Quando as horas de desgosto e desalento que me invadem a alma e as lágrimas, surgirem nos meus olhos, devo-me lembrar das palavras que me dizem, mas que são só palavras, não actos, pois palavras leva-as o vento.
E quando eu me sentir incompreendido pelos que me rodeiam, sou na maioria dos casos, e perceber que a indiferença ronda à minha volta, devo fazer ver às pessoas a pureza das minhas intenções e a nobreza dos meus sentimentos. Mas até nisso já não acreditam.
Quando o ânimo para suportar as vicissitudes da vida que está em mim prestes a se extinguir em que eu estou prestes a desfalecer, quem devo chamar, para me ajudar a ter forças, para ser capaz de remover as pedras dos caminhos e ajudar-me a superar as adversidades do mundo?
Onde encontrar um refúgio seguro, em cujo seio eu encontrarei guarida para o meu corpo e tranquilidade para o meu espírito?
Quando me faltar a calma nos momentos de maior aflição, e como agora me considerar incapaz de conservar a serenidade de espírito, quem me ajuda a vencer os momentos mais dolorosos e a triunfar nas situações mais difíceis?
As dores que se abatem sobre o meu corpo e que me fazem sentir a alma dilacerada pelos espinhos dos caminhos da vida, quem estará disposto a ser o meu bálsamo que cicatriza as chagas e melhora os desfalecimentos?
Quando o mundo e as pessoas me iludirem com promessas falsas e me fizerem perceber que ninguém assume as suas responsabilidades, quem será capaz de ser sincero e saber corresponder à franqueza das minhas atitudes e à nobreza dos meus ideais?
Quando os meus ideais mais belos se começarem a perder e eu me sentir no auge do desespero, quem será que estará disposto a ser a esperança para que me robusteça a fé, a esperança e me acalente os sonhos?
Quem me ensina a esquecer a ingratidão dos homens, a falsidade das relações humanas, a hipocrisia das promessas humanas não cumpridas e a incompreensão do mundo?
E quando eu me sentir incompreendido pelos que me rodeiam, sou na maioria dos casos, e perceber que a indiferença ronda à minha volta, devo fazer ver às pessoas a pureza das minhas intenções e a nobreza dos meus sentimentos. Mas até nisso já não acreditam.
Quando o ânimo para suportar as vicissitudes da vida que está em mim prestes a se extinguir em que eu estou prestes a desfalecer, quem devo chamar, para me ajudar a ter forças, para ser capaz de remover as pedras dos caminhos e ajudar-me a superar as adversidades do mundo?
Onde encontrar um refúgio seguro, em cujo seio eu encontrarei guarida para o meu corpo e tranquilidade para o meu espírito?
Quando me faltar a calma nos momentos de maior aflição, e como agora me considerar incapaz de conservar a serenidade de espírito, quem me ajuda a vencer os momentos mais dolorosos e a triunfar nas situações mais difíceis?
As dores que se abatem sobre o meu corpo e que me fazem sentir a alma dilacerada pelos espinhos dos caminhos da vida, quem estará disposto a ser o meu bálsamo que cicatriza as chagas e melhora os desfalecimentos?
Quando o mundo e as pessoas me iludirem com promessas falsas e me fizerem perceber que ninguém assume as suas responsabilidades, quem será capaz de ser sincero e saber corresponder à franqueza das minhas atitudes e à nobreza dos meus ideais?
Quando os meus ideais mais belos se começarem a perder e eu me sentir no auge do desespero, quem será que estará disposto a ser a esperança para que me robusteça a fé, a esperança e me acalente os sonhos?
Quem me ensina a esquecer a ingratidão dos homens, a falsidade das relações humanas, a hipocrisia das promessas humanas não cumpridas e a incompreensão do mundo?
Para quando o respeito pelos valores humanos, éticos e morais, o respeito pelos sentimentos, o tomar de decisões capaz de afastarem do nosso caminho os seus espinhos e as suas pedras malditas que impedem o nosso desenvolvimento, a nossa felicidade e o nosso próprio bem-estar?
Quem me ensina e me ajuda nestas interrogações todas?Quando é que isto sucederá? Quando?
Quem me ensina e me ajuda nestas interrogações todas?Quando é que isto sucederá? Quando?
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