O que é um pai?
É aquele que desde cedo tem um papel bem definido no seio de uma família: é o que, geralmente, trabalha para sustentar os seus. E à mãe sempre coube a responsabilidade de cuidar da casa e educação dos filhos.
Mas os tempos mudaram, as mulheres começaram a trabalhar fora cada vez mais e os homens foram se envolvendo mais emocionalmente com seus filhos.
E hoje, muitos pais e mães criam seus filhos sozinhos, tentando cumprir o papel de pai e mãe ao mesmo tempo. Mas é engano pensar que se pode substituir uma mãe ou um pai no coração de uma criança. Esta precisa dos dois.
Quando uma separação é inevitável, muitos casais costumam "usar" as crianças como meio de chantagem. Ora, impedir um pai ou uma mãe de ver o filho é punir mais a criança que o adulto. Independente das diferenças existentes, das brigas, as crianças devem ser privilegiadas numa relação e ficar de fora, podendo ter a oportunidade de estar tanto com um quanto com o outro. Um homem e uma mulher que se divorciam, divorciam-se um do outro, não dos filhos, que devem manter o mesmo contacto com ambas as partes.
É possível estabelecer um relacionamento rico com os filhos, mesmo se só passam juntos algumas horas. Não é o tempo que conta numa relação, é a qualidade do mesmo. Quantas mulheres não vivem praticamente sozinhas com os seus filhos, tendo ao lado um marido?
Um pai é muito importante! Ele pode ter defeitos, pode ter cometido erros (e quem não comete!), pode não ser uma pessoa especial, mas é um pai e toda criança precisa dessa identidade para crescer equilibrada e feliz.
Os casais que compreendem isso e põe de lado as diferenças para privilegiar as relações pais-filhos, têm, com toda a certeza, a bênção de Deus.
E terão, na velhice, filhos felizes, grandes almas, grandes homens e grandes mulheres.
Mas os tempos mudaram, as mulheres começaram a trabalhar fora cada vez mais e os homens foram se envolvendo mais emocionalmente com seus filhos.
E hoje, muitos pais e mães criam seus filhos sozinhos, tentando cumprir o papel de pai e mãe ao mesmo tempo. Mas é engano pensar que se pode substituir uma mãe ou um pai no coração de uma criança. Esta precisa dos dois.
Quando uma separação é inevitável, muitos casais costumam "usar" as crianças como meio de chantagem. Ora, impedir um pai ou uma mãe de ver o filho é punir mais a criança que o adulto. Independente das diferenças existentes, das brigas, as crianças devem ser privilegiadas numa relação e ficar de fora, podendo ter a oportunidade de estar tanto com um quanto com o outro. Um homem e uma mulher que se divorciam, divorciam-se um do outro, não dos filhos, que devem manter o mesmo contacto com ambas as partes.
É possível estabelecer um relacionamento rico com os filhos, mesmo se só passam juntos algumas horas. Não é o tempo que conta numa relação, é a qualidade do mesmo. Quantas mulheres não vivem praticamente sozinhas com os seus filhos, tendo ao lado um marido?
Um pai é muito importante! Ele pode ter defeitos, pode ter cometido erros (e quem não comete!), pode não ser uma pessoa especial, mas é um pai e toda criança precisa dessa identidade para crescer equilibrada e feliz.
Os casais que compreendem isso e põe de lado as diferenças para privilegiar as relações pais-filhos, têm, com toda a certeza, a bênção de Deus.
E terão, na velhice, filhos felizes, grandes almas, grandes homens e grandes mulheres.
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