Tu costumas maldizer as tribulações que a vida te oferece?
Muitas vezes costumamos reclamar das adversidades pelas quais passamos, sem reflectir nas lições de que são portadoras.
Aqueles que dizem crer em Deus jamais deveriam maldizer as situações que se apresentam no caminho, mas deveriam aceitá-las como uma oportunidade de aprendizagem.
Uma semente, por exemplo, passa pela solidão, no interior da terra, para que a flor e o fruto possam surgir, enriquecendo a vida.
A fonte passa sobre o lodo e as pedras para que os campos não sejam reduzidos à esterilidade.
A lâmpada suporta a carga de força que gradativamente a consome, para dissolver as trevas.
Assim acontece também em todos os campos de edificação e do sentimento.
Se a criança não se desenvolvesse, transformando-se em adulto, a ingenuidade jamais daria lugar à experiência.
Se a cultura não crescesse, não haveria progresso.
Se a teoria não avançasse para a realização, nunca passaria de um montão de palavras.
Desta forma, entendamos transposição, atrito, provas e desafios como condições de melhoria e aperfeiçoamento, ajuste e elevação.
À vista disto, aceitemos em paz as tribulações que a existência nos impõe.
Se as lutas e tropeços, conflitos e lágrimas não visitassem os nossos corações, o nosso espírito se deteria preso na ilusão e na insensatez, nas sombras da ignorância e do primitivismo.
Agradeçamos os obstáculos que nos chegam em forma de alteração ou mudança, quebrando-nos a inércia e renovando-nos a vida.
Recordemos a águia recém nascida.
Não fosse o rompimento do invólucro que a constringe, não desenvolveria as próprias asas para ganhar as alturas.
E sem os empurrões da mãe águia talvez o filhote não encontrasse coragem suficiente para se lançar penhasco abaixo e descobrir as maravilhas de poder voar, livre, pela imensidão dos ares.
Não fossem os tombos, na tentativa dos primeiros passos, não aprenderíamos a nos sustentar sobre as próprias pernas.
Sem as enfermidades que apodrecem a nossa tola vaidade, não desenvolveríamos a salutar humildade.
Se não existisse o sofrimento, que arrebenta a concha do nosso egoísmo, não encontraríamos o caminho que conduz à felicidade efectiva e eterna.
Observando a vida sob este ponto de vista, não mais reclamaremos das tribulações, mas saberemos retirar, de cada uma delas, as lições necessárias ao nosso crescimento.
Muitas vezes costumamos reclamar das adversidades pelas quais passamos, sem reflectir nas lições de que são portadoras.
Aqueles que dizem crer em Deus jamais deveriam maldizer as situações que se apresentam no caminho, mas deveriam aceitá-las como uma oportunidade de aprendizagem.
Uma semente, por exemplo, passa pela solidão, no interior da terra, para que a flor e o fruto possam surgir, enriquecendo a vida.
A fonte passa sobre o lodo e as pedras para que os campos não sejam reduzidos à esterilidade.
A lâmpada suporta a carga de força que gradativamente a consome, para dissolver as trevas.
Assim acontece também em todos os campos de edificação e do sentimento.
Se a criança não se desenvolvesse, transformando-se em adulto, a ingenuidade jamais daria lugar à experiência.
Se a cultura não crescesse, não haveria progresso.
Se a teoria não avançasse para a realização, nunca passaria de um montão de palavras.
Desta forma, entendamos transposição, atrito, provas e desafios como condições de melhoria e aperfeiçoamento, ajuste e elevação.
À vista disto, aceitemos em paz as tribulações que a existência nos impõe.
Se as lutas e tropeços, conflitos e lágrimas não visitassem os nossos corações, o nosso espírito se deteria preso na ilusão e na insensatez, nas sombras da ignorância e do primitivismo.
Agradeçamos os obstáculos que nos chegam em forma de alteração ou mudança, quebrando-nos a inércia e renovando-nos a vida.
Recordemos a águia recém nascida.
Não fosse o rompimento do invólucro que a constringe, não desenvolveria as próprias asas para ganhar as alturas.
E sem os empurrões da mãe águia talvez o filhote não encontrasse coragem suficiente para se lançar penhasco abaixo e descobrir as maravilhas de poder voar, livre, pela imensidão dos ares.
Não fossem os tombos, na tentativa dos primeiros passos, não aprenderíamos a nos sustentar sobre as próprias pernas.
Sem as enfermidades que apodrecem a nossa tola vaidade, não desenvolveríamos a salutar humildade.
Se não existisse o sofrimento, que arrebenta a concha do nosso egoísmo, não encontraríamos o caminho que conduz à felicidade efectiva e eterna.
Observando a vida sob este ponto de vista, não mais reclamaremos das tribulações, mas saberemos retirar, de cada uma delas, as lições necessárias ao nosso crescimento.
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