Quando alguém falou que se nos batessem numa face, deveríamos oferecer a outra, expressou um grandioso ensinamento que, se levado em conta, teríamos a solução para todas as situações desagradáveis que surgem na nossa vida.
Oferecer a outra face não quer dizer dar o rosto para bater. É uma metáfora que sugere que se a situação nos chega de forma desagradável, devemos mostrar a face oposta.
Dar a outra face é mudar a paisagem, é uma acção positiva diante de uma negativa.
Assim, quando todos atiram pedras, oferece uma flor, um sorriso, um beijo, um abraço.
Quando todos caminham para o lado errado, mostra o passo certo.
Se tudo estiver escuro, se nada puder ser visto, acende tu uma luz, ilumina as trevas com uma pequena lâmpada.
Quando todos estiverem a chorar, dá o primeiro sorriso, não com lábios sorridentes, mas com um coração que compreenda, com braços que confortem.
Quando ninguém souber coisa alguma, e tu souberes um pouquinho, ensina, começando por aprender, corrigindo-te a ti mesmo.
Quando alguém estiver angustiado, mostra-lhe a face do conforto.
Se encontrares alguém em desespero, acena com a esperança, mesmo que isso seja um desafio para ti mesmo.
Quando a terra dos corações estiver seca, que a tua mão possa regá-las.
Quando a flor do afecto estiver sufocada pelos espinhos da incompreensão, que a tua mão saiba arrancar a praga, afagar a pétala, acariciar a flor.
Onde haja portas fechadas para o entendimento, leva a chave da concórdia e da compreensão.
Onde o vento sopra, frio, enregelando corações, que o calor da tua alma seja protecção e abrigo.
Se alguém caminha sem rumo, mostra-lhe as pegadas que conduzem a um porto seguro.
Onde a crítica azeda for o assunto principal, oferece uma palavra de optimismo, um raio de esperança, uma luz que rompe as trevas e clareia o ambiente mental.
Quando todos parecerem perdidos, mostra o caminho de volta.
Quando a face da solidão se mostrar como única alternativa na vida de alguém, que sejas uma presença que conforta, ainda que uma presença silenciosa.
Onde o manto escuro da morte se apresenta como um beco sem saída, fala da vida exuberante que aguarda os seres que fazem a passagem pela porta estreita do túmulo.
Sê tu mesma a oferecer a face sorridente e optimista da vida, onde a tristeza e o pessimismo marcam presença.
Lembra-te das palavras de S. Francisco de Assis :
"Onde houver ódio, faz que eu leve o amor".
"Onde houver ofensa, que eu leve o perdão".
"Onde houver discórdia, que eu leve a união".
"Onde houver dúvidas, que eu leve a fé".
"Onde houver erros, que eu leve a verdade".
"Onde houver desespero, que eu leve a esperança".
"Onde houver tristeza, que eu leve a alegria".
"Onde houver trevas, que eu leve a luz."
Segue estas palavras de S. Francisco de Assis ao longo de toda a tua vida ; só assim, se todos colaborarmos, podemos deixar o mundo um pouco melhor do que aquele que o encontramos.
Oferecer a outra face não quer dizer dar o rosto para bater. É uma metáfora que sugere que se a situação nos chega de forma desagradável, devemos mostrar a face oposta.
Dar a outra face é mudar a paisagem, é uma acção positiva diante de uma negativa.
Assim, quando todos atiram pedras, oferece uma flor, um sorriso, um beijo, um abraço.
Quando todos caminham para o lado errado, mostra o passo certo.
Se tudo estiver escuro, se nada puder ser visto, acende tu uma luz, ilumina as trevas com uma pequena lâmpada.
Quando todos estiverem a chorar, dá o primeiro sorriso, não com lábios sorridentes, mas com um coração que compreenda, com braços que confortem.
Quando ninguém souber coisa alguma, e tu souberes um pouquinho, ensina, começando por aprender, corrigindo-te a ti mesmo.
Quando alguém estiver angustiado, mostra-lhe a face do conforto.
Se encontrares alguém em desespero, acena com a esperança, mesmo que isso seja um desafio para ti mesmo.
Quando a terra dos corações estiver seca, que a tua mão possa regá-las.
Quando a flor do afecto estiver sufocada pelos espinhos da incompreensão, que a tua mão saiba arrancar a praga, afagar a pétala, acariciar a flor.
Onde haja portas fechadas para o entendimento, leva a chave da concórdia e da compreensão.
Onde o vento sopra, frio, enregelando corações, que o calor da tua alma seja protecção e abrigo.
Se alguém caminha sem rumo, mostra-lhe as pegadas que conduzem a um porto seguro.
Onde a crítica azeda for o assunto principal, oferece uma palavra de optimismo, um raio de esperança, uma luz que rompe as trevas e clareia o ambiente mental.
Quando todos parecerem perdidos, mostra o caminho de volta.
Quando a face da solidão se mostrar como única alternativa na vida de alguém, que sejas uma presença que conforta, ainda que uma presença silenciosa.
Onde o manto escuro da morte se apresenta como um beco sem saída, fala da vida exuberante que aguarda os seres que fazem a passagem pela porta estreita do túmulo.
Sê tu mesma a oferecer a face sorridente e optimista da vida, onde a tristeza e o pessimismo marcam presença.
Lembra-te das palavras de S. Francisco de Assis :
"Onde houver ódio, faz que eu leve o amor".
"Onde houver ofensa, que eu leve o perdão".
"Onde houver discórdia, que eu leve a união".
"Onde houver dúvidas, que eu leve a fé".
"Onde houver erros, que eu leve a verdade".
"Onde houver desespero, que eu leve a esperança".
"Onde houver tristeza, que eu leve a alegria".
"Onde houver trevas, que eu leve a luz."
Segue estas palavras de S. Francisco de Assis ao longo de toda a tua vida ; só assim, se todos colaborarmos, podemos deixar o mundo um pouco melhor do que aquele que o encontramos.
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