quarta-feira, 22 de outubro de 2008

DEVER DE TODOS

É um dever e uma obrigação de todo e qualquer ser humano digno desse nome, denunciar quem abusa de crianças.
Aqui deixo o meu alerta para que cada um cumpre a sua parte, para ver se nos livramos dos predadores.
Não se esqueçam que manhã poderá o azar bater-vos à porta.

DESEJO DO DIA


segunda-feira, 20 de outubro de 2008

PENSAMENTO PROFÉTICO: "AMOR - 3"

(CONTINUAÇÃO DO PENSAMENTO PROFÉTICO: "AMOR - 2")
Se pudermos perceber as razões da formação dos "nós" em nosso companheiro, e em nós mesmos, poderemos, facilmente, desatar ou até mesmo evitar a formação dos "nós’. A razão principal da formação interna de "nós" é a falta de entendimento. Com a prática do entendimento, da compreensão e do discurso afectuoso, podemos nos ajudar mutuamente a desatar os "nós" que eventualmente se formem.
A felicidade não é só uma questão individual. É uma busca a dois. Se o nosso parceiro não está feliz, também nós não nos deveríamos sentir felizes. O grande "nó" das relações de paixão: atribuir a felicidade ao outro, acreditar que o amor faz parte do outro. É o contrário. A pessoa que amamos não pode ser responsável pela nossa felicidade, mas antes, co-autora da história. Outro empecilho para a vivência de uma paixão, é a expectativa diferente que homens e mulheres possuem deste estado de entrega. O ser humano apaixonado tem a coragem de viver mais intensamente este estado de ilusão. Mas por que ilusão, se cada um fica feliz e satisfeito? Porque esta emoção não se mantém por muito tempo. Isto ocorre porque a paixão é diferente do amor. O que temos de entender é o que há por trás disto tudo. As pessoas estão atrás da necessidade de carinho, atenção, aprovação, cuidado, protecção . É como se um fosse preencher o vazio que o outro tem. Muitas vezes até preenche, mas não de forma verdadeira e duradoura, apesar de ser intenso durante a fase da paixão. A paixão só pode ser integradora se a pessoa perceber que o gostar está em si, não no outro. Podemos dizer, até, que este é o caminho para o amor: "Não posso amar o meu parceiro se não gosto de mim..."
É preciso, primeiro, procurar esse amor no fundo de cada um de nós. É preciso, primeiro, amadurecer para construir o amor em que haja compreensão, troca e cumplicidade, e a partir daí, cuidar do gesto, cuidar do cuidado, cuidar do carinho, com carinho. Devemos amarmo-nos para sermos capazes de gostar do próprio amor, pois só assim seremos capazes de ser felizes e fazer o nosso amor feliz. Conviver com alguém que amamos é o mesmo que estarmos diante de um imenso espelho da alma, no qual cada uma de nossas características é mostrada, sem nenhuma piedade. E é aí que começa o inferno...Ao invés de nos vermos como realmente somos e de ver a imagem temida do verdadeiro "eu", tentamos quebrar o "espelho". Como é possível quebrar-se esse "espelho"?
Existem muitas formas, mas as mais comuns são: culpar o outro, fugir da intimidade, não assumir a própria responsabilidade na relação, desacreditar no amor. Viver com alguém que se ama não é apenas uma oportunidade de conhecer o outro, mas é a maior chance de entrar em contacto consigo mesmo. Apenas quando nos vemos, e nos aceitamos como realmente somos, é que estamos preparados para o amor. É muito nobre amar alguém. Amando, elevamo-nos e tornamos a outra pessoa feliz. No entanto, se o nosso amor for acompanhado do apego, ele nos fará sofrer. O apego faz-nos tolher o outro, desejando submetê-lo à nossa vontade. Se amarrarmos, ainda que mentalmente, a outra pessoa, desejando que ela seja do jeito que queremos, ela acabará nos "escapando". Ainda que não nos "escape" literalmente, ela poderá começar a nos evitar, a sair ou a voltar tarde, porque em casa não se sente a vontade. A pessoa que possui amor-apego, não consegue receber a outra pessoa com alegria espontânea, sem restrições. Mas aquela que possui o amor-despreendido, recebe a outra pessoa sempre carinhosamente, alegremente, com felicidade. A pessoa que nutre o amor-apego, sente-se insegura, angustiada, insatisfeita e permanentemente receosa de perder a outra pessoa. É por isso que é tão importante deixarmos o sentimento do apego. Isto não significa tornarmo-nos indiferentes. Significa ter o amor que doa, o amor despreendido, o que é muito diferente. É muito difícil amar desafogadamente, sem esperar retorno. Levamos, às vezes, a vida inteira para aprender o que é o amor sublime. Portanto, não devemos desesperar pelo facto de haver apego na nossa mente. O amor não é simplesmente uma questão de sentimento. O amar bem exige prática, como em qualquer arte, isto é, disciplina, paciência e persistência. O amor proporciona-nos excitação, paixão, descobertas, milhões de coisas lindas, mas a paz só vem depois que superamos os medos que o amor traz. É pena que nós não tenhamos aprendido a dar valor ao facto de estarmos ao lado de quem amamos.

(FIM DO PENSAMENTO PROFÉTICO "AMOR")

PENSAMENTO PROFÉTICO: "AMOR - 2"

(CONTINUAÇÃO PENSAMENTO PROFÉTICO: "AMOR - 1")
Quantas vezes nós já exigimos de alguém atenção, carinho e afecto? Pois saibamos que isso não significa amor, mas tão somente exigência. Se alguém nos deu o que nós queríamos, não quer dizer que essa pessoa estava-nos amando, antes pelo contrário, estava sim realizando os nossos desejos. É mais ou menos isso que ocorre com a casais. Cada parceiro tentando dar ao outro o que lhe é exigido para ter também esse direito. Onde está o amor? Nós só estaremos amando alguém de verdade quando não exigirmos coisa alguma. Toda a vez que esta regra for quebrada, nós estaremos a cometer um acto de desamor. Não é possível florescer o amor num ambiente onde há cobranças. Há amor quando não há exigências. Há amor quando não há intolerância. Há amor quando não há cobranças. Há amor quando não há ciúmes.O amor é um sentimento que transcende o espírito e se torna real para quem ama e é amado. Para que o amor exista é necessário que não existam sentimentos negativos. Num relacionamento sentimental, nós devemo-nos simplesmente deixar envolver pelas boas emoções geradas e não exigir nada da outra pessoa. Nós na verdade devemos simplesmente deixar que o sentimento do amor aflore e se aposse de nós.
Neste momento, nós estaremos amando de verdade e isto nos satisfará. Alcançar o amor talvez exija mais renúncia do que alegria e felicidade. Nem sei se a felicidade pessoal é compatível com o amor. Por que ligar felicidade ao amor? O amor é sério demais para almejar a felicidade. A felicidade está sempre ligada a alguma forma de inconsequência. A paixão sim faz a gente feliz. Só curtir? Melhor ainda. Assim como é preciso alguma crueldade para viver, assim como há sempre alguma agressão embrulhada em qualquer vitória, também a felicidade precisa de alguma inconsequência. O amor por si, é repleta de "trágicos deveres". Por isso o amor não está ligado à felicidade. Os que assim a perseguem, deveriam desistir de amar. O amor é um sentimento ligado à lucidez, à renúncia, às compreensões das contradições. Amar é ser capaz de viver um sentimento que se misture fundo com a vida, se torne corriqueiro, mal percebido, sem grandeza, sem efeitos extraordinários, emoções particulares ou excitantes. Aqui reside, pois, as complicações do amor. Só se torna visível quando ameaçado acabar. Só o descobrimos quando se supõe nada mais sentir. Está onde menos se espera. É profundo, vital, doador, independente de exaltações. Flui imperceptível, aparece ao sumir. Pessoas que se separam, mesmo livres uma da outra, sentem um vazio, uma perda, um sentimento de possibilidade perdida. É preciso muito viver, muito desiludir-se, muito sentir, muito experimentar, muito perder, muito renunciar, para encontrar o próprio amor, guardado não se sabe em que dobra da gente, e muitas vezes nunca descoberto. Morrer sem descobrir o próprio amor escondido é frequente e terrível. O que estamos fazendo com o amor que está em nós e diariamente trocamos pelas emoções passageiras, pela felicidade inconsequente, pelas alegrias passageiras? O que estamos fazendo? O que? Quando amamos, muitas das vezes não damos liberdade. Que tipo de amor é este, que tem medo de dar liberdade? Isto não é amor, é política.
O amor só pode existir em igualdade e em liberdade. O amor é uma relação na qual ninguém é superior, na qual ambos são completamente conscientes de que são diferentes, de que as suas expectativas de vida são diferentes. O casal estar junto é uma lição enorme em perdoar, em esquecer, em compreender que um é tão humano quanto o outro, que ambos têm necessidades e carências, que ambos cometem erros e são algumas vezes bastante frágeis. O amor que só existe com liberdade, por outro lado, só sobrevive com compreensão e perdão. Na verdade, se o amor existe, nós passamos a amar ainda mais a outra pessoa na medida em que a conhecemos e é desta maneira que o amor cresce ainda mais. Mas não estou a dizer que nos devemos apegar exageradamente à pessoa amada, porque o apego trás o medo, o medo de perder a pessoa amada, o medo de perder o controle. O amor e o medo são pólos opostos. Se existir medo, haverá menos amor. Se não houver o medo, haverá mais amor. Se nós amarmos de verdade, não nos devemos preocupar em perder a pessoa amada ou em controlá-la. Nós devemos deixar fluir, não ter medo da vida, não ter medo da felicidade. O amor e paixão não se confundem, porque o amor possui uma temporalidade mais longa, enquanto que a paixão é imediata.Quando vivemos com uma pessoa que amamos, deveríamos, proteger a felicidade, ajudar-nos mutuamente a desatar os "nós" internos. Uma pessoa pode provocar a formação de "nós" internos no parceiro, sem se aperceber. Se esses "nós" não forem desatados, chegará um dia que não haverá mais nenhuma felicidade. Portanto, se um dos parceiros perceber que um nó acabou de se atar em seu íntimo, não deve ignorá-lo. Deve dedicar o tempo necessário para analisá-lo e com a ajuda do parceiro, desatá-lo. Poderia começar, dizendo ao parceiro, que percebeu um conflito, que atou um "nó" em seu intimo, e que gostaria de conversar sobre o assunto. Isso é fácil se os estados de espírito dos parceiros é de entendimento, e não há uma carga excessiva de "nós".
(CONTINUA...)

PENSAMENTO PROFÉTICO: "AMOR - 1"

Não é fácil generalizar sobre o amor. O amor não tem uma sinopse padrão e nenhum plano. Cada exemplo é singular. O homem que se apaixona por uma mulher forte e tenta domá-la ou dominá-la, por exemplo, não está amando e sim, conquistando. Por outro lado, a mulher obcecada que pergunta: "Como posso modificá-lo?" não está concentrada na sua própria vida, e sim tentando controlar a vida do parceiro. A ironia é que cada qual poderia sair-se bem sem o outro, mas não deseja fazê-lo. A liberdade no amor é essencial. E a igualdade, idem. Com a liberdade e a igualdade entre os sexos, haveria muito mais amor no mundo.
O amor deveria ser fundado no reconhecimento mútuo de duas liberdades. Só assim os amantes se reconheceriam como eles mesmos e o outro. O amor é mão aberta e consegue improvisar. No amor há um monte de espaço para a brincadeira, a leveza e o bom humor. O amor é um fim em si mesmo. No verdadeiro amor deseja-se o bem de outra pessoa. No amor romântico, quer-se a outra pessoa.
Se amamos alguém, desejamos que ela continue sendo a essência de si mesma. Não podemos possuir, controlar, mudar tal pessoa. Podemos apenas ajudá-la a se tornar tudo que ela puder ser. Claro que é uma jornada e não um destino. Isso tudo parece senso comum, mas não é. Há muito mais gente tentando encontrar a pessoa certa do que tentando se tornar a pessoa certa. Em presença do amor, a pessoa amada sofre, ante o olhar do amante, uma verdadeira transfiguração.
Por sua vez, o olhar do apaixonado, percebe, no ser amado, o conjunto de todas as qualidades que o integram, principalmente aqueles que possuem um valor superior. Simultaneamente, realiza-se a exibição das próprias qualidades e a manifestação ou insinuação do afecto que sente pela pessoa amada. Às vezes, esta manifestação se dá de modo solene e espectacular, constituindo a clássica "declaração de amor". Mas o certo é que essa solenidade vai desaparecendo porque as novas gerações são mais realistas e estão muito mais a par das "técnicas" de aproximação.
Assim, a pessoa que ama começa a torturar-se pelas perspectivas dos prazeres e dos fracassos antecipados. A ilusão refere-se não somente às qualidades do ser amado, mas também à concepção de uma vida aventurosa com ele. A palavra "amor" pode ter dois significados absolutamente diferentes e opostos. Um significado é amor como um "estado de ser"; o outro é amor como "relacionamento".
Quando o amor é um "relacionamento, existem expectativas , exigências e frustrações; ele é uma espécie de cativeiro mútuo, onde ambos os parceiros são os carcereiros.
O relacionamento como tal, real ou imaginário, é uma espécie de escravidão psicológica muito subtil. E nós não podemos escravizar ninguém porque podemos nós próprios tornarmo-nos uns escravos. E esta é uma das razões de muitos casais viverem num estado de tristeza, de sofrimento silencioso, sem alegria. O amor como "um estado de ser" é uma coisa completamente diferente. Neste caso o amor é como a fragrância de uma flor. Significa que nós estamos simplesmente amando e que não estamos criando um relacionamento a partir disto.
Ele, o amor, não exige que nós sejamos de uma determinada maneira, que nos comportemos e agimos dessa determinada maneira. O amor simplesmente compartilha, sem exigir qualquer coisa em troca e o próprio compartilhar é a recompensa. Quanto maior for esse amor, menor a possibilidade de qualquer exigência, dominação, expectativa ou frustração.
Quando o amor é essa fragrância, ele tem uma extraordinária beleza, é algo muito superior a nós, ele é algo divino. O amor é basicamente do coração, mas todos nós temos tentado desviarmo-nos do coração, porque ele não é lógico, não é racional. O coração não tem lógica, mas tem sensibilidade, perspectividade. E se a questão de escolha entre a mente e o coração se levanta, devemos dar razão ao coração, porque a mente é uma criação nossa e está sujeita a erros.
Se nós amamos uma pessoa, então não devemos interferir na privacidade dessa mesma pessoa. Devemos deixar intocada a privacidade dela. A exigência básica do amor é: "Eu aceito a outra pessoa como ela é". O amor nunca tenta mudar a pessoa em função da gente.
Nós não devemos tentar moldar a pessoa e deixá-la da nossa maneira...
Se amamos a pessoa, não existem condições. Se não amamos, quem somos nós para impor condições?
A confiança é certamente um valor mais alto e importante no amor. O amor é lindo quando acompanhado de confiança, porque o amor não pode existir sem a confiança. Estarem juntos é um aprendizado enorme - em perdoar, em esquecer, em compreender que o outro é tão humano quanto nós próprios. Todo o ser humano possui desejos, necessidades que imagina precisar satisfazer. Quando encontramos alguém do sexo oposto, de quem nós gostamos e somos correspondidos, passamos a querer ter os nossos desejos satisfeito por essa pessoa. Toda a vez que essa pessoa deixar de atender os nossos desejos, surge o desamor. Assim, penso ser o amor uma satisfação dos desejos. Na verdade ninguém satisfaz ninguém. Nós delimitamos essa possibilidade, por alguma razão pessoal. Isto ocorre, por exemplo, com o desejo de possuir bens. Se nós desejamos muito isso, ainda que possuamos muito dinheiro, nada nos contentará. O amor é algo transcendental, impalpável e superior ao desejo. O amor está além da satisfação.
(CONTINUA...)

domingo, 19 de outubro de 2008

VALERÁ A PENA ...

Valerá a pena ter Amigos?
Sim, porque a Amizade é ter amor pelo nosso amigo, amor vindo do coração para que juntos possamos constituir uma família de verdade e sermos irmãos. Devemos procurar ter um amigo, que nos diga sempre a verdade, que não camufle os nossos defeitos, que não despreze as nossas lágrimas. Um amigo cuja presença nos traga alegria, cujo silêncio transmita paz, cuja escuta inspire confiança, cuja lembrança revele coragem. Um amigo que não seja nem mestre, nem discípulo, mas um companheiro com o qual nós possamos caminhar rumo ao infinito em qualquer momento, que não se preocupe em dar ou receber, mas que seja capaz de compartilhar, que conserve a sua intimidade sem esconder o seu pranto, que ao amanhecer não nos diga "bom dia", mas nos abra o seu coração com um amável sorriso, e acima de tudo que creia na amizade e a viva como uma audaz conquista de liberdade.
De repente, sem mais nem menos, veio-me à cabeça um pensamento antigo, do filósofo Pitágoras, que dizia o seguinte: "um amigo é um outro eu. É preciso honrá-lo como um Deus. A amizade é a igualdade da harmonia.". Sei que o nosso relacionamento é tão bom e tranquilo, porque ele é baseado na amizade, na essência da amizade.
Valerá a pena ter Amor?
Sim, porque o Amor é carinho, amizade, companheirismo, respeito e cumplicidade, e tem que provar a cada dia que passa que é baseado em valores reais. Toda a felicidade do mundo para o teu coração tão belo, tão puro, tão sincero e leal, em que nesta vida a beleza, a harmonia, o afecto, a paz e o amor, são, acima de tudo, os maiores anseios da natureza humana e as mais importantes e maravilhosas dádivas divinas. Palavras de carinho, gestos de confiança, momentos compartilhados bons e maus, palavras de afecto, de consolo e de esperança.
Valerá a pena ter Viver, Sonhar?
Sim, porque a magia está nas nossas vidas, nos nossos sonhos, ilusões e fantasias. Tudo nesta vida fica mais sublime quando temos alguém que significa muito para nós e que nos dá e transmite felicidade, sendo uma grande alegria e mesmo um grande privilégio poder conviver com uma pessoa que a cada dia e ano que passa se torna cada vez mais importante e especial. Não deixes que a tua vida passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades. Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem ou me separasse de todos os meus amigos, especialmente de ti. E não há nada que se compare a esta certeza tranquila de que a compreensão entre nós vai durar para toda a nossa vida.
Nós compartilhamos sorrisos e lágrimas e ao longo do caminho uma coisa eu aprendi: que nunca poderia haver ou encontrar uma jóia mais preciosa do que essa que eu encontrei.