Várias são as lesões que atingem o ser humano durante o seu caminhar pelo mundo.
Algumas são leves, de fácil cicatrização, mas outras são mais profundas e duradouras.
Dentro destas lesões, vamos encontrar as responsáveis por desatinos de variada ordem, e que são as lesões afectivas.
Fruto do desrespeito que temos uns pelos outros, as lesões afectivas têm ocasionado homicídios, suicídios, injúrias que dilapidam ou arrasam a existência das vítimas, feridas no afecto que lhes alimentava as forças.
Quantas lágrimas de aflição, quantos crimes são cometidos na sombra, em nome destas lesões provocadas nas profundezas da alma.
Esquecendo-nos de que cada pessoa leva na sua intimidade, caracteres próprios, não conseguimos medir as suas resistências, nem as suas reacções diante de uma promessa não cumprida.
Usando a desculpa do amor livre e do sexo liberado, não temos pensado nas várias consequências amargas que resultam da nossa falta de respeito pelo próximo. Na ânsia de satisfazer os desejos carnais, não hesitamos em nos envolver levianamente com pessoas que sentem, tanto quanto nós, carências de afecto e sede de compreensão e carinho.
Quantos homens e mulheres que juram fidelidade, nas suas promessas, juras e votos feitos mutuamente, e que levianamente os rompem, envolvendo-se com outras pessoas, provocam lesões afectivas de difícil reparação?
Certamente muitos desses delitos não são catalogados pelas leis humanas, mas não passam desapercebidos, e que exigem dos seus responsáveis a devida reparação no momento oportuno.
É importante que reflictamos acerca deste assunto que nos diz respeito. É indispensável que respeitemos os sentimentos alheios tanto quanto desejamos ter os nossos sentimentos respeitados, e se hoje a carência afectiva nos dilacera a alma, pode ser que estejamos reparando equívocos cometidos anteriormente. Desta forma, vale a pena valorizar os sentimentos alheios, para que no futuro possamos ser merecedores do afecto e da fidelidade que tanto necessitamos para sermos eternamente felizes ao lado de quem mais amamos e cuida de nós.
Dentro destas lesões, vamos encontrar as responsáveis por desatinos de variada ordem, e que são as lesões afectivas.
Fruto do desrespeito que temos uns pelos outros, as lesões afectivas têm ocasionado homicídios, suicídios, injúrias que dilapidam ou arrasam a existência das vítimas, feridas no afecto que lhes alimentava as forças.
Quantas lágrimas de aflição, quantos crimes são cometidos na sombra, em nome destas lesões provocadas nas profundezas da alma.
Esquecendo-nos de que cada pessoa leva na sua intimidade, caracteres próprios, não conseguimos medir as suas resistências, nem as suas reacções diante de uma promessa não cumprida.
Usando a desculpa do amor livre e do sexo liberado, não temos pensado nas várias consequências amargas que resultam da nossa falta de respeito pelo próximo. Na ânsia de satisfazer os desejos carnais, não hesitamos em nos envolver levianamente com pessoas que sentem, tanto quanto nós, carências de afecto e sede de compreensão e carinho.
Quantos homens e mulheres que juram fidelidade, nas suas promessas, juras e votos feitos mutuamente, e que levianamente os rompem, envolvendo-se com outras pessoas, provocam lesões afectivas de difícil reparação?
Certamente muitos desses delitos não são catalogados pelas leis humanas, mas não passam desapercebidos, e que exigem dos seus responsáveis a devida reparação no momento oportuno.
É importante que reflictamos acerca deste assunto que nos diz respeito. É indispensável que respeitemos os sentimentos alheios tanto quanto desejamos ter os nossos sentimentos respeitados, e se hoje a carência afectiva nos dilacera a alma, pode ser que estejamos reparando equívocos cometidos anteriormente. Desta forma, vale a pena valorizar os sentimentos alheios, para que no futuro possamos ser merecedores do afecto e da fidelidade que tanto necessitamos para sermos eternamente felizes ao lado de quem mais amamos e cuida de nós.
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