver diferente, ter o olhar na orientação da vida, porque um educador é um pastor de projectos, um fundador de mundos e fundamentalmente, um mediador de esperanças, assim, é o meu papel de educador, proporcionando as possibilidades de construir conhecimento.
O conhecimento não é recebido em nenhuma sala de aula mas sim construído pela criança, que precisa de tempo para processar as informações recebidas e reorganizá-las para obter o conhecimento que ele passa a viver para chegar à sabedoria.
Educar para a vida, tecer, como a aranha, vida nova, dentro dos valores e dos fundamentos éticos que devem nortear as pessoas: o EU, o OUTRO e DEUS.
Deste modo, a escola, no seu projecto pedagógico, para ter visibilidade de direitos, de inclusão e cidadania, terá que se convencer de que o centro é o SER HUMANO e as suas múltiplas necessidades, necessidades que vão desde as biológicas, sociais, culturais, estéticas, espirituais, enfim, a amplitude do que é a complexidade humana.
Como educador preciso de ter uma visão como horizonte, uma educação que desenvolva todas as capacidades da criança, para que ela possa vir a ser um bom cidadão, um bom pai, um bom profissional e também que ela se saiba colocar diante da sua identidade como cristão.
A minha responsabilidade é preparar a criança para uma visão ordenada da vida, porque a idade escolar é o tempo das descobertas do próprio EU e da construção do próprio projecto de vida.
Como um verdadeiro educador que sou, tenho comprometido-me com a minha acção diária, através de um fazer pedagógico sério, ajudar a criança a construir o seu projecto de vida, indo além dos conteúdos curriculares, baseando-se nos princípios morais e nos valores.
A família é a primeira escola da vida, com exemplos de responsabilidade, união e respeito. A união família/escola é o melhor suporte para que a criança possa encontrar-se no seu processo educativo. A escola precisa trazer a família até ela. É nesse encontro, escola/aluno/família, que se pode construir uma relação de troca, de complementaridade que possibilita a todos o educar e ser educado.
O desafio está aí. Deixemos de ser adversativos e sejamos aditivos, disciplinados. Limpemos as nossas gavetas, sejamos verdadeiros cristãos, seres ecológicos, com o olhar voltado para a construção, orientação e preservação de vidas, e digamos, a nós mesmos, que é possível mudar, que pode ser diferente, que podemos tecer o nosso projecto de vida nova nas nossas crianças disciplinadas e preparadas para o futuro.
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