1) Reprimir a Raiva faz mal a saúde. A Raiva não expressa e não manifestada causaria outros danos psíquicos e mesmo orgânicos. 
2) Sentir a Raiva, seja ela manifestada ou reprimida, causará SEMPRE danos ao organismo como um todo, física e/ou psiquicamente. 
3) Deve-se deitar tudo para fora, desenterrar a Raiva sepultada nas doenças psicossomáticas, na depressão, nos problemas familiares. Seria uma homenagem ao individualismo, haja o que houver. 
4) Sábio o ditado “quem fala o que quer ouve o que não quer”. Quanto menos a pessoa tiver equilíbrio suficiente para conter os instintos e impulsos primários mais se aproxima dos animais. 
5) Sou calmo e dócil, desde que ninguém se meta comigo. 
6) Isso não quer dizer absolutamente nada, calmo e dócil é a pessoa que se mantém assim, mesmo que os outros mexam com ela. 
7) Aprendi a não levar desaforos para casa, não agrido mas respondo na mesma moeda. Afinal, “somos gente ou ratos?” 
8) Quem se descontrola a ponto de se deixar dominar pelos instintos e impulsos, de facto, está muito mais próximo do rato (instintivo) que de gente. 
9) Qualquer forma de liberação agressiva da Raiva, tal com berrar, morder, bater, partir, coloca o raivoso em contacto com os seus sentimentos e essa atitude alivia o sentimento. 10) É mais provável que a agressão tenha, precisamente, o efeito oposto da catarse que se pretende e, ao invés de exorcizar a Raiva, inflama-a ainda mais. 
11) O importante é ter a liberdade de expressar a Raiva para não se sentir mal com esse sentimento reprimido. 
12) O importante é ter serenidade e controle suficientes para NÃO SENTIR RAIVA. 

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