(Alemã tinha o sonho de encontrar o pai, até que um dia o sonho aconteceu e virou pesadelo)
Isto que te vou contar não sei bem como acontece mas a verdade é que aconteceu! Inacreditável. A rapariga decidiu então encontrar o seu pai. E descobriu-o na África do Sul para um daqueles encontros da vida, após meses de pesquisas e buscas, de todo o género e feitio. Um trabalho realmente notável para a realização do seu sonho.
E o seu sonho realmente aconteceu!!! Mas pela negativa!!!!!!
O sonho da jovem tornou-se um pesadelo.
Tudo aconteceu em Muizenberg, perto da Cidade do Cabo, na África do Sul, em Fevereiro desde ano de 2009.
Quando começaram os contactos virtuais, o pai, de 53 anos, convidou-a a ir visitá-lo na África do Sul. E a rapariga, que vivia em Heidelberg, na Alemanha, nem pensou duas vezes, obviamente.
Mas a jovem não fazia a menor ideia do que lhe ia acontecer.
Após o encontro, o pai trancou-a numa cave durante mais de 2 meses.
Para não bastar, violava a filha repetidas vezes, todos os dias, além de a agredir sob ameaça de uma faca.
As violações chegavam a acontecer 3x por dia.
Só agora esta história veio a público, pois o pai obrigava a rapariga a dizer à família que na Alemanha tudo estava bem.
(O pai da jovem tinha-lhe preparado uma recepção surpresa)
Isto que te vou contar não sei bem como acontece mas a verdade é que aconteceu! Inacreditável. A rapariga decidiu então encontrar o seu pai. E descobriu-o na África do Sul para um daqueles encontros da vida, após meses de pesquisas e buscas, de todo o género e feitio. Um trabalho realmente notável para a realização do seu sonho.
E o seu sonho realmente aconteceu!!! Mas pela negativa!!!!!!
O sonho da jovem tornou-se um pesadelo.
Tudo aconteceu em Muizenberg, perto da Cidade do Cabo, na África do Sul, em Fevereiro desde ano de 2009.
Quando começaram os contactos virtuais, o pai, de 53 anos, convidou-a a ir visitá-lo na África do Sul. E a rapariga, que vivia em Heidelberg, na Alemanha, nem pensou duas vezes, obviamente.
Mas a jovem não fazia a menor ideia do que lhe ia acontecer.
Após o encontro, o pai trancou-a numa cave durante mais de 2 meses.
Para não bastar, violava a filha repetidas vezes, todos os dias, além de a agredir sob ameaça de uma faca.
As violações chegavam a acontecer 3x por dia.
Só agora esta história veio a público, pois o pai obrigava a rapariga a dizer à família que na Alemanha tudo estava bem.
No final do mês de Abril, o pai levou a filha a passar umas noites em casa de uns amigos. Aproveitando um momento de distracção do querido pai, a rapariga contou tudo o que lhe tinha acontecido. Os amigos do pai ligaram imediatamente às autoridades, o que levou à detenção do pai.
Foi, no entanto, libertado após ter pago uma fiança de 90 euros e agora o violador aguarda julgamento por incesto e violação.
Sandra encontra-se já protegida pelo estado, em local secreto.
Protegida de violações e abusos, mas para sempre marcada, pois se há alguém em quem uma filha ou filho confia, é nos pais.
Infelizmente, estas histórias acontecem, tal como uma que está descrita no livro “Mais não, papá”.
A sinopse é esta:
A história pungente de como uma menina sobreviveu à violência.
Em pequena, a autora foi obrigada pelo próprio pai a prostituir-se. Cansada de uma vida miserável, a mãe deixou o marido quando Maria era pequena, abandonando-a a um caos de prostituição, crime e uma vida nas ruas, com o pai. Com nove anos, a menina tinha relações sexuais com o pai e, aos catorze, era obrigada a prostituir-se nas ruas de Inglaterra. Aos quinze anos, fugiu com um namorado que afinal não era muito diferente do pai, e só depois de o pai e o namorado terem sido presos pôde escapar a uma vida de violência e abusos.
Como é que alguém pode fazer isto à própria filha? Não entendo! Alguém consegue explicar? Isto é ridículo.
Eu, que sou contra prisões e tribunais convencionais, porque acho a justiça humana demasiado falível, mas também não sei o que deveria ser feito nesta situação. Acho que o estado deveria ajudar de toda a forma e possível a jovem claro, com protecção e apoio psiquiátrico.
O que também não entendo é porque libertam uma pessoa que provoca um crime desses, dando a possibilidade de fugir à justiça.
É com notícias destas que fico mesmo decepcionado com a raça humana.
Foi, no entanto, libertado após ter pago uma fiança de 90 euros e agora o violador aguarda julgamento por incesto e violação.
Sandra encontra-se já protegida pelo estado, em local secreto.
Protegida de violações e abusos, mas para sempre marcada, pois se há alguém em quem uma filha ou filho confia, é nos pais.
Infelizmente, estas histórias acontecem, tal como uma que está descrita no livro “Mais não, papá”.
A sinopse é esta:
A história pungente de como uma menina sobreviveu à violência.
Em pequena, a autora foi obrigada pelo próprio pai a prostituir-se. Cansada de uma vida miserável, a mãe deixou o marido quando Maria era pequena, abandonando-a a um caos de prostituição, crime e uma vida nas ruas, com o pai. Com nove anos, a menina tinha relações sexuais com o pai e, aos catorze, era obrigada a prostituir-se nas ruas de Inglaterra. Aos quinze anos, fugiu com um namorado que afinal não era muito diferente do pai, e só depois de o pai e o namorado terem sido presos pôde escapar a uma vida de violência e abusos.
Como é que alguém pode fazer isto à própria filha? Não entendo! Alguém consegue explicar? Isto é ridículo.
Eu, que sou contra prisões e tribunais convencionais, porque acho a justiça humana demasiado falível, mas também não sei o que deveria ser feito nesta situação. Acho que o estado deveria ajudar de toda a forma e possível a jovem claro, com protecção e apoio psiquiátrico.
O que também não entendo é porque libertam uma pessoa que provoca um crime desses, dando a possibilidade de fugir à justiça.
É com notícias destas que fico mesmo decepcionado com a raça humana.
(Desconhecido)
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