Tu consideras a vingança como um acto de coragem ou de covardia?
Algumas pessoas acreditam que a vingança é uma demonstração de grande coragem, porque afinal de contas não se pode tolerar uma afronta sem nos rebaixarmos. Pensem que a tolerância e a indulgência sejam prova de fraqueza ou de covardia. Todavia, temos de convir que o acto de vingar-se jamais constitui prova de coragem. Geralmente, quando procuramos reviver uma ofensa fazemos movidos pelo medo do agressor ou da opinião pública.
Não importa que a nossa consciência nos acuse de covardia ou indignidade, o que nos interessa é que a sociedade não nos julgue assim.
O mesmo não ocorre com relação ao acto de perdoar. O perdão sim, exige do ofendido muita coragem e dignidade.
Enquanto a vingança é uma ladeira fácil de descer, o perdão é uma ladeira difícil de subir.
Algumas pessoas costumam enfrentar corajosamente os mais graves perigos, mas sentem-se impotentes para tolerar uma pequena ofensa.
Escalam com ousadia, altas montanhas, saltam de pára-quedas desafiando as alturas, enfrentam animais ferozes, aceitam os desafios do trânsito, navegam em mar revolto com bravura, mas não conseguem suportar um mínimo golpe da injustiça.
Dão grande prova de coragem em alguns pontos, mas não relevam a investida da ingratidão, da calúnia, do cinismo, da falsidade, da infidelidade.
Realmente fortes são aqueles que conseguem conter-se diante de uma agressão. A verdadeira fortaleza está nas almas que não se descontrolam quando são ofendidas, que não se impacientam quando são incomodadas, que não se perturbam, quando são incompreendidas, que não se queixam, quando são prejudicadas.
Verdadeira coragem é aquela que o ùltimo dos Profetas nos tem dado como exemplo.
Ele sofreu a ingratidão daqueles a quem ajudou, enfrentou o cinismo dos agressores, foi ultrajado, caluniado, cuspiram-lhe no rosto, e sempre se manteve com maior ou menor dificuldade à tona de água, sempre digno e honrado.
Algumas pessoas acreditam que a vingança é uma demonstração de grande coragem, porque afinal de contas não se pode tolerar uma afronta sem nos rebaixarmos. Pensem que a tolerância e a indulgência sejam prova de fraqueza ou de covardia. Todavia, temos de convir que o acto de vingar-se jamais constitui prova de coragem. Geralmente, quando procuramos reviver uma ofensa fazemos movidos pelo medo do agressor ou da opinião pública.
Não importa que a nossa consciência nos acuse de covardia ou indignidade, o que nos interessa é que a sociedade não nos julgue assim.
O mesmo não ocorre com relação ao acto de perdoar. O perdão sim, exige do ofendido muita coragem e dignidade.
Enquanto a vingança é uma ladeira fácil de descer, o perdão é uma ladeira difícil de subir.
Algumas pessoas costumam enfrentar corajosamente os mais graves perigos, mas sentem-se impotentes para tolerar uma pequena ofensa.
Escalam com ousadia, altas montanhas, saltam de pára-quedas desafiando as alturas, enfrentam animais ferozes, aceitam os desafios do trânsito, navegam em mar revolto com bravura, mas não conseguem suportar um mínimo golpe da injustiça.
Dão grande prova de coragem em alguns pontos, mas não relevam a investida da ingratidão, da calúnia, do cinismo, da falsidade, da infidelidade.
Realmente fortes são aqueles que conseguem conter-se diante de uma agressão. A verdadeira fortaleza está nas almas que não se descontrolam quando são ofendidas, que não se impacientam quando são incomodadas, que não se perturbam, quando são incompreendidas, que não se queixam, quando são prejudicadas.
Verdadeira coragem é aquela que o ùltimo dos Profetas nos tem dado como exemplo.
Ele sofreu a ingratidão daqueles a quem ajudou, enfrentou o cinismo dos agressores, foi ultrajado, caluniado, cuspiram-lhe no rosto, e sempre se manteve com maior ou menor dificuldade à tona de água, sempre digno e honrado.
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