Às vezes, nós acordamos e imediatamente os problemas tomam conta da nossa mente, impedindo os nossos olhos de contemplar a belezas que está à nossa volta.
São tantos os desgostos, que muitas das vezes no nosso mundo não existe espaço para alegrias. É como se a vida se resumisse a obstáculos e mais obstáculos, desafiando a nossa capacidade de resolução.
Que importa se o sol está brilhando, se a nossa alma está envolta em sombras? Como admirar a beleza, se os nossos olhos estão encharcados pelas lágrimas contidas no peito, denunciando preocupações com a própria existência?
No nosso mundo não existe espaço para alegrias, aliás, no nosso mundo não existe alegria.
Mas, será que as nossas impressões retratam mesmo a realidade, ou será que à nossa volta existe uma outra realidade esperando um pouco da nossa atenção? Se nós pararmos alguns instantes, talvez possamos ouvir a resposta. Mais do que isso: nós sentiremos a resposta.
Um breve olhar mais atento e perceberemos que ao nosso lado existem pessoas, e que essas pessoas têm um coração que pulsa como o nosso.
Observemos quantos sorrisos se abrem à nossa volta.
Poderemos então pensar: "como encontrar tempo para estas coisas quando é preciso lutar pela própria sobrevivência num mundo de competições e hipócrita despido de valores, numa sociedade da mentira, da falsidade ?".
No entanto, enquanto nós mergulhamos nos nossos problemas, as flores abrem-se, silenciosas, e não é só a beleza que elas nos oferecem, pois trazem também o seu perfume.
Talvez ainda não tenhamos notado, mas as dificuldades e a concorrência não são motivos de desânimo para a natureza, que luta com bravura, apesar das dificuldades. Assim, se a situação está difícil, tentando que fiquemos desanimados com factos deprimentes, devemos fazer como o sol, que espia por entre os obstáculos e perceberemos muitas pequenas alegrias esperando para dizer: "Olá, eu estou aqui para te fazer feliz.".
Devemos por isso desenvolver a nossa capacidade de perceber as coisas boas, positivas e optimistas, porque elas são em maior número do que os motivos de desânimo.
Se é verdade que as circunstâncias têm mil maneiras de nos fazer chorar, também é verdade que não têm o poder de nos tirar a alegria nem a vontade de viver.
São tantos os desgostos, que muitas das vezes no nosso mundo não existe espaço para alegrias. É como se a vida se resumisse a obstáculos e mais obstáculos, desafiando a nossa capacidade de resolução.
Que importa se o sol está brilhando, se a nossa alma está envolta em sombras? Como admirar a beleza, se os nossos olhos estão encharcados pelas lágrimas contidas no peito, denunciando preocupações com a própria existência?
No nosso mundo não existe espaço para alegrias, aliás, no nosso mundo não existe alegria.
Mas, será que as nossas impressões retratam mesmo a realidade, ou será que à nossa volta existe uma outra realidade esperando um pouco da nossa atenção? Se nós pararmos alguns instantes, talvez possamos ouvir a resposta. Mais do que isso: nós sentiremos a resposta.
Um breve olhar mais atento e perceberemos que ao nosso lado existem pessoas, e que essas pessoas têm um coração que pulsa como o nosso.
Observemos quantos sorrisos se abrem à nossa volta.
Poderemos então pensar: "como encontrar tempo para estas coisas quando é preciso lutar pela própria sobrevivência num mundo de competições e hipócrita despido de valores, numa sociedade da mentira, da falsidade ?".
No entanto, enquanto nós mergulhamos nos nossos problemas, as flores abrem-se, silenciosas, e não é só a beleza que elas nos oferecem, pois trazem também o seu perfume.
Talvez ainda não tenhamos notado, mas as dificuldades e a concorrência não são motivos de desânimo para a natureza, que luta com bravura, apesar das dificuldades. Assim, se a situação está difícil, tentando que fiquemos desanimados com factos deprimentes, devemos fazer como o sol, que espia por entre os obstáculos e perceberemos muitas pequenas alegrias esperando para dizer: "Olá, eu estou aqui para te fazer feliz.".
Devemos por isso desenvolver a nossa capacidade de perceber as coisas boas, positivas e optimistas, porque elas são em maior número do que os motivos de desânimo.
Se é verdade que as circunstâncias têm mil maneiras de nos fazer chorar, também é verdade que não têm o poder de nos tirar a alegria nem a vontade de viver.
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