Olha lá, onde vais vai com tanta pressa? Eu sei que tu tens pouco tempo.
Mas, será que me poderias dar uns minutos da tua atenção?
Percebo que há muita gente nas ruas, correndo como tu. Para onde vão todos?
Os centros comerciais estão cheios. Crianças são arrastadas por pais apressados, no meio da louca azáfama. Existe uma correria generalizada.
Alimentos e bebidas são armazenados. E as compras, então? São tantos a providenciar. Entendo que tu tenhas pouco tempo. Mas, qual é o motivo desta correria?
Percebo, também, luzes enfeitando montras, ruas, casas, árvores, mas confesso que vejo pouco brilho nos olhares.
Poucos sorrisos afáveis, pouca paciência para uma conversa fraternal.
É bonito ver luzes, cores, fartura em tempos de crise, mas seria tão belo ver francos sorrisos, apertos de mãos demorados, e abraços de ternura, mais gratidão, mais carinho, mais compaixão.
Talvez tu nunca tenhas notado que existem pessoas que oferecem presentes por mero interesse, que existem abraços frios e calculistas.
Mas, porque tu me emprestas-te alguns minutos do teu precioso tempo, gostaria de te perguntar novamente: Para que tanta correria?
No meio de tanta agitação, sentado numa pedra fria, um mendigo, ébrio, grita bem alto: Viva a Vida.
E os sóbrios comentam: É louco.
Mas, para ti, que ainda tens tempo de meditar sobre o verdadeiro significado da vida, ouso dizer:
A vida não é para ser festejada constantemente, mas sim viver intensamente cada momento que ela nos oferece, sendo uma expressão da caridade.
E quem vive sem caridade desconhece o encanto do mar que incessantemente acaricia a praia, num vai-e-vem constante.
Vida é fraternidade, e vida sem fraternidade é como um rio sem leito, uma noite sem luar, uma criança sem sorriso, uma estrela sem luz.
Mas a vida também é união, e a vida sem união é como um barco furado, um pássaro de asas partidas, um navegante perdido no oceano sem fim.
E, finalmente, a vida é pura expressão de amor, e a vida sem amor é desabitada para a paz, porque na sua intimidade não sopra a brisa suave do amanhecer, nem se percebe o cenário multicolorido do crepúsculo.
Viver sem a paz é como navegar sem bússola numa noite escura, é desconhecer os caminhos que enaltecem a alma e dão sentido à vida.
Enfim, a vida sem amor, é uma mera ilusão.
Mas, será que me poderias dar uns minutos da tua atenção?
Percebo que há muita gente nas ruas, correndo como tu. Para onde vão todos?
Os centros comerciais estão cheios. Crianças são arrastadas por pais apressados, no meio da louca azáfama. Existe uma correria generalizada.
Alimentos e bebidas são armazenados. E as compras, então? São tantos a providenciar. Entendo que tu tenhas pouco tempo. Mas, qual é o motivo desta correria?
Percebo, também, luzes enfeitando montras, ruas, casas, árvores, mas confesso que vejo pouco brilho nos olhares.
Poucos sorrisos afáveis, pouca paciência para uma conversa fraternal.
É bonito ver luzes, cores, fartura em tempos de crise, mas seria tão belo ver francos sorrisos, apertos de mãos demorados, e abraços de ternura, mais gratidão, mais carinho, mais compaixão.
Talvez tu nunca tenhas notado que existem pessoas que oferecem presentes por mero interesse, que existem abraços frios e calculistas.
Mas, porque tu me emprestas-te alguns minutos do teu precioso tempo, gostaria de te perguntar novamente: Para que tanta correria?
No meio de tanta agitação, sentado numa pedra fria, um mendigo, ébrio, grita bem alto: Viva a Vida.
E os sóbrios comentam: É louco.
Mas, para ti, que ainda tens tempo de meditar sobre o verdadeiro significado da vida, ouso dizer:
A vida não é para ser festejada constantemente, mas sim viver intensamente cada momento que ela nos oferece, sendo uma expressão da caridade.
E quem vive sem caridade desconhece o encanto do mar que incessantemente acaricia a praia, num vai-e-vem constante.
Vida é fraternidade, e vida sem fraternidade é como um rio sem leito, uma noite sem luar, uma criança sem sorriso, uma estrela sem luz.
Mas a vida também é união, e a vida sem união é como um barco furado, um pássaro de asas partidas, um navegante perdido no oceano sem fim.
E, finalmente, a vida é pura expressão de amor, e a vida sem amor é desabitada para a paz, porque na sua intimidade não sopra a brisa suave do amanhecer, nem se percebe o cenário multicolorido do crepúsculo.
Viver sem a paz é como navegar sem bússola numa noite escura, é desconhecer os caminhos que enaltecem a alma e dão sentido à vida.
Enfim, a vida sem amor, é uma mera ilusão.
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