O ser humano é um ser criado para viver em sociedade.
Mas, então, por que razão a convivência é tão difícil?
Fazendo uma comparação com os animais, talvez cheguemos à conclusão de que a dificuldade está justamente nos nossos espinhos morais e no nosso egoísmo. Somos muito egoístas, e não aceitamos que as pessoas, com as quais convivemos, ajam de maneira diferente daquela que nós queremos que ajam, porque queremos moldá-las à nossa maneira de pensar, de agir, de falar, de comportar, e, até mesmo, de se vestir, e quando essas pessoas não aceitam a nossa ingerência nas suas vidas, ficamos ofendidos e afastamo-nos.
Fazemos isso tão naturalmente que nem nos damos conta de como estamos ferindo os outros com a nossa forma de ser e de agir, mas, se o mesmo acontece connosco, imediatamente colocamo-nos na defensiva repelindo qualquer tentativa que alguém faça para nos moldar ao seu gosto. E para se sobreviver num contexto destes, é preciso exercitar a tolerância para não ferir os outros e nem nos ferirmos nós próprios.
É preciso manter o respeito pelo semelhante, aceitando-o como ele é, e não como nós gostaríamos que ele fosse, e é preciso que tomemos um pouco mais de cuidado com os nossos próprios espinhos, a fim de não ferirmos ninguém. Agindo assim, todos sobreviveremos, e no final teremos aprendido muito uns com os outros, pois, embora essa convivência nos traga um certo desconforto íntimo, ela é necessária para o nosso crescimento mútuo.
Mas, então, por que razão a convivência é tão difícil?
Fazendo uma comparação com os animais, talvez cheguemos à conclusão de que a dificuldade está justamente nos nossos espinhos morais e no nosso egoísmo. Somos muito egoístas, e não aceitamos que as pessoas, com as quais convivemos, ajam de maneira diferente daquela que nós queremos que ajam, porque queremos moldá-las à nossa maneira de pensar, de agir, de falar, de comportar, e, até mesmo, de se vestir, e quando essas pessoas não aceitam a nossa ingerência nas suas vidas, ficamos ofendidos e afastamo-nos.
Fazemos isso tão naturalmente que nem nos damos conta de como estamos ferindo os outros com a nossa forma de ser e de agir, mas, se o mesmo acontece connosco, imediatamente colocamo-nos na defensiva repelindo qualquer tentativa que alguém faça para nos moldar ao seu gosto. E para se sobreviver num contexto destes, é preciso exercitar a tolerância para não ferir os outros e nem nos ferirmos nós próprios.
É preciso manter o respeito pelo semelhante, aceitando-o como ele é, e não como nós gostaríamos que ele fosse, e é preciso que tomemos um pouco mais de cuidado com os nossos próprios espinhos, a fim de não ferirmos ninguém. Agindo assim, todos sobreviveremos, e no final teremos aprendido muito uns com os outros, pois, embora essa convivência nos traga um certo desconforto íntimo, ela é necessária para o nosso crescimento mútuo.
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