segunda-feira, 28 de abril de 2008
NÃO FAZER DA VIDA...
Eu sou uma chuva que não molha, mas se sente, que passa pelos caminhos mais indescritíveis do ser. Sou passageiro como o infinito que olha sem querer e deixa sequelas de paz e amor. Sou tudo o que as pessoas quiserem que eu seja, mas pelo menos sou e não passo despercebido. Como a chuva, eu sopro o cheiro da terra, sou pó e voltarei a ele e nada é mais passageiro que as minhas palavras.
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