terça-feira, 15 de abril de 2008
À DOR
As Pessoas sofrem,
As letras choram,
Palavras magoadas suplicam,
Sentimentos feridos,
carícias solicitadas.
Um beijo arrasador,
O calor de uma flor a secar,
A beleza do canto dos pássaros a morrer.
A alma do poeta sangra,
O íntimo do apaixonado magoado,
gotas de versos sujos de ciúme.
A tristeza invade o íntimo,
Corrói a alma e faz estragos emocionais.
Noites perdidas sem descanso, fazem :
O pavor, o horror, o torpor, o medo sem cor.
Pelas esquinas imundas do mundo interior,
Pelas ruas de um mundo hipócrita e sem valores,
Pelos becos da amargura e da dor,
o ser desesperado blasfema,
o fogo avassalador das lágrimas queimam todo um ser.
Queimam a alma desesperada,
O pobre coração destroçado,
Que de joelhos implora,
Que de rastos suplica,
Que destroçado roga,
a clemência piedosa,
o perdão divino,
as desculpas celestiais,
da ingrata vida,
da vida estúpida,
da vida ingrata,
da vida que nos prega partidas.
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