O amor não se deixa impressionar pela aparência física ou pelos atributos pessoais de outra pessoa, e desdobra-se na convivência com as pessoas, jamais diminuindo de intensidade, multiplicando-se largamente em todas as direcções, porque a chama do amor nunca se apaga, nunca se consome, pois ela se auto-sustenta com o combustível da alegria em que se expressa, sendo o seu envolvimento algo suave como um amanhecer e poderoso como a força da própria vida.
quarta-feira, 24 de junho de 2009
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