Como costumas comportar-te diante de pessoas rudes e mal-educadas?
Importante questão esta, que nos oferece oportunidade de reflectir sobre a nossa maneira de ser, nas mais variadas situações do dia-a-dia.
É comum as pessoas justificarem as suas acções grosseiras com o comportamento dos outros, mas essa é uma atitude bastante imatura e incoerente. Primeiro, porque, se reprovamos nos outros a falta de educação, temos a obrigação de agir de forma diferente, ou então somos iguais e de nada temos que reclamar.
E se já temos a autonomia para nos comportar educadamente, sem nos fazer espelho de pessoas mal-humoradas deveremos ter, igualmente, a grandeza de alma para desculpar e exemplificar a forma correcta de tratar os outros.
Se o nosso comportamento, a nossa educação, depende da forma com que somos tratados, então não temos autonomia, independência, liberdade intelectual nem moral para nos conduzir por nós mesmos.
Quando agimos com cortesia e amabilidade diante de pessoas agressivas ou mal-educadas, estaremos fazendo a nossa parte para a construção de uma sociedade mais harmoniosa e mais feliz.
O que geralmente acontece, é que costumamos reflectir os actos das pessoas com as quais vivemos, sem nos darmos conta de que acabamos fazendo exactamente o que tanto criticamos nos outros.
Se as pessoas nos tratam com desprezo, com grosseria ou falta de educação, estão nos mostrando o que têm para oferecer. Mas nós não precisamos agir da mesma forma, se temos uma outra face da realidade para mostrar.
Assim, lembremo-nos sempre que, quando uma pessoa nos ofende ou maltrata, o problema é dela, mas quando nós é que ofendemos ou maltratamos, o problema é nosso.
Por isso, é sempre recomendável uma acção coerente avalizada pelo bom senso, ao invés de uma reacção impensada que poderá trazer consigo grande soma de dissabores.
Importante questão esta, que nos oferece oportunidade de reflectir sobre a nossa maneira de ser, nas mais variadas situações do dia-a-dia.
É comum as pessoas justificarem as suas acções grosseiras com o comportamento dos outros, mas essa é uma atitude bastante imatura e incoerente. Primeiro, porque, se reprovamos nos outros a falta de educação, temos a obrigação de agir de forma diferente, ou então somos iguais e de nada temos que reclamar.
E se já temos a autonomia para nos comportar educadamente, sem nos fazer espelho de pessoas mal-humoradas deveremos ter, igualmente, a grandeza de alma para desculpar e exemplificar a forma correcta de tratar os outros.
Se o nosso comportamento, a nossa educação, depende da forma com que somos tratados, então não temos autonomia, independência, liberdade intelectual nem moral para nos conduzir por nós mesmos.
Quando agimos com cortesia e amabilidade diante de pessoas agressivas ou mal-educadas, estaremos fazendo a nossa parte para a construção de uma sociedade mais harmoniosa e mais feliz.
O que geralmente acontece, é que costumamos reflectir os actos das pessoas com as quais vivemos, sem nos darmos conta de que acabamos fazendo exactamente o que tanto criticamos nos outros.
Se as pessoas nos tratam com desprezo, com grosseria ou falta de educação, estão nos mostrando o que têm para oferecer. Mas nós não precisamos agir da mesma forma, se temos uma outra face da realidade para mostrar.
Assim, lembremo-nos sempre que, quando uma pessoa nos ofende ou maltrata, o problema é dela, mas quando nós é que ofendemos ou maltratamos, o problema é nosso.
Por isso, é sempre recomendável uma acção coerente avalizada pelo bom senso, ao invés de uma reacção impensada que poderá trazer consigo grande soma de dissabores.
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