Somos invisíveis? É bem possível que uma grande maioria de nós já tenha se questionado dessa forma em certos momentos da vida.
Terei acaso atravessado a morte sem me aperceber? Será por causa disso que as pessoas não me vêem, não me respondem?
No entanto, quase todos nos movemos no mundo sem darmos atenção aos outros.
É assim que caminhamos pela rua, olhando em frente, atentos ao semáforo, aos sinais de trânsito, aos nomes das ruas, aos números, sem olhar ao nosso redor.
Por isso, é comum esbarrarmos nos outros, desde que não atentamos para as suas presenças. Esbarramos e continuamos em frente, ao encalço do nosso objectivo, sem nos determos sequer para pedir desculpas.
Existem os que vão abrindo caminho, à força, batendo com a mochila que trazem às costas nos que aguardam, nas filas, e continuam em frente.
Pisam nos pés alheios, mas prosseguem andando. Na ânsia de alcançar o seu destino, rapidamente, carregam consigo o que estiver no caminho: embrulhos, livros das outras pessoas.
Mas nunca se detêm a pedir desculpas.
Porque nada vêem, nada sentem, nada percebem. Somente eles existem em trânsito.
Em filas de cinema, supermercados, bancos, repartições, a questão não é muito diferente.
Pessoas que se dizem com pressa, com compromissos urgentes, passam à frente de outras que aguardam há muito tempo.
Para elas, não existe ninguém mais do que elas mesmas, e o seu problema, a sua dificuldade.
Se estamos no grupo dessas pessoas insensíveis, que somente vêem a si mesmas, estanquemos o passo.
Olhemos ao redor, observemos, respeitemos os que compartilham o mesmo autocarro, o mesmo café oou restaurante, a mesma repartição pública.
O facto de termos que resolver muitas questões não está dissociado da possibilidade de sermos gentis, delicados, atenciosos.
Nada nos impede de olharmos ao nosso redor, de ceder o lugar a um idoso, a uma grávida, a alguém com dificuldades físicas.
Pensemos que tanto quanto nós não desejamos ser tratados como invisíveis, não devemos assim proceder com relação aos demais.
Terei acaso atravessado a morte sem me aperceber? Será por causa disso que as pessoas não me vêem, não me respondem?
No entanto, quase todos nos movemos no mundo sem darmos atenção aos outros.
É assim que caminhamos pela rua, olhando em frente, atentos ao semáforo, aos sinais de trânsito, aos nomes das ruas, aos números, sem olhar ao nosso redor.
Por isso, é comum esbarrarmos nos outros, desde que não atentamos para as suas presenças. Esbarramos e continuamos em frente, ao encalço do nosso objectivo, sem nos determos sequer para pedir desculpas.
Existem os que vão abrindo caminho, à força, batendo com a mochila que trazem às costas nos que aguardam, nas filas, e continuam em frente.
Pisam nos pés alheios, mas prosseguem andando. Na ânsia de alcançar o seu destino, rapidamente, carregam consigo o que estiver no caminho: embrulhos, livros das outras pessoas.
Mas nunca se detêm a pedir desculpas.
Porque nada vêem, nada sentem, nada percebem. Somente eles existem em trânsito.
Em filas de cinema, supermercados, bancos, repartições, a questão não é muito diferente.
Pessoas que se dizem com pressa, com compromissos urgentes, passam à frente de outras que aguardam há muito tempo.
Para elas, não existe ninguém mais do que elas mesmas, e o seu problema, a sua dificuldade.
Se estamos no grupo dessas pessoas insensíveis, que somente vêem a si mesmas, estanquemos o passo.
Olhemos ao redor, observemos, respeitemos os que compartilham o mesmo autocarro, o mesmo café oou restaurante, a mesma repartição pública.
O facto de termos que resolver muitas questões não está dissociado da possibilidade de sermos gentis, delicados, atenciosos.
Nada nos impede de olharmos ao nosso redor, de ceder o lugar a um idoso, a uma grávida, a alguém com dificuldades físicas.
Pensemos que tanto quanto nós não desejamos ser tratados como invisíveis, não devemos assim proceder com relação aos demais.
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