quarta-feira, 26 de março de 2008

O AMOR É A MAIS PURA MATEMÁTICA


Uma função que converge entre duas pessoas,
E diverge pela eternidade.
Uma soma que nunca acaba,
Multiplica os sentimentos,
Divide o coração,
Diminui a solidão.
Complexo, logo real,
Integra as pessoas e deriva de amigos,
Não é uma constante, pois varia conforme o tempo,
Mas nem por isso é periódico.
Uma variável, vivemos para resolve-la,
E quando achamos que resolvemos,
Não sabemos provar.
Se a retrógrada não for verdadeira ele não existe,
Porém existe o inverso.
Às vezes comporta-se como um modulo, pois ele pode aumentar quando o tempo for negativo.
Um sub-espaço?
Não, nunca ficamos nulos por ele,
Quem sabe uma matriz pode resolvê-lo: existe várias variáveis e um determinante,
Mas ele não é racional,
Age de outra maneira, sem lógica,
Pelo menos não a lógica que usamos,
Mas não tentemos decifrar a sua lógica,
Ficaria sem valor,
Perderia o mistério, a razão de ser,
Não teria a expectativa do resolver pois já saberíamos a resposta,
Seria sem discussões,
Directo na conclusão.
Sendo assim é melhor parar de procurá-lo,
Ele virá no instante certo nas variáveis que lhe for convenientes com a constante de ser feliz.

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