A expulsão incondicional e absoluta é aquela que brota do fundo da hipocrisia e das mentes fechadas.
Não existe energia mais bravia e ao mesmo tempo mais poderosa. É um escudo de protecção, é lenitivo para o desalento, é bálsamo para qualquer dor, é porta aberta para o bem estar, daqueles que se julgam superiores. A expulsão é um manto de cura na doença de não ver, de não sentir, de não acreditar, sendo um combustível que faz a roda da vida girar. A Roda da Vida gira aparando arestas, e por ela passa tudo, a luz no seu esplendor, e as trevas com as suas arestas, porque ela é o próprio mar que em cada concha nos trás uma lembrança em cada gota de sal e vida. O coração do ser humano é sagrado, mas também sofre as suas tempestades, ora calmaria, ora agitando-se para arrebentar nas pedras, ou mesmo tomar o seu curso e terminar em branca espuma na beira da praia, à espera de ser expulso novamente. Na verdade, penso que somos todos navegantes neste imenso mar da vida, com as velas estendidas esperando que o vento leste sopre, fazendo-nos confidências de que estamos no barco das paixões, sujeitos a tempestades, sujeitos a expulsões sem tino, mas que nada podemos fazer contra as vontades alheias.
Não existe energia mais bravia e ao mesmo tempo mais poderosa. É um escudo de protecção, é lenitivo para o desalento, é bálsamo para qualquer dor, é porta aberta para o bem estar, daqueles que se julgam superiores. A expulsão é um manto de cura na doença de não ver, de não sentir, de não acreditar, sendo um combustível que faz a roda da vida girar. A Roda da Vida gira aparando arestas, e por ela passa tudo, a luz no seu esplendor, e as trevas com as suas arestas, porque ela é o próprio mar que em cada concha nos trás uma lembrança em cada gota de sal e vida. O coração do ser humano é sagrado, mas também sofre as suas tempestades, ora calmaria, ora agitando-se para arrebentar nas pedras, ou mesmo tomar o seu curso e terminar em branca espuma na beira da praia, à espera de ser expulso novamente. Na verdade, penso que somos todos navegantes neste imenso mar da vida, com as velas estendidas esperando que o vento leste sopre, fazendo-nos confidências de que estamos no barco das paixões, sujeitos a tempestades, sujeitos a expulsões sem tino, mas que nada podemos fazer contra as vontades alheias.
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