Amigo é coisa para se guardar do lado esquerdo do peito, dentro do coração. Os amigos são valiosos tesouros, e que o amigo merece o melhor de nós. Nas nossas vidas, existem pessoas especiais próximas de nós, a fim de que, em momentos cruciais, se constituam em sustentáculos na adversidade. São os amigos que nos ouvem as dores dilacerantes e nos oferecem os seus ombros para apoiarmos a cabeça, quando não nos oferecem também braços generosos de amparo.
São os amigos que partilham connosco os momentos das conquistas, das alegrias, tanto quanto socorrem nas horas de angústia e sofrimentos. Quando os afectos partem, ingressando na vida espiritual, são os amigos que nos sustentam a fragilidade, alimentando-nos com a sua presença. Quando a enfermidade se abate sobre o nosso lar, atingindo os que amamos, e se arrasta, morosamente, por meses a fio, são os amigos que realizam o revezamento espontâneo, nas horas das noites solitárias ou das madrugadas que parecem eternas, permitindo-nos o repouso restaurador do sono imprescindível. Quando a carência nos atinge, o desemprego se instala, são os amigos que se elegem como empregadores, como detectives atenciosos à procura de oportunidades, como promotores de recursos para nos sanar as necessidades mais prementes.
Tanta vez a parentela corporal permanece distante ou se esquiva diante da dor que nos chibata a alma.
Ainda aí os amigos percebem o sofrimento mais oculto, a dor mais aguda e acorrem com o medicamento da sua ternura, o algodão delicado da palavra correcta, no tempo preciso.
Almas que assim se dispõem, na qualidade de amigos, como tutores das nossas vidas, são espíritos dedicados que não aguardam sequer a medalha da gratidão. Para eles não há hora inconveniente, tempo mau ou insuficiência de recursos, tudo realizando a bem do que conceituam como amizade.
Compete-nos, agradecer por existirem estas almas dedicadas, revestidas da carne, que se nos transformam em verdadeiros anjos da guarda.
Compete-nos demonstrar-lhes o amor que lhes temos, como forma mínima de gratidão, sem esquecermos que muitos deles, mesmo após terem extintas as suas vidas terrenas, permanecem velando por nós.
São os amigos que partilham connosco os momentos das conquistas, das alegrias, tanto quanto socorrem nas horas de angústia e sofrimentos. Quando os afectos partem, ingressando na vida espiritual, são os amigos que nos sustentam a fragilidade, alimentando-nos com a sua presença. Quando a enfermidade se abate sobre o nosso lar, atingindo os que amamos, e se arrasta, morosamente, por meses a fio, são os amigos que realizam o revezamento espontâneo, nas horas das noites solitárias ou das madrugadas que parecem eternas, permitindo-nos o repouso restaurador do sono imprescindível. Quando a carência nos atinge, o desemprego se instala, são os amigos que se elegem como empregadores, como detectives atenciosos à procura de oportunidades, como promotores de recursos para nos sanar as necessidades mais prementes.
Tanta vez a parentela corporal permanece distante ou se esquiva diante da dor que nos chibata a alma.
Ainda aí os amigos percebem o sofrimento mais oculto, a dor mais aguda e acorrem com o medicamento da sua ternura, o algodão delicado da palavra correcta, no tempo preciso.
Almas que assim se dispõem, na qualidade de amigos, como tutores das nossas vidas, são espíritos dedicados que não aguardam sequer a medalha da gratidão. Para eles não há hora inconveniente, tempo mau ou insuficiência de recursos, tudo realizando a bem do que conceituam como amizade.
Compete-nos, agradecer por existirem estas almas dedicadas, revestidas da carne, que se nos transformam em verdadeiros anjos da guarda.
Compete-nos demonstrar-lhes o amor que lhes temos, como forma mínima de gratidão, sem esquecermos que muitos deles, mesmo após terem extintas as suas vidas terrenas, permanecem velando por nós.
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