Sincero é aquele que é franco, leal, verdadeiro, que não oculta, que não usa disfarces, malícias ou simulações.
A pessoa sincera, deixa ver através das suas palavras os nobres sentimentos do seu coração, e assim deve proceder em toda a sua vida, porque a virtude da sinceridade está dentro do coração, e na forma de potencialidade ela está lá adormecida, aguardando o momento em que irá ser despertada, e cultivada nos nossos dias.
Se procuramos a riqueza do espírito, esculpindo os seus valores ao longo do tempo, devemo-nos lembrar da sinceridade, deste revestimento que nos torna mais límpidos, mais delicados.
Por que razão ocultar a verdade, se é a verdade que nos liberta da ignorância? Por que razão usar disfarces, se mais cedo ou mais tarde eles caem e seremos obrigados a enfrentar as consequências funestas da mentira?
Por que razão simular, se não desejamos jamais ouvir a simulação na voz das pessoas que nos cercam?
Quem luta para ser sincero conquista a confiança de todos, e por consequência o seu respeito, o seu amor.
Quem é sincero jamais enfrentará a vergonha de ser descoberto em falsidades. Quem luta pela sinceridade é defensor da verdade, a verdade que liberta.
Sejamos sempre sinceros, lembrando sempre que esta virtude é delicada, é respeitadora, jamais nos permitindo atirar a verdade nos rostos alheios como uma rocha cortante.
Sejamos sinceros como educadores, e primemos pela honestidade ensinando valores éticos e morais através dos nossos exemplos.
Sejamos sinceros e conquistemos as almas que nos cercam.
Sejamos o vaso finíssimo de valor incalculável que permite, a quem o observa, perceber o seu rico conteúdo.
Sejamos sinceros, defensores da verdade acima de tudo, e carreguemos connosco não o fardo dos segredos, das malícias, das simulações, mas as asas da verdade que nos levarão a voos cada vez mais altos.
A pessoa sincera, deixa ver através das suas palavras os nobres sentimentos do seu coração, e assim deve proceder em toda a sua vida, porque a virtude da sinceridade está dentro do coração, e na forma de potencialidade ela está lá adormecida, aguardando o momento em que irá ser despertada, e cultivada nos nossos dias.
Se procuramos a riqueza do espírito, esculpindo os seus valores ao longo do tempo, devemo-nos lembrar da sinceridade, deste revestimento que nos torna mais límpidos, mais delicados.
Por que razão ocultar a verdade, se é a verdade que nos liberta da ignorância? Por que razão usar disfarces, se mais cedo ou mais tarde eles caem e seremos obrigados a enfrentar as consequências funestas da mentira?
Por que razão simular, se não desejamos jamais ouvir a simulação na voz das pessoas que nos cercam?
Quem luta para ser sincero conquista a confiança de todos, e por consequência o seu respeito, o seu amor.
Quem é sincero jamais enfrentará a vergonha de ser descoberto em falsidades. Quem luta pela sinceridade é defensor da verdade, a verdade que liberta.
Sejamos sempre sinceros, lembrando sempre que esta virtude é delicada, é respeitadora, jamais nos permitindo atirar a verdade nos rostos alheios como uma rocha cortante.
Sejamos sinceros como educadores, e primemos pela honestidade ensinando valores éticos e morais através dos nossos exemplos.
Sejamos sinceros e conquistemos as almas que nos cercam.
Sejamos o vaso finíssimo de valor incalculável que permite, a quem o observa, perceber o seu rico conteúdo.
Sejamos sinceros, defensores da verdade acima de tudo, e carreguemos connosco não o fardo dos segredos, das malícias, das simulações, mas as asas da verdade que nos levarão a voos cada vez mais altos.
Por fim, lembremo-nos de que devemos procurar tornar assim o nosso coração, doce para quem o merecer e amargo para quem não for digno da nossa confiança.
Sem comentários:
Enviar um comentário