A sociedade é, em essência, heterogénea, porque as pessoas possuem valores e personalidades os mais variadas, e justamente por isso a vida é repleta de embates, lutas.
O convívio pacífico com o diferente pressupõe maturidade, e esta maturidade revela-se das mais diferentes e distintas formas, sendo demonstrada por quem silencia em face de uma ofensa, porque muitas das vezes o agressor acredita estar agindo de maneira correcta.
A maturidade também está presente quando uma pessoa releva os equívocos de outra.
Em resumo, a maturidade de alguém evidencia-se pelo seu nível de tolerância e compaixão.
O convívio forçado com pessoas de diferentes hábitos possui o condão de desenvolver essas virtudes.
Como é cansativo viver em estado de guerra, e as pessoas vão gradualmente aprendendo a ceder, em nome da própria paz.
Assim, quanto mais defeitos tivermos, tanto mais dificuldades enfrentaremos, e na verdade, todo o vício sempre carrega consigo o sofrimento.
Em face de uma situação humilhante, alguém humilde não experimenta qualquer desconforto, ao passo de que um orgulhoso sofre grande tortura moral, concluindo, que quanto maior o orgulho, maior será a ofensa, e quanto maior a ofensa, maior será o sofrimento.
A criatura vaidosa acredita que o mundo lhe deve deferências, mordomias, esperando ser distinguida em todos os sectores da sua vida, e quando isso nem sempre se verifica, sofre intensamente com o que considera uma injustiça, mas se caso contrário fosse mais simples, não experimentava esse desconforto. As fracturas morais tornam o viver muito pesado.
A ganância constitui uma tortura que dificulta o desfrutar do que já se possui e muitas vezes é suficiente.
O ciúme torna também a vida penosa, por fomentar a desconfiança e a discórdia.
Desenvolver rectidão, pureza e simplicidade é aquilo que devemos fazer e construir para que a nossa vida seja bem mais fácil.
Devemos reflectir sobre tudo isto que aqui está escrito, para assumirmos de vez a responsabilidade pelo nosso bem-estar, pela felicidade que desejamos e merecemos. Devemos pensar que as circunstâncias que nos rodeiam destinam-se a tornarmo-nos melhor, para que desta forma nos consciencializemos desta realidade e tornemo-nos tolerantes com os diferentes se eles realmente o merecerem e forem dignos desse nosso gesto.
O convívio pacífico com o diferente pressupõe maturidade, e esta maturidade revela-se das mais diferentes e distintas formas, sendo demonstrada por quem silencia em face de uma ofensa, porque muitas das vezes o agressor acredita estar agindo de maneira correcta.
A maturidade também está presente quando uma pessoa releva os equívocos de outra.
Em resumo, a maturidade de alguém evidencia-se pelo seu nível de tolerância e compaixão.
O convívio forçado com pessoas de diferentes hábitos possui o condão de desenvolver essas virtudes.
Como é cansativo viver em estado de guerra, e as pessoas vão gradualmente aprendendo a ceder, em nome da própria paz.
Assim, quanto mais defeitos tivermos, tanto mais dificuldades enfrentaremos, e na verdade, todo o vício sempre carrega consigo o sofrimento.
Em face de uma situação humilhante, alguém humilde não experimenta qualquer desconforto, ao passo de que um orgulhoso sofre grande tortura moral, concluindo, que quanto maior o orgulho, maior será a ofensa, e quanto maior a ofensa, maior será o sofrimento.
A criatura vaidosa acredita que o mundo lhe deve deferências, mordomias, esperando ser distinguida em todos os sectores da sua vida, e quando isso nem sempre se verifica, sofre intensamente com o que considera uma injustiça, mas se caso contrário fosse mais simples, não experimentava esse desconforto. As fracturas morais tornam o viver muito pesado.
A ganância constitui uma tortura que dificulta o desfrutar do que já se possui e muitas vezes é suficiente.
O ciúme torna também a vida penosa, por fomentar a desconfiança e a discórdia.
Desenvolver rectidão, pureza e simplicidade é aquilo que devemos fazer e construir para que a nossa vida seja bem mais fácil.
Devemos reflectir sobre tudo isto que aqui está escrito, para assumirmos de vez a responsabilidade pelo nosso bem-estar, pela felicidade que desejamos e merecemos. Devemos pensar que as circunstâncias que nos rodeiam destinam-se a tornarmo-nos melhor, para que desta forma nos consciencializemos desta realidade e tornemo-nos tolerantes com os diferentes se eles realmente o merecerem e forem dignos desse nosso gesto.
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