segunda-feira, 9 de junho de 2008

JANELA DO TEMPO


Da janela do tempo observo o horizonte inalcançável e mesmo assim os meus olhos insistem em buscar além do horizonte, e desta mesma janela do tempo o meu coração sorri para a vida, enquanto o sol me abraça renovando-me as forças diante do horizonte.
A janela do tempo abre-se para o jardim dos sonhos onde os meus versos criam raízes florindo e perfumando a estrada do horizonte, e esta janela não tem grades, não tem vidros para impedir as ilusões de voarem por entre as nuvens que buscam o meu horizonte.

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