segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

PLÁGIO


O plágio é o acto de assinar ou apresentar uma obra intelectual de qualquer natureza, texto, música, fotografia, obra audiovisiual, etc, contendo partes de uma obra que pertence a outra pessoa sem colocar os direitos do autor original. No acto de plágio, quem plagia apropria-se indevidamente da obra intelectual de outra pessoa, assumindo a autoria da mesma.
A origem etimológica da palavra demonstra a conotação de má intenção no acto de plagiar.
O termo origina-se do latim plagiu que significa oblíquo, indirecto, astucioso.
O plágio é considerado antiético ou mesmo imoral em várias culturas, e é qualificado como crime de violação dos direitos de autor em vários países.
Plágio não é a mesma coisa que paródia. Na paródia, há uma intenção clara de homenagem, crítica ou de sátira, não existindo a intenção de enganar o leitor ou o espectador quanto à identidade do autor da obra.
Podem integorrar-se o porque deste post.
Fui acusado de plágio, em que tudo aqui escrito é cópia de outras pessoas, ou seja, que nada é da minha autoria. É triste e vergonhoso, uma falta de ética, acusar-se sem fundamento.
Para quem me acusou, eu quis colocar a origem da palavra plágio, e encontrei esta definição acima descrita.
As pessoas não podem ver o sucesso nem a glória de outros. A frustração é enorme quando se anda perdido num mundo hipócrita e despido de valores.
O ser humano é naturalmente experimentador, inovador, ousado, e quando reprimido, torna-se falso, dissimulado, propenso a sabotar o trabalho dos outros.
Todas as vezes que perdemos a calma, perdemos também a lucidez e o bom senso, e nesses momentos, podemos cometer muitos erros, e quando investimos contra as pessoas que amamos, podemos magoá-las muito, ofendê-las gravemente.
O ser humano vale pela sua expressão de sentimento e de consciência, e é dentro destes valores profundos que precisamos viver, para o cumprimento das finalidades mais elevadas e mais puras.
O porque da inveja, da calúnia e da acusação sem fundamento?
Muitas vezes, desejamos que a vida seja feita apenas de coisas que nos parecem agradáveis, esquecidos de que são os obstáculos que nos fortalecem e nos fazem evoluir. São as responsabilidades que nos pesam aos ombros que nos mantêm com os pés no chão, e as forças contrárias servem de testes para a nossa resistência.
Assim sendo, só podemos avaliar o valor das circunstâncias pelas lições que nos deixam depois que passam.
Preparar a mente para as acções nobres requer disciplina e vontade firme, e para que possamos assumir o controle das nossas emoções é preciso alimentar a mente com ideias saudáveis, e isso só se dá pelo conhecimento.
O egoísmo, muitas vezes, turva-nos a visão e faz-nos ver as coisas de forma distorcida, faz-nos esquecer os verdadeiros valores da vida e procurar coisas que têm um valor relativo e passageiro, e muitos são os que confundem humildade com sobrevivência.
Devemos compreender a pequenez humana, porque ela releva-nos as fraquezas dela decorrentes, e dar valor a quem merece sem tabus e dogmas e com aquela certeza de que é aquilo que queremos, e encarar com verdade e lealdade a nossa realidade, se quisermos ser felizes ao lado de quem nos ama e nos trata bem de acordo com as nossas necessidades.
Peço uma coisa muito simples: deixem-me com a ignorância e com a estupidez que dizem que tenho, e sigam as ditas culturas de quem diz que possui uma licenciatura; sigo as minhas ideias, os meus pensamentos, e não ando ao sabor do vento nem de vontades alheias, não me sujeitando a autorizações de quem se diz amigo ou pretende algo mais.
É triste, e desde já lamento os condicionalismos que seres humanos têm ao serem agrilhoados nas suas vontades, mas o que posso fazer se essa é a vontade pessoal.

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