quinta-feira, 31 de março de 2011
OS 10 AVIÕES MILITARES MAIS CAROS DO MUNDO
É UM ESPANTO VER ATÉ ONDE VAI O AVANÇO TECNOLÓGICO. FICAMOS DE BOCA ABERTA.
UMA PERGUNTA EU DEIXO: E SE EMPREGASSEMOS UM POUCO DESTA VERBA A RESOLVER PROBLEMAS DE SÁUDE???
Boeing RAH-66 Commanche Helicopter
ESTÁ EM CONTRUÇÃO ESTE HELICÓPTERO DE COMBATE... O PORMENOR DO ROTOR DE CAUDA ESTAR INBUTIDO NA FUSELAGEM, É ALGO QUE NUNCA PENSEI SER POSSÍVEL.
quarta-feira, 30 de março de 2011
ESTADO DE ALMA
Será sempre difícil descrever fielmente o estado de alma.
Os porquês, as interrogações, as exclamações, as provas da verdade, os espinhos de uma vida, os cacos de um ser cintilante.
Valerá a pena?
Questão de extrema importância com o seu timing e perspectiva, com a sua metamorfose. Existem barreiras de madeira que fazem mais estragos que grades de aço, porque estão metidas dentro de nós em que tabus são claros como água e montanhas com diversos caminhos de espinho. A certeza de um querer tem que ser uma coisa pessoal, enraizada com um objectivo a alcançar. Que fazer quando esta certeza é posta em causa, quando dúvidas aparecem, acusações são formuladas, fazendo com que um passado volte ao presente para não se querer num futuro? O patinho feio, o corcunda de notre-dame, etc, etc, etc, são personagens cada vez mais presentes no meu íntimo, na minha vida.
Quero labutar, para vencer, armar para vencer a batalha e derrotar o inimigo.
As pedras que se lançam têm sempre retorno, e esta é uma certeza inquestionável, podendo o regresso da referida pedra demorar tempo.
quinta-feira, 24 de março de 2011
DESABAFO PROFÉTICO
A agressão é uma tendência que faz parte do nosso íntimo. Por isso, temos de lutar contra nós mesmos. Homens criados em ambientes rigorosamente não-violentos acabaram por se transformarem nos mais horríveis carniceiros. O que prova que a semente da mais insana agressividade mora nas profundezas de cada um de nós. Mas a nossa verdadeira natureza é de modo geral pacífica. Todos nós conhecemos as agitações da alma humana, que está sujeita a imprevistos assustadores. Mas essa não é a sua força dominante. É possível e é necessário dominar a agressividade.
DESEJAVA...
Desejava que em cada olhar, as pessoas sentissem mais alegria nos amigos, nos irmãos; em cada gesto, mais esperança; em cada encontro, mais amor, amizade, bondade, compreensão, ternura, carinho e, sobretudo, mais perdão e menos rancor; em cada sorriso, mais sonhos realizados... e que todos possam ver e sentir a luz que iluminará os nossos caminhos. Que nos deixemos guiar pela magia dessa luz, dessa paz, dessa solidariedade cristã, e pratiquemos o perdão e o amor ao próximo. Que todos nós possamos compreender e aceitar a nossa vida como ela é, sem mágoas, sem revoltas, mas, sim, com o amor puro, sincero e verdadeiro que temos dentro de nossos corações e nos envergonhamos de demonstrar.
Se nós queremos transformar o mundo, devemos experimentar primeiro promover o seu aperfeiçoamento pessoal e realizar inovações no seu próprio interior. Estas atitudes vão-se reflectir em mudanças positivas no nosso ambiente. Deste ponto em diante, as mudanças se expandirão em proporções cada vez maiores. Tudo o que fazemos produz efeito, causa algum impacto.
Se nós queremos transformar o mundo, devemos experimentar primeiro promover o seu aperfeiçoamento pessoal e realizar inovações no seu próprio interior. Estas atitudes vão-se reflectir em mudanças positivas no nosso ambiente. Deste ponto em diante, as mudanças se expandirão em proporções cada vez maiores. Tudo o que fazemos produz efeito, causa algum impacto.
ETP - CASA MÃE DE TODOS OS PARÁQUEDISTAS
terça-feira, 22 de março de 2011
PROJECTOS INACABADOS
Faz parte da natureza humana sonhar e idealizar as mais variadas realizações.
Um hábito muito comum é a lista que se faz no início de cada ano, as famosas "proposições de ano novo". Costuma-se relacionar hábitos nocivos a serem abandonados, cursos a serem iniciados e virtudes a serem adquiridas.
Propostas razoáveis e, na maioria das vezes, necessárias ao desenvolvimento daquele ser que as relacionou. No entanto, regra geral, antes mesmo da primeira semana do ano acabar, a lista é abandonada numa gaveta qualquer, juntamente com a disposição sincera de mudança que a havia inspirado.
E lá se vão para o esquecimento, mais uma vez, as mudanças prometidas para si mesmo.
Quem se espera enganar?
Afinal, a proposição de reforma íntima atinge primeiramente ao próprio interessado. Propostas como estas abandonadas lembram projectos que se iniciam e não se realizam. São barcos que jamais alcançam o mar. Textos sem ponto final. Obras que não saem da prancheta de desenho. Músicas jamais executadas. Flores que não desabrocharam. Amores inconfessados.
Desenhos que nunca tocaram um papel. Promessas não cumpridas. Sonhos abandonados.
Os dias passam rápidos.
As folhas brotam, crescem e depois caem das árvores, enquanto as pessoas passam os seus dias adiando partidas, retardando começos e cancelando mudanças. E o que poderia acontecer de modo voluntário, acaba tornando-se obrigatório.
A vida, um dia, há-de-nos cobrar pelas realizações que nos caberiam e que não levamos a termo. Que realizações serão essas? Grandes feitos? Conquistas retumbantes?
Não.
Por certo, as mais significativas missões que nos foram confiadas têm o objectivo de domar e aperfeiçoar as nossas próprias imperfeições.
"Ah! Mas é tão difícil vencer hábitos antigos!" - poderíamos argumentar.
No entanto, mais difícil ainda será conviver para sempre com costumes infelizes que amargam a nossa existência e a daqueles que nos rodeiam.
Projectos inacabados, por certo, temos vários. Qual deles retomar e concluir de uma vez por todas? Cada um de nós deverá saber qual é o mais urgente e o mais viável, por agora. Trata-se de uma decisão intransferível e inadiável.
É chegada a hora de realizar e de transformar.
É hora de abandonar as desculpas que nos serviram de muletas por tantos séculos, retardando-nos, no mesmo compasso de atraso e de teimosia vã.
Que o dia de hoje seja uma marca significativa na linha do tempo das nossas existências.
Pouco importa que dia da semana seja. Não interessa em que mês do ano estejamos. Não há porque esperar por outra oportunidade.
Chances são como brisas que surgem rapidamente e se vão de igual forma.
Não há motivo real e justo para permanecer estacionados enquanto a vida nos chama a realizar o bem.
Coragem e disposição hão-de ser a inspiração que nos faltava.
Não amanhã, mas sim, hoje.
Não depois, mas sim, a partir de agora.
MORREU ARTUR AGOSTINHO E UMA PARTE DA HISTÓRIA DA RÁDIO
Artur Fernandes Agostinho nasceu a 25 de Dezembro de 1920, em Lisboa. Fez o percurso profissional na rádio, primeiro como locutor amador e aos 25 anos entrou na Emissora Nacional confundindo-se o seu percurso com a própria história da rádio. Figura das mais marcantes dos primórdios do jornalismo desportivo radiofónico, os relatos de jogos de futebol, reportagens da Volta a Portugal em bicicleta foram marcados pelo seu trabalho.
Fez depois parte do departamento desportivo da Rádio Renascença. Sobre esse percurso, entre 1980 e 1983, Ribeiro Cristovão, jornalista da Renascença e também figura incontornável do jornalismo desportivo e do relato de futebol, recorda um homem que “a certa altura foi a rádio”.
“Tinha acabado de regressar do Brasil, de um cativeiro a que se tinha sujeitado voluntariamente depois de ter sofrido muito após o 25 de Abril de 1974. E foi ali que começou a sua reabilitação”.
Com experiência de dois anos na Rádio Globo, Artur Agostinho trouxe então um novo ritmo para o jornalismo desportivo na rádio, recorda: “Abordámo-lo com o desafio de iniciar o jornalismo desportivo na Renascença, que não existia de forma autónoma. Foi aí que surgiu o Bola Branca [que ainda hoje existe] e passamos a ser a rádio mais ouvida em Portugal, ajudados pelo seu saber. Foi ele que trouxe, por exemplo, o anúncio dos nomes cantados dos comentadores. Mudou até a informação, passamos a ser mais agressivos, com a preocupação de dar as notícias rapidamente e de forma séria. Não tenho a menor dúvida que ele protagonizou o início de uma espécie de revolução na informação desportiva em Portugal”.
Ribeiro Cristóvão frisa também a versatilidade de Artur Agostinho dentro da rádio e não tem dúvidas em afirmar que hoje morre uma parte da história da rádio: “Não tenho dúvidas em dizer que com ele morre uma parte importante da história da rádio. A uma certa altura o Artur Agostinho foi a rádio. Desenvolveu as mais variadas actividades, dos relatos à informação, passando pelo teatro radiofónico, sempre competente em todas as áreas. Ele era a rádio”.
Com um percurso que passou também pela apresentação na TV e pelo cinema, Artur Agostinho participou em filmes como Capas Negras (1947), O Leão da Estrela (1947), Cantiga da Rua (1949), Sonhar É Fácil (1951), Dois Dias no Paraíso (1957), O Tarzan do 5.º Esquerdo (1958) e Encontro com a Vida (1960). Mais recentemente, na televisão, vinha participando em telenovelas.
Dirigiu também o diário desportivo “Record”, entre 1963 e 1974, e o jornal do Sporting. Era conhecido por ser adepto sportinguista.
Em Dezembro passado, Artur Agostinho havia sido condecorado pelo Presidente da República com a Comenda da Ordem Militar de Sant’Iago da Espada, num dia que classificou como “um dos mais felizes” da sua vida.
No início deste mês tinha apresentado o livro “Flashback”, no qual faz o relato na primeira pessoa das dificuldades vividas no período revolucionário do pós-25 de Abril.
O locutor e jornalista Artur Agostinho morreu esta terça-feira, aos 90 anos, noticia o site do jornal "Record". Ainda não foi divulgada a causa da morte, mas Artur Agostinho estaria internado no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, há já uma semana.
Além da carreira como jornalista e locutor, Artur Agostinho tinha larga experiência como actor. Participou em alguns dos grandes clássicos do cinema português, como "Capas Negras" ou "O Leão da Estrela", ambos de 1947. As gerações mais jovens conhecem-no das participações em várias séries televisivas, nomeadamente "Inspector Max" e "Ana e os Sete".
Em Dezembro, foi condecorado com a comenda da Ordem Militar de Santiago da Espada pelo Presidente da República.
PAZ À TUA ALMA ARTUR. ESTIVE CONTIGO NA GALA DO BENFICA. ÉS UM SENHOR, UM VERDADEIRO CAVALHEIRO, UM GENTLEMAN DIGNO DE SER OUVIDO. AS TUAS CRÓNICAS ERAM AUTÊNTICOS TRATADOS, ENCICLOPÉDIAS, BÍBLIAS DO QUE É SER JORNALISTA, UM HOMEM DO POVO, UM SENHIOR DA RÁDIO, E ACIMA DE TODO UM CIDADÃO DO MUNDO.
PARA ONDE VAMOS? CONFISSÃO DE UM PROFESSOR....ESTA DÓI A LER!!!!!!!!!!
A POBREZA ENVERGONHADA PODE ESTAR AO NOSSO LADO!...ENQUANTO ALGUNS GASTAM À TRIPA FORRA QUE PERTENCE AO POVO!...
NÃO FIQUE CALADO, SINTA-SE ANTES INDIGNADO, E FALE, SE CALHAR AO SEU LADO EXISTE ALGO IDÊNTICO, ABRA OS OLHOS E FALE....
O Diário do Professor Arnaldo - A fome nas escolas
Publicado em 19 de Novembro de 2010 por Arnaldo Antunes
NÃO FIQUE CALADO, SINTA-SE ANTES INDIGNADO, E FALE, SE CALHAR AO SEU LADO EXISTE ALGO IDÊNTICO, ABRA OS OLHOS E FALE....
O Diário do Professor Arnaldo - A fome nas escolas
Publicado em 19 de Novembro de 2010 por Arnaldo Antunes
Ontem, uma mãe lavada em lágrimas veio ter comigo à porta da escola. Que não tinha um tostão em casa, ela e o marido estão desempregados e, até ao fim do mês, tem 2 litros de leite e meia dúzia de batatas para dar aos dois filhos.
Acontece que o mais velho é meu aluno. Anda no 7.º ano, tem 12 anos mas, pela estrutura física, dir-se-ia que não tem mais de 10. Como é óbvio, fiquei chocado.
Ainda lhe disse que não sou o Director de Turma do miúdo e que não podia fazer nada, a não ser alertar quem de direito, mas ela também não queria nada a não ser desabafar. De vez em quando, dão-lhe dois ou três pães na padaria lá da beira, que ela distribui conforme pode para que os miúdos não vão de estômago vazio para a escola. Quando está completamente desesperada, como nos últimos dias, ganha coragem e recorre à instituição daqui da vila - oferecem refeições quentes aos mais necessitados. De resto, não conta a ninguém a situação em que vive, nem mesmo aos vizinhos, porque tem vergonha.
Se existe pobreza envergonhada, aqui está ela em toda a sua plenitude. Sabe que pode contar com a escola. Os miúdos têm ambos Escalão A, porque o desemprego já se prolonga há mais de um ano (quem quer duas pessoas com 45 anos de idade e habilitações ao nível da 4ª classe?). Dão-lhes o pequeno-almoço na escola e dão-lhes o almoço e o lanche. O pior é à noite e sobretudo ao fim-de-semana. Quantas vezes aquelas duas crianças foram para a cama com meio copo de leite no estômago, misturado com o sal das suas lágrimas...
Acontece que o mais velho é meu aluno. Anda no 7.º ano, tem 12 anos mas, pela estrutura física, dir-se-ia que não tem mais de 10. Como é óbvio, fiquei chocado.
Ainda lhe disse que não sou o Director de Turma do miúdo e que não podia fazer nada, a não ser alertar quem de direito, mas ela também não queria nada a não ser desabafar. De vez em quando, dão-lhe dois ou três pães na padaria lá da beira, que ela distribui conforme pode para que os miúdos não vão de estômago vazio para a escola. Quando está completamente desesperada, como nos últimos dias, ganha coragem e recorre à instituição daqui da vila - oferecem refeições quentes aos mais necessitados. De resto, não conta a ninguém a situação em que vive, nem mesmo aos vizinhos, porque tem vergonha.
Se existe pobreza envergonhada, aqui está ela em toda a sua plenitude. Sabe que pode contar com a escola. Os miúdos têm ambos Escalão A, porque o desemprego já se prolonga há mais de um ano (quem quer duas pessoas com 45 anos de idade e habilitações ao nível da 4ª classe?). Dão-lhes o pequeno-almoço na escola e dão-lhes o almoço e o lanche. O pior é à noite e sobretudo ao fim-de-semana. Quantas vezes aquelas duas crianças foram para a cama com meio copo de leite no estômago, misturado com o sal das suas lágrimas...
Sem saber o que dizer, segureia-a pela mão e meti-lhe 10 euros no bolso. Começou por recusar, mas aceitou emocionada. Despediu-se a chorar, dizendo que tinha vindo ter comigo apenas por causa da mensagem que eu enviara na caderneta. Onde eu dizia, de forma dura, que «o seu educando não está minimamente concentrado nas aulas e, não raras vezes, deita a cabeça no tampo da mesma como se estivesse a dormir».
Aí, já não respondi. Senti-me culpado. Muito culpado por nunca ter reparado nesta situação dramática. Mas com 8 turmas e quase 200 alunos, como podia ter reparado?
É este o Portugal de sucesso dos nossos governantes. É este o Portugal dos nossos filhos.
É este o Portugal de sucesso e orgulho do Sócrates!!!!
Divulguem e não se cansem de divulgar por esse mundo fora.....Não se calem.....Pode ser que chegue à Assembleia da República das Bananas!
Perguntem ao Sócrates e aos Boys se têm passado muita fome e quem é que lhes paga a gasolina e os fatos comprados em Nova Iorque!
Aí, já não respondi. Senti-me culpado. Muito culpado por nunca ter reparado nesta situação dramática. Mas com 8 turmas e quase 200 alunos, como podia ter reparado?
É este o Portugal de sucesso dos nossos governantes. É este o Portugal dos nossos filhos.
É este o Portugal de sucesso e orgulho do Sócrates!!!!
Divulguem e não se cansem de divulgar por esse mundo fora.....Não se calem.....Pode ser que chegue à Assembleia da República das Bananas!
Perguntem ao Sócrates e aos Boys se têm passado muita fome e quem é que lhes paga a gasolina e os fatos comprados em Nova Iorque!
TEMOS QUE FICAR INDIGNADOS E SENTIR REVOLTA DENTRO DE NÓS
SEGURANÇA ???
QUANDO NÃO SE TEM EM CONTA TODAS AS NORMAS DE SEGURANÇA, E NÃO SE TESTA TUDO, DÁ QUASE SEMPRE MAL RESULTADO...
DESABAFO
A verdade é a luz que se expande. Aquece sem queimar e vivifica sem produzir cansaço.
A meditação facilita-lhe o contacto, a oração aproxima o homem da sua matriz e a caridade propicia a vivência com ela.
A humildade abre a porta para que entre no coração do homem e a fé facilita-lhe a hospedagem nos sentimentos.
RUMO
O CAMINHO PODE SER DIFÍCIL, MAS DESISTIR SERÁ COVARDIA, PORQUE NUNCA SE CONQUISTOU NADA SEM ENTUISIASMO.
VERDADE PROFÉTICA
“Os fins justificam os meios”. Esta afirmação é muito comum, mas nem sempre podemos dizer que é acertada.
Ouvimos, recentemente, essa desculpa de alguém que tentava ajudar um amigo, usando de expedientes ilegais e imorais.
No seu modo de pensar, ele entendia que se o fim objectivado é nobre, os meios utilizados para atingi-lo, estão justificados.
No entanto, esse tema merece uma reflexão mais profunda.
Se alguém comete um crime, por exemplo, e contrata um advogado para defender os seus direitos de cidadão, e esse profissional usa de recursos que contrariam o fim visado, que é fazer justiça, comete um acto extremamente contraditório.
Um profissional do direito tem, em primeiro lugar, que observar a situação como um todo, e não apenas partes dela.
Se o seu trabalho é fazer com que a justiça aconteça, não será cometendo outras tantas injustiças que ele terá cumprido o seu dever.
O fim, nesse caso, não justifica os meios, porque estes chocam-se contra o fim.
Assim também acontece no sistema prisional do nosso país, em que se visa a correcção do delinquente utilizando-se os meios mais impróprios para tal.
Enquanto o homem não despertar a sua consciência para esta realidade, as suas acções em busca da justiça vão resultar nulas.
Se a intenção é nobre, os meios utilizados devem ser também nobres, justos e morais.
Uma tese só pode ser derrubada por uma antítese. Caso contrário será reforçada ao invés de anulada.
O homem tem vivido com estas contrariedades e também acaba sendo vítima das suas próprias incoerências.
O ser humano deseja, ardentemente, ser amado e respeitado, ter os seus direitos garantidos e o seu bem-estar conquistado.
No entanto, acaba sendo vítima de si mesmo, nessa ânsia de chegar aos fins sem olhar muito para os meios utilizados.
Poderei dizer, até, que o próprio homem também acaba sendo usado como um mero meio para se chegar aos fins desejados.
É o que acontece, em tese, numa boa parte das organizações modernas.
“No mundo civilizado, das organizações, será possível ter reverência pelo próximo?”
Na lógica das organizações não há “próximos” nem amigos. A lógica das organizações diz: cada funcionário é apenas um meio para o fim da organização, não importa quão grandioso ele seja!
Não importa quantos anos da sua vida ele tenha dedicado à empresa...
Não importam os seus sonhos, as suas esperanças, os seus planos para o futuro... Suas necessidades.
Se hoje não existe mais um meio útil para se atingir os lucros desejados ou se está pesando na folha de pagamentos, ele é simplesmente descartado.
Nesse caso, como em tantos outros, podemos afirmar que os fins não justificam os meios...
Um ser humano não é um meio. A sua felicidade plena é o fim almejado pelo próprio.
Os fins nem sempre justificam os meios.
É preciso que os meios sejam coerentes com os fins objectivados.
Não se pode combater um mal com um mal maior ou equivalente.
E, acima de tudo, é preciso que o homem não seja, jamais, usado como meio para se chegar a fins que não tenham relação directa com a sua felicidade e progresso intelecto-moral.
GRITO PROFÉTICO
OS GRANDES ESPÍRITOS SEMPRE TIVERAM QUE LUTAR CONTRA A OPOSIÇÃO DE MENTES MEDÍOCRES.
ENTRE LINHAS
O AFLORAMENTO DO PASSADO PROVOCA DISTÚRBIOS E MAL-ENTENDIDOS, DIFÍCEIS DE SEREM SUPERADOS E ULTRAPASSADOS, EXISTINDO ATÉ UM DESESPERO NA CONCRETIZAÇÃO DOS SONHOS E DESEJOS...
SENTIMENTO DO DIA
O AUTÊNTICO VALOR DO AMOR ESTÁ NO DIFÍCIL QUE É ENCONTRÁ-LO E MANTÊ-LO, BASEADO EM VALORES E REGRAS LIVREMENTE ACEITES.
MÚSICA
A MÚSICA LIMPA A ALMA DO PÓ DA NOSSA VIDA DIÁRIA, PORQUE SENTIR DOR É INEVITÁVEL, MAS SOFRER É OPCÃO DE CADA UM, EXISTINDO ATÉ UMA CERTA PERSEGUIÇÃO A QUEM QUER SORRIR E SER FELIZ...
FRASE DO DIA
O RISO É UM CALMANTE SEM EFEITOS SECUNDÁRIOS E O SER HUMANO É CAPAZ DE CONSEGUIR ALGUMA QUALQUER COISA SE O ENTUSIASMO NÃO TIVER LIMITES, E NÃO SE PODE SEPARAR A PAZ DA LIBERDADE, PORQUE NINGUÉM PODE ESTAR EM PAZ CONSIGO MESMO SE NÃO FOR TOTALMENTE LIVRE.
segunda-feira, 21 de março de 2011
TEMPESTADES
Somos nós, criaturas humanas, presas ao momento presente descrentes, ao ponto de quase sucumbir diante de qualquer dificuldade, seja um revés na vida ou seja outra coisa qualquer. O medo e a incerteza tiram o nosso sono, e passamos minutos infindáveis, imaginando o pior, temerosos de que de um momento para o outro, algo possa cair sobre as nossas cabeças, as nossas vidas. Não há como ignorar os sentimentos que tomam de assalto os nossos frágeis corações.
Permanecemos sofrendo por dificuldades passageiras, que não nos damos conta da grandiosidade do mundo e das verdades da vida.
Se ainda choramos de medo e não temos coragem bastante para enfrentar as realidades que não nos parecem favoráveis ou agradáveis, é porque na nossa intimidade a não temos fé , esperança.
Falta-nos coragem para acreditar. Falta-nos humildade para crer .
As dores que nos chegam e que nos tocam são oportunidades de aprendizagem e de mudança para um novo estágio de evolução, porque são indispensáveis para a nossa purificação e renovação.
Será que estamos interessados na aprendizagem?
Tudo é fugaz e momentâneo, mas tudo, também, tem o seu motivo e a sua utilidade no nosso desenvolvimento.
TODOS...
Todos precisamos de parar alguns momentos para pensar naquilo que é realmente importante na vida.
domingo, 20 de março de 2011
PORQUE SOFREMOS TANTO POR AMOR ?
Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão boa, tão séria, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz.
Sofremos por que?
Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projecções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.
Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a realizar.
Como aliviar a dor do que não foi vivido?
A resposta é simples como um verso: temos que nos iludir menos e viver mais!
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional.
quinta-feira, 17 de março de 2011
AMOR SEMPRE... AMAR O QUE É?
É incrível! Como viver sem ser amado? E sem amar? Mas cuidado com os enganos.
O reflexo não é a luz, o espelho não é a face.
A mulher da minha vida não é a mulher de um só instante. Contentar-se com pouco no amor, é não conhecer o amor.
Entre as muitas formas de amar, há a amizade, o amor dos pais pelos filhos, o amor que conduz ao sacrifício por alguém. O amor exclusivo de uma mulher e de um homem que se unem pelo matrimônio. O amor que nos surpreende para o bem de uma causa grandiosa.
Para encontrar a verdade do amor entre um homem e uma mulher, é necessário reflectir: o que é que nele, ou nela, exerce em mim esta atração?
- Será a utilidade ou os serviços que o outro me pode prestar?
- Será o prazer, qualquer que ele seja, que eu experimento quando estou com ele (ela), e que nós podemos partilhar em conjunto?
- Serão os sentimentos que eu experimento em relação ao outro?
Uma relação fundada assim, como facilmente se percebe, seria imperfeita: o outro acabaria por ser reduzido a um objecto. Ele seria um meio para mim. Paradoxalmente, eu estou, com efeito, voltado para mim mesmo.
Amar verdadeiramente, é amar a outra pessoa por ela mesma. Um amor profundo é, em primeiro lugar, sentir-me de tal maneira atraído pelo outro que eu desejo a sua felicidade. Não o amo unicamente por causa daquilo que ele me dá, mas o amo em primeiro lugar por ser ele (ou ela).
Com muito mais razão ainda, numa relação assim, as duas pessoas serão suscetíveis de experimentar sentimentos, prazer, ou de se prestarem serviços mutuamente. Mas o fundamento da relação é a própria pessoa, muito além das suas qualidades e defeitos aparentes.
Amar implica portanto da minha parte, uma escolha livre: é decidir amar o outro, voltar-me livremente de forma decidida em direção ao outro. Não se pode amar verdadeiramente sem uma certa doação da nossa liberdade ao outro. Supõe-se que essa decisão seja recíproca, pois aí está a condição da relação, uma vez que procurar a felicidade daquele ou daquela que me ama, é contribuir para a minha própria felicidade. O amor é assim: dom mútuo e livre.
Claro que nem sempre é assim tão fácil.
Nós estamos sujeitos às mudanças de humor, à rotina da vida quotidiana, às dificuldades que podem surgir, ao nosso egoísmo também. O amor é frágil... Será que eu ainda o vou amar daqui a 20 anos? Serei eu capaz de suportar este ou aquele defeito? Será o amor possível ao longo de toda a vida? Nas dificuldades, na doença?
Na realidade, se a nossa relação está enraizada numa decisão livre e recíproca, ela pode crescer. Porque o amor não é dar de uma vez por todas. Desconfiemos do "amor à primeira vista" que, mesmo sendo cheio de entusiasmo, não passa de uma emoção muito forte que não corresponde forçosamente a um amor profundo.
Se o amor é uma relação pessoal, então ele se constrói e se aprofunda com o tempo e numa confiança cada vez maior um no outro. Isto faz-se no diálogo, renova-se dia a dia através dos gestos e das atitudes que mostram ao outro o lugar privilegiado que ele ocupa na nossa vida. E os acontecimentos, as dificuldades e as alegrias partilhadas podem também contribuir para uma intimidade cada vez maior, na medida em que, acima das dificuldades, existe o fato de nos voltarmos um para o outro.
O amor não é portanto a simples fusão de duas pessoas, mas o dom mútuo de dois seres livres, com tudo o que eles são: corpo, coração e espírito, assim como o bem precioso que é a vida.
Entre as muitas formas de amar, há a amizade, o amor dos pais pelos filhos, o amor que conduz ao sacrifício por alguém. O amor exclusivo de uma mulher e de um homem que se unem pelo matrimônio. O amor que nos surpreende para o bem de uma causa grandiosa.
Para encontrar a verdade do amor entre um homem e uma mulher, é necessário reflectir: o que é que nele, ou nela, exerce em mim esta atração?
- Será a utilidade ou os serviços que o outro me pode prestar?
- Será o prazer, qualquer que ele seja, que eu experimento quando estou com ele (ela), e que nós podemos partilhar em conjunto?
- Serão os sentimentos que eu experimento em relação ao outro?
Uma relação fundada assim, como facilmente se percebe, seria imperfeita: o outro acabaria por ser reduzido a um objecto. Ele seria um meio para mim. Paradoxalmente, eu estou, com efeito, voltado para mim mesmo.
Amar verdadeiramente, é amar a outra pessoa por ela mesma. Um amor profundo é, em primeiro lugar, sentir-me de tal maneira atraído pelo outro que eu desejo a sua felicidade. Não o amo unicamente por causa daquilo que ele me dá, mas o amo em primeiro lugar por ser ele (ou ela).
Com muito mais razão ainda, numa relação assim, as duas pessoas serão suscetíveis de experimentar sentimentos, prazer, ou de se prestarem serviços mutuamente. Mas o fundamento da relação é a própria pessoa, muito além das suas qualidades e defeitos aparentes.
Amar implica portanto da minha parte, uma escolha livre: é decidir amar o outro, voltar-me livremente de forma decidida em direção ao outro. Não se pode amar verdadeiramente sem uma certa doação da nossa liberdade ao outro. Supõe-se que essa decisão seja recíproca, pois aí está a condição da relação, uma vez que procurar a felicidade daquele ou daquela que me ama, é contribuir para a minha própria felicidade. O amor é assim: dom mútuo e livre.
Claro que nem sempre é assim tão fácil.
Nós estamos sujeitos às mudanças de humor, à rotina da vida quotidiana, às dificuldades que podem surgir, ao nosso egoísmo também. O amor é frágil... Será que eu ainda o vou amar daqui a 20 anos? Serei eu capaz de suportar este ou aquele defeito? Será o amor possível ao longo de toda a vida? Nas dificuldades, na doença?
Na realidade, se a nossa relação está enraizada numa decisão livre e recíproca, ela pode crescer. Porque o amor não é dar de uma vez por todas. Desconfiemos do "amor à primeira vista" que, mesmo sendo cheio de entusiasmo, não passa de uma emoção muito forte que não corresponde forçosamente a um amor profundo.
Se o amor é uma relação pessoal, então ele se constrói e se aprofunda com o tempo e numa confiança cada vez maior um no outro. Isto faz-se no diálogo, renova-se dia a dia através dos gestos e das atitudes que mostram ao outro o lugar privilegiado que ele ocupa na nossa vida. E os acontecimentos, as dificuldades e as alegrias partilhadas podem também contribuir para uma intimidade cada vez maior, na medida em que, acima das dificuldades, existe o fato de nos voltarmos um para o outro.
O amor não é portanto a simples fusão de duas pessoas, mas o dom mútuo de dois seres livres, com tudo o que eles são: corpo, coração e espírito, assim como o bem precioso que é a vida.
A lógica do amor é aspirar a um dom definitivo. Só uma decisão recíproca e para o resto da vida, permite que o amor humano atinja um certo absoluto, podendo assim satisfazer o nosso coração.
Para o cristão, a fonte e o modelo de todo amor é Deus. Ele nos ama antes de nós sequer termos amado e Ele nos ama mesmo quando nós já não somos amados. Não será Ele esse "Bem Supremo", que nós procuramos?
Para o cristão, a fonte e o modelo de todo amor é Deus. Ele nos ama antes de nós sequer termos amado e Ele nos ama mesmo quando nós já não somos amados. Não será Ele esse "Bem Supremo", que nós procuramos?
APANHADOS "MORTO VIVO"
VEJAM SÓ O QUE DÁ AJUDAR PESSOAS NECESSITADAS???
ESPERO QUE SE SE VIREM NUMA SITUAÇÃO DESTAS, NÃO TENHAM PROBLEMAS CARDIACOS...
AHAHAHAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
DIVIRTAM-SE
Pegadinha - Explodindo o Carro.
ESPERO QUE NUNCA SEJAM APANHADOS NUMA SITUAÇÃO PARECIDA.
UIUIUIIIIIIIII
Curso de Político Gratuito
QUEM SE QUISER INSCREVER PARA ESTE CURSO, DEVERÁ COMUNICÁ-LO AOS OUTROS COMPETENTES.
ATENDIMENTO TELEFÓNICO
QUE DIRIAM SE FOSSEM APANHADOS NUMA SITUAÇÃO IDÊNTICA???
NADA COMO TESTAR O SANGUE-FRIO DE CADA PESSOA...
Melhores Momentos 2009 - Apanhados,Sustos e Colhidas a Aficionados- 1ªParte
QUEM GOSTARIA DE ESTAR PERANTE CENAS COMO ESTAS???
AS PESSOAS ABUSAM E EXISTE SEMPRE UNS DITOS HERÓIS PARA MOSTRAREM DO QUE SÃO CAPAZES E NÃO MEDEM AS CONSEQUÊNCIAS DOS SEUS ACTOS, E MAIS ACRESCENTO QUE SITUAÇÕES DESTAS QUE JÁ PRESENCIEI, O ÁLCOOL É O INIMIGO PRINCIPAL DE UM DESCERNIMENTO CAPAZ PARA AVALIAR PROBLEMAS.
HUMOR "APANHADOS"
SER EMPREGADO DE UMA FUNERÁRIA É SER SAUDÁVEL, E SABER ENCARAR TODAS AS SITUAÇÕES COM HUMOR...
AHAHAHAAHHHHHHHHH
quinta-feira, 3 de março de 2011
Jesus To A Child (legendado em português) - George Michael
JESUS, O FILHO DE DEUS PAI MORREU NA CRUZ PARA SALVAR A HUMANIDADEL SALVANDO-A DO PECADO ORIGINAL.
GEORGE AQUI DIZ NESTA MÚSICA, QUE FOI ABENÇOADO POR DEUS COM ALGO MARAVILHOSO, PURO COMO O CRISTALLINO, SÍMBOLO DA PUREZA DE UM SENTIMENTO QUE DEVE SER LIVRE DE PRECONCEITOS, TABUS, CULPAS, PASSADO, E OUTRAS COISAS QUE FEREM.
HAVERIA MUITO MAIS A DIZER, MAS NESTE MOMENTO, QUERO OUVIR A MÚSICA, COORDENAR OS PENSAMENTOS, COM A CERTEZA DE UM QUERER COMO O AUTOR DESTA MÚSICA.
AS PALAVRAS VALEM O QUE VALEM, OS ACTOS REVELAM O QUE SE QUER DIZER POR PALAVRAS, MAS, SEMPRE UM MALDITO MAS, MUITAS DAS VEZES A APARECER À FRENTE DAS NOSSAS HORAS...
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