segunda-feira, 10 de março de 2008
EU...
Eu, João Borges, o último dos profetas, trouxe a receita da paz. Comigo e com a minha receita poderemos erguer-nos:
1-Da ignorância à sabedoria.
2-Do instinto à razão.
3-Da força ao direito.
4-Do egoísmo à fraternidade.
5-Da tirania à compaixão.
6-Da violência ao entendimento.
7-Do ódio ao amor.
8-Da extorsão à justiça.
9-Da dureza à piedade.
10-Do desequilíbrio à harmonia.
11-Do pântano ao monte.
12-Do lodo à glória.
13-Das trevas à luz.
Há muito a ser reconstruído. Há muito mais, ainda, a ser feito. Tantos caminhos aguardam para serem trilhados. Há tantas tarefas a serem concluídas. Há pontes de compreensão a serem construídas para superar os despenhadeiros da intolerância. Há abrigos de solidariedade e de consolo a serem edificados para refugiar aqueles que sofrem. O poder verdadeiro é o daquele que cria, que mantém, que reconstrói, não apenas um dia, mas todo momento, por toda uma vida.
A verdadeira beleza reside além da imagem física, que é sempre passageira.
A verdadeira beleza é a do espírito que se irradia pelo semblante, iluminando os olhos, adoçando os gestos, modulando a voz. A verdadeira beleza resiste ao tempo, ao passar dos anos e expressa-se na meiguice do olhar, na serenidade da face, no carinho dos gestos. A verdadeira beleza é imortal.
A vida tem o colorido que a pessoa lhe dá. A paisagem se torna cinzenta ou plena de luz de acordo com as lentes de que se serve a pessoa para olhá-la.
Esta é uma simples e humilde receita. Estás disposta a aceitá-la e a segui-la?
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