A vida tem o colorido que a pessoa lhe dá.
A paisagem torna-se cinzenta ou plena de luz de acordo com as lentes de que se serve a pessoa para olhá-la. Sofrer a enfermidade e fechar-se na dor ou enfeitar de vivas cores o quadro que vive, é opção individual.
Há os que sofrem pouco e se desesperam, aumentando a sua carga de dissabores, com as lentes escuras e sombrias de que se servem para contemplar tudo e todos, mas existem os que sofrem muito e se dizem tranquilos, padecendo serenos.
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