Não é fácil generalizar sobre o amor.
O amor não tem uma sinopse padrão e nenhum plano. Cada exemplo é singular.
O homem que se apaixona por uma mulher forte e tenta domá-la ou dominá-la, por exemplo, não está amando e sim, conquistando.
Por outro lado, a mulher obcecada que pergunta: "Como posso modificá-lo?" não está concentrada na sua própria vida, e sim tentando controlar a vida do parceiro.
A ironia é que cada qual poderia se sair bem sem o outro, mas não deseja fazê-lo.
A liberdade no amor é essencial. E a igualdade, idem. Com a liberdade e a igualdade entre os sexos, haveria muito mais amor no mundo.
O amor deveria ser fundado no reconhecimento mútuo de duas liberdades. Só assim os amantes se reconheceriam como eles mesmos e o outro.
O amor é mão aberta e consegue improvisar. No amor há um monte de espaço para a brincadeira, a leveza e o bom humor.
O amor é um fim em si mesmo. No verdadeiro amor deseja-se o bem de outra pessoa. No amor romântico, quer-se a outra pessoa.
Se amamos alguém, desejamos que ela continue sendo a essência de si mesma. Não podemos possuir, controlar, mudar tal pessoa. Podemos apenas ajudá-la a se tornar tudo que ela puder ser.
Claro que é uma jornada e não um destino.
Isso tudo parece senso comum, mas não é. Há muito mais gente tentando encontrar a pessoa certa do que tentando se tornar a pessoa certa.
Em presença do amor, a pessoa amada sofre, ante o olhar do amante, uma verdadeira transfiguração.
Por sua vez, o olhar do apaixonado, percebe, no ser amado, o conjunto de todas as qualidades que o integram, principalmente aqueles que possuem um valor superior. Simultaneamente, realiza-se a exibição das próprias qualidades e a manifestação ou insinuação do afecto que sente pela pessoa amada. Às vezes, esta manifestação se dá de modo solene e espectacular, constituindo a clássica "declaração de amor". Mas o certo é que essa solenidade vai desaparecendo porque as novas gerações são mais realistas e estão muito mais a par das "técnicas" de aproximação.
O amor não tem uma sinopse padrão e nenhum plano. Cada exemplo é singular.
O homem que se apaixona por uma mulher forte e tenta domá-la ou dominá-la, por exemplo, não está amando e sim, conquistando.
Por outro lado, a mulher obcecada que pergunta: "Como posso modificá-lo?" não está concentrada na sua própria vida, e sim tentando controlar a vida do parceiro.
A ironia é que cada qual poderia se sair bem sem o outro, mas não deseja fazê-lo.
A liberdade no amor é essencial. E a igualdade, idem. Com a liberdade e a igualdade entre os sexos, haveria muito mais amor no mundo.
O amor deveria ser fundado no reconhecimento mútuo de duas liberdades. Só assim os amantes se reconheceriam como eles mesmos e o outro.
O amor é mão aberta e consegue improvisar. No amor há um monte de espaço para a brincadeira, a leveza e o bom humor.
O amor é um fim em si mesmo. No verdadeiro amor deseja-se o bem de outra pessoa. No amor romântico, quer-se a outra pessoa.
Se amamos alguém, desejamos que ela continue sendo a essência de si mesma. Não podemos possuir, controlar, mudar tal pessoa. Podemos apenas ajudá-la a se tornar tudo que ela puder ser.
Claro que é uma jornada e não um destino.
Isso tudo parece senso comum, mas não é. Há muito mais gente tentando encontrar a pessoa certa do que tentando se tornar a pessoa certa.
Em presença do amor, a pessoa amada sofre, ante o olhar do amante, uma verdadeira transfiguração.
Por sua vez, o olhar do apaixonado, percebe, no ser amado, o conjunto de todas as qualidades que o integram, principalmente aqueles que possuem um valor superior. Simultaneamente, realiza-se a exibição das próprias qualidades e a manifestação ou insinuação do afecto que sente pela pessoa amada. Às vezes, esta manifestação se dá de modo solene e espectacular, constituindo a clássica "declaração de amor". Mas o certo é que essa solenidade vai desaparecendo porque as novas gerações são mais realistas e estão muito mais a par das "técnicas" de aproximação.
Sem comentários:
Enviar um comentário