Desejava que em cada olhar as pessoas sentissem mais alegria nos amigos, nos irmãos; em cada gesto, mais esperança; em cada encontro, mais amor, amizade, bondade, compreensão, ternura, carinho e, sobretudo, mais perdão e menos rancor; em cada sorriso, mais sonhos realizados... e que todos possam ver e sentir a luz que iluminará os nossos caminhos. Que nos deixemos guiar pela magia dessa luz, dessa paz, dessa solidariedade cristã, e pratiquemos o perdão e o amor ao próximo.
Que todos nós possamos compreender e aceitar a nossa vida como ela é, sem mágoas, sem revoltas, mas, sim, com o amor puro, sincero e verdadeiro que temos dentro de nossos corações e nos envergonhamos de demonstrar.
Se nós queremos transformar o mundo, devemos experimentar primeiro promover o seu aperfeiçoamento pessoal e realizar inovações no seu próprio interior. Estas atitudes vão-se reflectir em mudanças positivas no nosso ambiente. Deste ponto em diante, as mudanças se expandirão em proporções cada vez maiores. Tudo o que fazemos produz efeito, causa algum impacto.
Se existe amor, há também esperança de existir verdadeira fraternidade, verdadeira igualdade e verdadeira paz. Se não existir amor dentro de nós, vamos continuar a ver os outros como inimigos, não importando o conhecimento ou o nível de instrução que tenhamos, não importando o progresso material que alcancemos, só havendo sofrimento e confusão no cômputo final. O homem vai continuar a enganar e a subjugar outros homens, mas insultar ou maltratar os outros é algo sem propósito. O fundamento de toda a prática espiritual é o amor. Que nós o pratiquemos bem é aquilo que eu mais desejo neste momento, o meu único pedido.
Determinação, coragem e autoconfiança são factores decisivos para o sucesso. Não importa quais sejam os obstáculos e as dificuldades. Se estamos possuídos de uma inabalável determinação, conseguiremos superá-los. Independentemente das circunstâncias, devemos ser sempre humildes, recatados e despidos de orgulho.
Seria muito mais produtivo se as pessoas procurassem compreender seus pretensos inimigos. Aprender a perdoar é muito mais proveitoso do que simplesmente apanhar uma pedra e arremessá-la contra o objecto da nossa ira. Quanto maior a provocação, maior a vantagem do perdão. É quando padecemos dos piores infortúnios que surgem as grandes oportunidades de se fazer o bem a nós próprios e aos outros.
Que todos nós possamos compreender e aceitar a nossa vida como ela é, sem mágoas, sem revoltas, mas, sim, com o amor puro, sincero e verdadeiro que temos dentro de nossos corações e nos envergonhamos de demonstrar.
Se nós queremos transformar o mundo, devemos experimentar primeiro promover o seu aperfeiçoamento pessoal e realizar inovações no seu próprio interior. Estas atitudes vão-se reflectir em mudanças positivas no nosso ambiente. Deste ponto em diante, as mudanças se expandirão em proporções cada vez maiores. Tudo o que fazemos produz efeito, causa algum impacto.
Se existe amor, há também esperança de existir verdadeira fraternidade, verdadeira igualdade e verdadeira paz. Se não existir amor dentro de nós, vamos continuar a ver os outros como inimigos, não importando o conhecimento ou o nível de instrução que tenhamos, não importando o progresso material que alcancemos, só havendo sofrimento e confusão no cômputo final. O homem vai continuar a enganar e a subjugar outros homens, mas insultar ou maltratar os outros é algo sem propósito. O fundamento de toda a prática espiritual é o amor. Que nós o pratiquemos bem é aquilo que eu mais desejo neste momento, o meu único pedido.
Determinação, coragem e autoconfiança são factores decisivos para o sucesso. Não importa quais sejam os obstáculos e as dificuldades. Se estamos possuídos de uma inabalável determinação, conseguiremos superá-los. Independentemente das circunstâncias, devemos ser sempre humildes, recatados e despidos de orgulho.
Seria muito mais produtivo se as pessoas procurassem compreender seus pretensos inimigos. Aprender a perdoar é muito mais proveitoso do que simplesmente apanhar uma pedra e arremessá-la contra o objecto da nossa ira. Quanto maior a provocação, maior a vantagem do perdão. É quando padecemos dos piores infortúnios que surgem as grandes oportunidades de se fazer o bem a nós próprios e aos outros.
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